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Comentários de Caio Márcio Rodrigues
Em 02/01/2010 06h26
O pessoal que comenta (alíás: dá palpite sobre) esses assuntos, em sua maioria ouviu o galo cantar e não sabe onde: nunca estiveram numa situação de crise em que guerrilherios (leia-se: baderneiros) estiveram armados e agindo. Também perderam as aulas em que o professor explicou as diferenças entre MILITAR e DIPLOMATA e entre MILITAR e ADVOGADO, e nem quando é que as competências respectivas são aplicáveis e como. Analisar ações militares em situação de defender a ordem e a lei, com olhos de 50 anos depois, é para historiadores e não para secretários, deputados e jornalistas que muito mais fariam pelo país discutindo o que é preciso e que deverá ser feito pelo país.
Essa agora, de Comissão de não sei o quê, está sendo defendida pela OAB porque sua função e missão é arrumar serviço para seus associados e esbirros. E lembremos que serviço de advogado são muitas coisas, mas entre elas não está trabalhar para o bem do país. Sería bom que os palpiteiros da coluna estudassem o assundo a fundo, antes de lançar o que lhes fermenta nos intestinos. E essa proposta de Comissão tralalá, lembro aos militares, não é mais do que a velha técnica de "colocar o bode": é bom por o pé na porta.

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Em 01/01/2010 19h00
Senhor Raf de Souza: O senhor um dia, talvez, se torne velhinho também. Só que, pela batida de suas posições, provavelmente será mais inútil do que o que senhor pensa que sejam os militares. Suponho que o senhor nunca esteve diante de um cano de arma de fogo, com um guerrilheiro do outro lado, nem com o dedo em algum gatilho, com êle pela frente, pois se tivesse passado por essas coisas, não estaria escrevendo o que escreveu acima, ou então pode ser que o senhor esteja do lado errado das grades.

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Em 31/12/2009 15h29
Esse senhor Raf de Souza deveria saber que, na hora H, militar não tem que dar satisfação a ninguem: tem que agir. Se o povo tiver algo a discutir com ele, que discuta antes. Na hora do "vamos ver", não dá mais. Militar tem que manter a ordem, como o fez muito bem aliás, nos anos 64 e seguintes, quando eu estava lá e ví a zona que os caras estavam aprontando. Pena que deixaram avacalhar as coisas e não "limparam" o cenário completamente como o povo daquela época os pagavam para fazer.

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Em 31/12/2009 15h21
Eu estava lá, vivo e consciente durante a Revolução de 64, na indústria privada.
Vi militares reconduzindo o país à ordem, contra agitadores que atrapalhavam coisas que funcionavam. E todo mundo percebia ser impossível controlar a violência dêles, a menos que se usasse muito armamento.
1964 era guerra: os guerrilheiros usavam armas de fogo, coquetel molotov e outros artefatos. E frente a revolucionários assim, não resolvem crucifixos nem rosários ou pilhas de bíblias, nem textos legais ou mulheres nas ruas: o que resolveu mesmo foi a espada e a pólvora.
Aplaudimos os militares que estavam controlando a situação, e pudemos voltar a trabalhar e produzir o que o país precisava para controlar seu balanço de pagamentos, então em crise de fato.
Agora, hoje, parece que os defensores de "apurações" querem mesmo é arrancar dinheiro do contribuinte, pois a briga era ideológica e agora passou a financeira. E parece também que quem defende e apóia esses pedidos de apuração e indenização está querendo levar algum também.
Como contribuinte, consciente dessa aparente armação para desviar o dinheiro dos nossos impostos, estranho que o judiciário esteja acolhendo essas conversas. Deveríam sim, estar prestigiando gente produtiva em vez de múmias de baderneiros.
E finalmente eu estranho que nossos militares estejam dando tanta conversa sôbre seus assuntos de caserna, e que estejam abrindo guarda para uma intromissão crítica nos seus métodos militares.

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Em 25/10/2009 18h21
Parabéns pela matéria.
Pena que algumas pessoas tomem posições sem, antes, analisar devidamente o assunto. Isso, além de perigoso, pouco contribui para a solução adequada do problema.
Pena também que essas pessoas não cuidem de usar corretamente a língua portuguesa.
Esses dois aspectos do comportamento as desqualifica para tratarem de tema que requer mais rigor e técnica e menos opinião descompromissada.
Atenciosamente.
Eng. Caio Márcio Rodrigues MSc. (65)

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