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Colocou as coisas nos devidos lugares.
Em Arquivos da ditadura
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Eu gostaria muito de poder conversar com eles, trocar uma ideias e tomar um chá da tarde como nos velhos tempos do castelo da Tomas Carvalhal.
Esta bagunça toda existe porque não tem quem um homem no poder que o convença a parar.
Em Reforma agrária
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Em Anistia
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Se dissessem que você iria se entregar aos caprichos do capitalismo imperialista selvagem e dar uma repaginada à custa de artifícios puramente burgueses ninguém acreditaria.
Provavelmente Carlos Marighela virou no caixão!
O que não fazemos pelo poder.....
Ontem pegávamos em armas, hoje vamos de botox.
Em Eleições 2010
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Em Eleições 2010
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Em Refúgio político
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Em Refúgio político
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Manoel de Oliveira, Casado, duas filhas menores, foi condenado à MORTE em Fev de 73 pelo Comando da ALN por ter cometido o crime de DELAÇÃO. Manoel foi executado na porta de sua casa ao sair para o trabalho por uma rajada de metralhadora. Seu corpo foi coberto por panfletos da ALN, impressos no Centro de Orientação Estudantil da USP.
A ALN atribuiu a morte de três companheiros à delação supostamente realizada por Manoel, então proprietário do restaurante Varela no bairro da Mooca, e decidiu JUSTIÇÁ-LO.
O que a ALN não sabia era que por meio de um longo trabalho de infiltração de um agente do DOI na cúpula da ALN conseguiu-se localizar o "aparelho" (esconderijo) de um de seus lideres.
Semanas se passaram ate que foram se identificando novos aparelhos e os militantes que os ocupavam. Os agentes do DOI perseguiam diuturnamente a todos ate que para surpresa de todos no dia 14/06/72 quatro militantes da ALN encontraram-se no restaurante Varela na Mooca e lá permaneceram por varias horas.
Ao saírem do restaurante, parte a ordem de prisão por parte do Comando do DOI, que recebe como resposta uma descarga de metralhadora.
No final da historia, 2 agentes e 3 terroristas mortos.
O quarto elemento fugiu. Morreu em 73
Quais e quantos crimes imprescritíveis que se podem atribuir aos terroristas?
Quantas mortes injustas?
Eles serão julgados?
Em Crimes da ditadura
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"defende punição de torturadores para honrar biografia do presidente"
Ele também disse que:
"É importante levarmos a questão de forma mais 'impessoalizada' possível"
Dá licença. Preciso sair para vomitar!
Em Crimes da ditadura
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Em Arquivos da ditadura
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" precisamos aprender a transformar nossos mortos em heróis". E não satisfeito elogiou seqüestradores, terroristas, assaltantes de bancos e fábricas, citando nominalmente Carlos Marighella, afirmando que "as novas gerações precisam saber que Marighella não morreu por ser bandido, mas sim porque se opunha a ditadura militar. Morreu porque acreditava numa causa."
O Presidente não pode afirmar que seu herói lutava contra a ditadura militar.
Morreu porque na verdade o que ele e seus seguidores queriam era implantar uma ditadura do proletariado no Brasil, exatamente aos moldes da instituída por Fidel Castro Em um só ato Lula menosprezou as Forças Armadas em público.
Enalteceu os atos de seqüestros de terrorismo e de assaltos ocorridos no Brasil, tudo executado por marginais não diferentes dos que atuam hoje nas favelas.
Não seria muito para um único dia?
Este seu discurso, foi em verdade uma ofensa premeditada às Forças Armadas que pelo previsto em lei, combateram o terrorismo urbano e a guerrilha rural no País. Esta atitude foi uma verdadeira apologia a subversão da ordem. Aliás, sob o seu comando, o PT, vem a muito corrompendo este País para que seja estabelecida a nova ordem ditatorial e proletária, que valerá para muitos dos seus companheiros. Pobre Brasil. O que o LULA e o PT fazendo com a Nação Brasileira?
Em Crimes da ditadura
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Fique a vontade. No que eu puder esclarecer, tudo bem. Espero que a turma da FOLHA não ache que estamos polarizando.
Muitas informações da época eram falhas. Algumas respostas vou buscar em meus arquivos, outras puxo pela memória que pela idade pode falhar. Algum dia ainda crio coragem de publicá-las. Realmente o PCdoB teve muito tempo para articular-se no Araguaia. Quando o Exercito lá chegou os terroristas eram conhecidos pelos colonos como "paulistas". Eram bem quistos pelos serviços prestados, pois tinham estudantes de medicina e enfermagem entre eles. Imagine médicos naquele fim de mundo a 40 anos atrás. Por isso não aceitavam que gente tão boa fosse aquilo que o Exercito estava falando e recusavam-se a colaborar passando muitas informações falsas. Isto explica o porquê se prendeu muito colono. Lembra-se que em uma das ações morreram 16 soldados em uma emboscada?
Quanto ao CCC não poderia ser de outra forma. A sociedade não aceitava violência de ambos os lados e o CCC agia com violência. Os mais jovens, mais politizados, se tivessem que vaiar vaiariam aqueles a quem eles imaginavam estar usurpando a liberdade, assim o CCC não era muito popular. Vide confronto da Maria Antonia. Quanto a peça o ocorrido foi no Ruth Escobar, a peça Roda Viva em 68 e eu estive lá. O CCC quebrou tudo.
Abs:.
Em Crimes da ditadura
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Em Pré-sal
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Você goste ou não o nosso rico dinheirinho esta sendo utilizado para homenagear os traidores da Nação. Veja o texto de hoje. Não contentes com a caça às bruxas dos militares, agora deram um jeito de ir atrás dos civis. Novamente serei repetitivo. Falar em homenagear as vitimas dos terroristas é palavrão. Os familiares das vitimas e dos militares estão à ver navios.
Em uma madrugada de 68, um grupo de "heróis" da VPR preparara uma camionete abastecida com 50 kg de dinamite. O alvo seria o QG do II Exercito no Ibirapuera. Ao adentrar na avenida que dava fundos ao QG, sob rajadas de tiros dos sentinelas a camionete desgovernada bateu em um poste. O individuo que a conduzia conseguiu fugir com o veiculo ainda em movimento. Em seguida uma violenta explosão provocou destruição e morte. Quando a fumaça e a poeira se dissiparam, foi encontrado o corpo do sargento Mario Kozel totalmente dilacerado. O atentado só não fez mais vítimas porque o carro-bomba não conseguiu penetrar no QG por ter batido no poste.
Em 2005, os deputados Elimar Máximo Damasceno e Jair Bolsonaro apresentaram um projeto de lei, na Câmara dos Deputados, que inscreve o sargento Mário Kozel Filho no Livro dos Heróis da Pátria. Este projeto continua esquecido em alguma gaveta daquela casa de representantes do povo. Dois pesos, duas medidas.
Em Crimes da ditadura
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Desculpe. Na verdade cometi um equivoco de digitação. Quem se instalou no Araguaia foi o PCdoB. Em 1960, Maurício Grabois e João Amazonas foram expulsos do PCB, pois teimavam em priorizar a luta armada na tomada do poder. Infiltraram militantes treinados em Pequim no Araguaia que logo conquistaram a simpatia dos locais por meio de assistência social. Isso explica a adesão de tantos camponeses na luta do Araguaia.
Somente em 69, os órgãos de inteligência, tiveram indícios de atividades ilegais no Araguaia. A presença do PC do B no Araguaia ficou evidente em 72 com a prisão de um casal de militantes no Ceará que haviam fugido da região pelo fato de ter sido determinado pela Comissão Militar do FOGUERA o aborto de seu filho, no que eles não concordaram. A partir daí o pau comeu.
As ligas Camponesas do Julião foram dizimadas pelos paramilitares e grupos de fazendeiros por meios de diversas ações. Felizmente as ações das esquerdas nunca foram coordenadas. Eles sempre agiram desordenadamente levados pela arrogância e prepotência querendo se sobrepor ate mesmo sobre os seus companheiros de luta. Isto deu motivo a muitos justiçamentos condenando à morte diversos companheiros terroristas acusados de traição. A MESMA PREPOTENCIA QUE VEMOS HOJE EM DIA.
Em Crimes da ditadura
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Existiam diferenças do ponto de vista pragramático entre o PCB e as Ligas Camponesas. Enquanto o PCB defendia uma reforma agrária passível de ser implementada nas chamadas "reformas de base" de Jango, Julião defendia a utilização de métodos de guerra civil no campo para impor o fim do latifúndio. Prestes percebeu a força das Ligas e tentou convencer Julião a unir forças, mas ele não aceitou a proposta.
Estava convencido da possibilidade de uma revolução socialista, tendo por base inicial a luta armada, a partir do campo, tal como tinha se passado em Cuba. Julião estava muito ligado a Fidel.
Para você ter uma idéia, consta que em 63 as Ligas Camponesas atingiam em média 20 Estados.
A atuação maior era no Nordeste. A direita se organizou com grupos paramilitares para confrontar as Ligas que avançavam com cerca de 500mil homens segundo informes.
Haviam campos de treinamento montados clandestinamente, pelos militares que já conspiravam contra Goulart.
Paralelamente você deve lembrar que o PCB já estava desde 62 na região do Araguaia com seus grupos treinados na China.
Quer dizer com toda esta bagunça, se os militares não tomassem o poder o que seria deste Pais?
Em Crimes da ditadura
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Os fuzis que Fidel mandou para as Ligas Operárias do Julião não eram para matar pessoas, e sim para espantar caturritas.
Celerados como José Genoíno, Zé Dirceu, Dilma Roussef, Franklin Martins, Fernando Gabeira, Apolônio de Carvalho, Joaquim Câmara Ferreira, frei Tito de Alencar, Mário Alves de Souza Vieira, Carlos Lamarca, Carlos Marighella eram cidadãos beneméritos que só apelaram ao terror para introduzir a democracia neste Brasil dominado por militares.
Claro que não houve um assalto comunista ao poder. Cuba, China e União Soviética estavam financiando a guerrilha apenas com o exclusivo intuito de fortalecer as instituições democráticas no país. A Aliança Libertadora Nacional (ALN), a Ação Popular (AP), a Ação Popular Marxista-Leninista (AP-ML), o Comando de Libertação Nacional (Colina), as Forças Armadas da Libertação Nacional (FALN), a Frente de Libertação Nacional (FLN), o Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8), a Organização Revolucionária Marxista - Política Operária (ORM-POLOP), o Partido Comunista Brasileiro (PCB), o Partido Comunista do Brasil (PC do B), o Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR), a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (Val-Palmares), a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) - todas estas organizações nada tinham a ver com comunismo. Eram, singelamente, instituições beneficentes que pretendiam salvar o Brasil de uma ditadura militar.
Os comunistas não dominaram o país porque os militares tomaram o poder.
Em Crimes da ditadura
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Em qualquer parte do planeta quem pega em armas contra um Estado, não pode pretender uma reação com flores.
Um Exército não existe apenas para desfilar em paradas. Por definição, é uma força treinada para matar. Além do mais, tínhamos superioridade numérica, superioridade em armas e uma infra-estrutura nacional. A guerrilha perdeu a luta armada. Verdade que mais tarde ganhou a luta administrativa, revelando-se um excelente investimento, pelo menos para os sobreviventes. Enquanto milhares de brasileiros morrem sem receber os precatórios que o Estado lhes deve, os militantes da guerrilha têm sido recompensados com indenizações e aposentadorias milionárias. Isentas de imposto.
Muitos acreditam que a luta armada das esquerdas não pode ser definida como terror. Isto é, seqüestrar diplomatas, assaltar bancos, matar pessoas que nada têm a ver com o embate político, executar colegas de armas, elaborar manuais de terrorismo, isto não é terrorismo. Os militantes das esquerdas viajavam para a União Soviética, China, Cuba e Argélia não para treinar guerrilha, mas para exercitar-se em paintball.
Em Crimes da ditadura
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Certa vez Vladimir Palmeira admitiu que "A gente não tinha preparo para governar o país. Todo mundo sabia muito pouco".
Já citei neste espaço o quanto estes revolucionários utilizavam-se de jovens iludidos com o ideal democrático. O rebanho queria a ressurreição da democracia. Os pastores obedeciam sem chiar aos comunistas veteranos que chefiavam as seitas.
Carlos Marighela membro do Comitê Central do PCB ensinava aos pupilos da ALN a beleza que há em "matar com naturalidade", ou por que "ser terrorista é motivo de orgulho".
Militante da Ação Libertadora Nacional (ALN) e rezando pelo minimanual do terrorista Carlos Marighela, Paulo Vannuchi deve aceitar a anistia como perdão aos erros cometidos por todos nós. Deve deixar de tramar contra a lei e a ordem.
Deve lembrar-se que direitos humanos não são primazia de comunistas criminosos.
Abra os jornais e veja quanta gente morre e é enxovalhada no Brasil por incúria do Estado, esse mesmo Estado que você representa.
Se você não é capaz de entender a verdadeira razão de ser do cargo a que lhe investiram, demita-se, como foi, aliás, o seu faniquito ante o parecer da Advocacia Geral da União no caso dos "torturadores". Deixe de bazófia e vá à busca dos verdadeiros direitos humanos. Há muita coisa a ser feita, igualistarista de araque.
Em Crimes da ditadura
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Eu sei bem em qual mundo vivo. Vivo em um Pais de Estado de Direito Livre e Democrático que o atual Governo vem fazendo o possível para destruir e desmoralizar.
Em se tratando de assassinos soltos, creio que ambos os lados estão quites o que difere muito do ocorrido com o povo Israelense.
Os Judeus não pegaram em armas, não foram treinar em Pequim, não montaram destacamentos (A-B-C) com Comissões Militares (as temidas CM), não praticaram seqüestros, assaltos, homicídios e emboscadas. O povo Judeu não teve opção. Morreram com as mãos atadas e limpas de sangue.
Hoje vemos os 'verdes' vivendo de suas mirradas aposentadorias ou soldos enquanto que os revolucionários em seus gabinetes acarpetados continuam na luta pela igualdade de seus apadrinhados.
Os 'verdes' vivem no dia a dia a vergonha de um exercito desmotivado, mal pago e com equipamentos da década de 40.
A sociedade, totalmente alheia a realidade dos fatos, cobra a proteção do território e da soberania, patrimônios da Nação, coisas que, convenhamos, parece não ser a prioridade do Governo pois recentemente nosso Presidente demonstrou preocupar-se mais com a fome dos Cubanos doando 1.500 ton de arroz à fome dos Nordestinos vitimas da seca.
A Anistia foi GERAL E IRRESTRITA e TOTAL. Não foi Unilateral.
Se tiver que julgar um ex-General, vai ter que julgar Ministro!
Em Crimes da ditadura
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