Comentários


Comentários de Augusto Torreal
Em 07/09/2009 17h33
1- Os brasileiros estamos profunda e justamente desgostosos e desservidos com a classe política. 2- Desamparados, nossa revolta nos leva a descrer das instituições, as quais devem ser preservadas e prestigiadas a todo o custo. 3- Nossa representação parlamentar deveria ser reduzida para 2 senadores por Estado, com mandatos desencontrados. 3- A Câmara dos deputados deveria ter apenas 200 a 250 deles. 4- Haveria que se proceder uma rázia no Parlamento (em todos os níveis, em todo o Brasil, do Senado à Câmara de Vereadores do mais remoto e modesto município brasileiro que tenha uma) com redução drástica do corpo de servidores a um número honesto. 5-Deveríamos proceder a uma racional equalização dos níveis salariais desses servidores, nos 3 poderes e em todo o País, segundo os salários vigentes nos âmbitos em que atuam, federal, estadual e municipal. 6- Dever-se-ia proceder a uma investigação séria, decente e completa no passado econômico-financeiro de todos os parlamentares, dos três níveis, das duas últimas legislaturas, pelo menos. 7- Sob "manu militari", em regime sumário, julgá-los, liberar os inocentes (?) e obrigar os demais a ressarcir imediatamente a Nação Brasileira pelo que, de qualquer forma e em qualquer tempo, houvessem surrupiado ao patrimônio público. 8- Dar início a uma profunda revisão na maneira de educar nossos filhosUHM, em casa e nas escolas, de modo a inculcar neles o respeito ao direito alheio e os deveres fundamentais do honesto cidadão. Seria bom, não?

Em Senado
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Em 01/09/2009 19h06
Não se esperem mudanças nos códigos políticos, elas não virão. Está bem assim (pra "eles"). Tudo quanto temos de bom em nosso aparato jurídico resulta de um descuido, de um cochilo dos parlamentares da vez. A coisa começa na elaboração das listas de candidatos pelos partidos. Quem entra? Primeiro o filho ou o afilhado do dono do partido. Depois aqueles que desde aí, ou desde antes, demontrem habilidade, jeito, estofo para maracutaias, propinas, comissões, o "meu", o "por fora". Só? Não! Entram tambem os inocentes úteis, os iludidos, os deslumbrados, que com seu dinheiro e insuficientes votos ajudarão a eleger a turma da pesada. Resta-nos, à plebe rude, escolher daquela batelada de piranhas esfaimadas, a que pareça menos feroz, menos voraz. De qualquer modo, por mais que escolhamos, entramos bem. Sempre. Como nossos pobres irmãos dos socavões da pátria imensa, desnutridos, errantes e semi analfabetos (e cuidadosamente mantidos assim, por "eles"). Essa massa se constitue de irmãos brasileiros, que vivem, sobrevivem, à mingua. Do todo que deveriam receber por legítimo direito, os patifes lhes destinam uma reles migalha e o fazem com jeito de gransenhores como se estivessem doando do próprio bolso. Pronto! Essa é a mecânica perversa que eterniza no poder um jader, renan, collor, sarney. O miserável "presente recebido do doutor", desata na alma do infeliz uma imorredoura gratidão que se traduz em voto, firme, fiel, a cada eleição. Aí, só a educação, democrática e de qualidade.

Em Reforma política
1 opinião
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Em 31/08/2009 18h27
Se pudesse eu conclamaria a todos os caros irmãos brasileiros para, juntos, sem dedo em riste, sem preveções, ódios ou rancores, para juntos examinarmos com calma este assunto pre-sal. 1-Por qualquer ângulo que se o examine, trata-se de uma fortuna impressionante. 2- O petróleo é e será até a exploração da última gota, um produto importante para o mundo. 3- Sua transformação em combustível para automóveis não é a sua aplicação mais nobre; a petroquímica tem aplicações especiais muito mais rentáveis. 4-Assim como as águas territoriais do Brasil são do Brasil e não dos Estados costeiros, todas as riquezas que há nelas são do Brasil e não dos Estados costeiros. 5-Não nos fixemos no governo atual (executivo, legislativo, judiciário): bom ou ruim, respeitemo-lo lembrando que ele é transitório e que em alguns aspectos vivemos uma má fase, culpa de nós mesmos, muito afeitos à paixão, em detrimento da racionalidade com que temos de levar nossa vida e o futuro de nossa descendência. 6-Há que encarar com mais seriedade e patriotismo, arriscando pareçer caretas por isso, aquilo que é, de verdade, permanente na vida nacional. 7-Antes de mais nada, o Brasil é permanente. Se nos dedicarmos com amor ao Brasil, respeito ao concidadão e a nós mesmos na nobre tarefa de colocar o País no lugar que , temos certeza, o Criador reservou para ele entre as Nações, nós chegaremos lá. 8-Primeira tarefa que nos cabe: educar obstinados Jnossas crianças no reto caminho do dever, da honra, da dignidade.

Em Pré-sal
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Em 31/08/2009 03h32
S. Paulo, Rio e E. Santo, absolutamente, NÃO podem, por seus atuais ou futuros governadores, pretender ou se dizerem donos exclusivos dos royalties derivados do pré sal. Que alguns de seus municípios se locupletem com os das jazidas comuns, havidas na pópria área municipal, ainda vá lá, embora não seja justo. Já a destinação de royalties provindas de poços no mar aos municípios litorâneos, isto é de uma injustiça e impropriedade que clama aos céus. Lembremos que as jazidas não estão realmente em seus respectivos territórios, apenas os confrontam. Isto, por si só, já é um argumento muitíssimo ponderável. Acresce o fato de que essas unidades dos Estados não são entes inteiramente autônomos; eles estão inseridos como parte de algo maior, assim como este algo maior é parte integrante e indissociável de um ente maior ainda, que responde por todos os demais, menores. Em quantos brasilzinhos se divide o Brasil, afinal? O campista não é brasileiro? Ou é mais brasileiro que o cuiabano? Ou o mineiro de Bom Despacho? E a solidariedade nacional, onde fica? Na verdade, já de há muito deveria ter sido revista a lei, o dispositivo, o qualquer coisa, que define a atual distribuição injusta de royalties. A exibição indignada de egoismo do governador do Rio ("não podemos perder receitas"), além de ridícula ao extremo, é uma afronta à Nação. Ele vocifera como se estivesse sendo pessoalmente assaltado em uma praia qualquer de seu Estado. Confrontante com uma plataforma marítima.

Em Pré-sal
2 opiniões
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