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Comentários de Benedito Ubiratã Silva
Em 24/11/2009 18h16
Sei! Daqui um ano, só tem barata no planeta.

Em Risco Nuclear
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Em 22/06/2009 16h05
Meio difícil alguém ganhar as idéias de quem detém poder no que vende, algo especializado na sua origem, na forma como se acha e retira. Sendo que esse algém além de trabalhar, com algo muito especializado e com garantia para si no mercado mundial, mesmo ganhando e tendo muito para entrar, em algo meio que distinto que é o zinco nos preços que está a alguns anos, teria que se ter um prelo melhor, ou garantia de contratos futuros e novas tecnologias. Mesmo assim, se houver na Engenharia Metalurgica e outras engenharias uma nova tendencia de aplicabilidade deste metal, ainda sobra o níquel, que com as novas concorrentes que estando essas já bem establizadas no mercado como estão, vendo a Rio Tinto agora na Austrália, o preço de investimentos para se chegar no mesmo patamar de poder no mercado mundial e influência. Teria que fazer com que o grupo Anglo, assim eu o chamo, que este mudasse o que os jornais, revistas e restaurantes chamam de tipologia de seus negócios. Muito caro seria isso. Afinal falar que vende e acha diamante, é bem diferente de dizer que vende e acha zinco. A clientela é outra, só isso. Essa nova está adaptada a Rio Tinto e Vale talvez. Esta negociação teria que ser mais barata, para que se valesse a pena os investimentos não nas ciencias da Terra, ou Metalurgica, mas nos outros seguimentos que seguram uma empresa. Só mesmo, algo atratativo, dentro da manga da para que se convença a isso. Esse novo mercado e nos países nos quais tem o bem é complicado.

Em Crise nos EUA
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Em 03/06/2009 20h33
Acho que esta apresentação, de que os empresários estão queimando estoques para não incorrer de custos economizando diante da Crise, tudo bem, é até aceitável. Mas também aceitável que isso não é compatível com os pedidos mundiais e investimentos governamentais. Pois eles investiram para que mão de obra continuasse ganhando para que se mantenha capital de giro. E todos saiam lentamente. Mas saiam. Agora receberam um apoio, e economizam. Quem garante que na hora de recuperação dos estoques, para manter a ideologia do lucro em cima dos estoques, se peça um aumento nos preços? Tendo estes aumentos, se terá um lucro razoável, e condições explícitas de compensar as despesas, de queima de estoque e pagamento da ajuda governamental. Eu ainda creio que independente de poisção política de esquerda ou de direita, tanto Países como Estados Unidos e Alemanha, subsidiaram a crise das "empresas", e não dos governos, para que estas não deixassem os trabalhadores os reais fazedores de circulação de capital em paz para gastar. Se não fosse por isso, Merkel, Obama, Lula, Brown, entre outros não ficariam propagandeando o consumismo, embaixo até de fluxo de pequenos créditos que auxiliassem o trabalhador a gastar e o empresário com isso também ganhar para pagar suas despesas geradas com a crise. Os subsídios chegaram nos EUA, a Trilhão, na Alemanha começou em 60 bilhõesç, só em SPaulo, o governador Serra, liberou 4 bilhões. É um montante meio grande para se visarem lucro.

Em Crise no Brasil
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Em 08/04/2009 16h37
Creio que o unico comentário, a se fazer é um dado histórico correlacionado com dados numéricos. Que se dá pelo fato que a forma de gerir as despesas individuais e gerais dos Parlamentares, continua sendo a mesma forma de fazer política na década de 60 e 70. Porém naquela época escutava-se o ruído no boca a boca do povo, mas os gastos em detrimento das despesas Sociais do país era relativo, creio eu que dava pra maquear, passar despercebido. Porém, os tempos são outros, o Estado Brasileiro não enriqueceu de lá pra cá, na relação direta do crescimento demográfico brasileiro. E o pior, como não houve um crescimento paralelo e índice demográfico/econômico, as despesas do Estado para com a população carente aumentou, vide o recurso cruel e de humilhação qeu foi aumentar o tempo de trabalho do operário para 65 anos gerando na previdÊncia uma esperança de que muitos morram antes de pedirem seus benefícios. Uma jogada histórica que fez dos maiores neoliberais da Europa, se tornarem pequeninos. Porém a coisa veio, se instalou e bem o mal o brasileiro aceita sua sina. Mas o que fica chato, é que Saúde e Educação, são requisitos básicos pra um povo não se sentir colocado ao descaso, trabalhar. E a população chegou a casa das centenas de milhões, contra na década de 70 de dezenas de milhões. Os Parlamentares não viram isso. Economizarem e mudarem o modo de vida Social Parlamentar, para sobrar pro remédio e merenda escolar. Sem contar diminuir a morte do povo em espera no corredor.

Em Senado
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Em 18/01/2008 07h03
Interessante a atitude do Sr. Chavez e da Venezuela, pois mesmo tendo-se considerações um pouco que contrárias politicamente a este político, ainda assim tem-se que ser sensato e admitir que a proposta é essencialmente boa. Pois as vezes "enche as paciências" ter que ler e aceitar que algum grupo ou alguém é algo, só porque um grupo, ou alguém se sente oposicionado políticamente. E esse grupo ou pessoa detém o poder de forçar a lei e está o determinar que esse alguém é um criminoso comum, ou não.
Seria dizer apenas que se pode haver casos de se terem grupos ou pessoas genuinamente interessadas e até com boas intenções políticas para com sua sociedade, e estes por sua vez são massacrados, discriminados e marginalizados pelo sociedade porque o vínculo jurídico define-os como criminosos. Não podendo a partir daí poderem recorrer a até ajuda internacional. Pois serão apenas encarados fora de seu país como criminosos comuns, e os diversos tribunais não se deixaram pelo intuito de interferir na jurisprudência de um país.
Com essa ação, Chavez dá a chance desses grupos serem melhor observados, pela sociedade, ou porque não expressar, comunidade internacional. Definindo um pouco um julgamento mais internacional das ações de ambos os lados, seja os do que dominam, ou dos que se dizem oprimidos.
Dessa vez tenho que dar os parabéns. Forçosamente.

Em Reféns das Farc
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