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Comentários de Carlos Silva
Em 16/09/2009 23h09
Assim como este post, a gripe A H1N1 e as políticas do MS para enfrentá-la vão gradativamente ocupando um espaço cada vez mais tímido na mídia. Os óbitos continuam (com números oficiais objeto do descrédito) , as dificuldades de acesso ao antiviral continua da mesma forma, da vacina pouco se sabe (e o que se sabe é incerto e duvidoso), propaganda na mídia: SUMIU! Posts do MS com reitarados conteúdos. Quem morreu, morreu? Quem viver, verá? O Brasil teima em não mudar. Até quando? Creio que: NEM DEUS SABE! Lamentável!

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Em 08/09/2009 23h33
Quando dizem que "o Brasil não é um país sério". Tem sempre alguém dizendo que, "isso é coisa de gringo que gosta de colocar o Brasil para trás." Mas, infelizmente, coloquemos a mão na consciência: Em quantos países, da europa, por exemplo (esqueçamos os que são piores, pois, não servem de paradigma - vamos nos espelhar nos melhores, nessa hora), que estivessem vivenciado um quadro de mais de 700 óbitos por gripe A H1N1, a população, os meios de comunicação, a sociedade civil organizada estaria, simplesmente, tratando da forma como se vem tratando as coisas aqui no nosso país? Eu creio que em poucos, pelos menos, entre os grandes, como Inglaterra, França, Dinamarca, Suécia, Suiça, Espanha, etc. Se a Inglaterra contasse com um número de óbitos como o nosso, certamente o Primeiro Ministro já estaria vislumbrando uma possível renúncia. A população já estaria nas ruas e a rainha já estaria coçando a cabeça. Como querer ser tratado com respeito e seriedade se fechamos os olhos e deixamos as coisas simplismente: seguirem. Ninguém critica, ninguém cobra, os meios de comunicação só reproduzem comunicados oficiais e pronto! Como mudarmos nossa imagem? Como seremos, de fato, melhores? Se diante de 700 óbitos, tudo parece normal. Será que o representante da Roche tomou todas e resolveu, no curso de uma conferência internacional, inventar um protocolo da OMS e afirmar que o Brasil não segue as recomendações quantos aos estoques? Que ele queira vender remédio, não tenho dúvidas. Mas será?

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Em 08/09/2009 22h15
UOL NOTÍCIAS (08/09/2009 - 18h030: "O Ministério da Saúde negou que tenha recebido orientações da OMS (Organização Mundial de Saúde) para manter disponível um estoque de oseltamivir suficiente para tratar de gripe suína o correspondente a pelo menos 25% da população. A negativa foi uma resposta à farmacêutica Roche, que produz o antiviral Tamiflu, usado no tratamento da doença. A empresa disse na última segunda-feira (7) que os estoques do medicamento no país estão abaixo de uma recomendação internacional e poderiam suprir apenas 5% dos brasileiros atualmente."
QUANDO EU CRITICO...DÁ PARA ACREDITAR NUMA COISA DESSAS? O MS PASSA O TEMPO TODO AFIRMANDO QUE SEGUE OS PROTOCOLOS DA OMS, MAS...E AI? CADÊ? NEM MEDICAÇÃO TEM PRA TODOS? PQ NÃO CHAMA A IMPRENSA E MOSTRA OS ESTOQUES (INCLUSIVE OS DE MATÉRIA PRIMA PARA AS 8,5 MILHÕES DE DOSES)? ONDE ESTÁ A VERDADE? FALA-SE TANTO EM TRANSPARÊNCIA. E AI, QUEM TEM RAZÃO A ROCHE OU MS? SERÁ QUE TEM MESMO MEDICAÇÃO E ATENDIMENTO COM O NÍVEL DE EXCELÊNCIA QUE A SITUAÇÃO FAZ CRER NECESSÁRIA? PELO VISTO, ATÉ AQUI, A ÚNICA EXCELÊNCIA E CERTEZA, INFELIZMENTE, É A DO CONSTANTE AUMENTO NO NÚMERO DE ÓBITOS (E NEM SE SABE QUÃO VERDADEIROS SÃO OS NÚMEROS OFICIAIS). DESCULPAS: MUITAS! SOLUÇÕES E RESULTADOS QUE É BOM: CADÊ? SÓ INCERTEZAS E INSEGURANÇAS. VACINA PRA QUANDO, QUANTOS E QUEM? DÚVIDAS E DESARCERTOS! E AINDA QUEREM CRIAR MAIS UM VELHO/NOVO IMPOSTO - A CSS. PRA QUÊ? PARA SE PAGAR MAIS UM E CONTINUAR TUDO DO MESMO JEITO? É UMA POUCA VERGONHA!

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Em 07/09/2009 16h11
COM QUE MORAL? Não é de hoje que vemos o Brasil afundar mais e mais numa crise ética. A criminalidade aumentando dia após dia, a corrupção institucionalizada e banalizada, o clientelismo formalizado, a demagogia coroada, a ausência de políticas sérias de saúde pública, dentre outras etc. Hoje, o país é vítima de uma epidemia de gripe que vem matando sistematicamente um número cada vez maior de pessoas. Já somos o campeão mundial em mortes pela A H1N1. Uma imoralidade! Mas, só mais uma, dentre tantas a que se faz vista grossa. Fala-se em escandalo no Senado, no Governo, no Congresso, na Justiça, mas, silencia-se diante de escandalos maiores como o do crescente número de mortes em decorrência da gripe. Trata-se o assunto como se uma vida perdida não tivesse qualquer significado, fosse algo banal e natural. Mas, como ser diferente, se a ética em relação ao próximo jaz moribunda em nossa sociedade? A gripe da qual case não se fala mais está e continua ai, cefado vidas. Ninguém cobra medidas sérias e eficazes. Relegas-se gradativamente o assunto a um cantinho de página no jornal. Com que moral podemos criticar a corrupção, o nepotismo, a violência, as injustiças e outras mazelas políticas e socias brasileiras, se a própria vida parece que não tem valor? Com que moral expomos escandálos na política, quando silenciamos diante de um escandalo maior que é o constante aumento no número de vidas perdidas? COM QUE MORAL, SE NÃO HÁ ÉTICA, NEM COERÊNCIA OS COM VALORES QUE SE DIZ ABRAÇAR?

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Em 28/08/2009 22h29
Que o Brasil seria Super Campeão Mundial em mortes causadas pela gripe A H1N1, até eu, infelizmente, já estimava. E não sou nenhum especialista em saúde pública. Mas, isso, ninguém necessita ser. Basta conhecer um pouquinho sobre a realidade da saúde no país. Também, não precisa ser profeta do apocalipse para saber que as coisas poderão piorar, e muito, daqui por diante. Principalmente, diante das estimativas que a própria OMS faz acerca da evolução dos casos em uma segunda fase. Alias, falando em OMS, conforme se percebe pelo conteúdo da matéria da Folha On Line, ela reconhece que "Salvar a vida das pessoas gravemente atingidas "dependerá da grande qualidade dos serviços de cuidados intensivos". Oxalá o Brasil e suas autoridades de saúde (que, hoje, sustentam todos os seus discursos na rígida e cega observância dos protocolos da referida organização), estejam se preparando, desde já, para seguir, de igual modo, suas orientações no sentido de que haja "GRANDE QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE CUIDADOS INTENSIVOS". Pois, se na hora de adotar providências para deter o avanço da gripe e evitar o aumento da mortalidade as autoridades de saúde brasileiras se apegaram, ao pé da letra, a tais protocolos; nada mais justo e ÉTICO, que venham seguir suas orientações no que diz respeito a tornar as pocilgas em que se constituem parcela dos hospitais públicos do país, em centros de referência em atendimento aos vitimados pela gripe. Do contrário, o Brasil poderá vir a viver uma triste história.

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Em 26/08/2009 19h47
Segundo o UOL Notícias: "Em números absolutos, Brasil ultrapassa EUA e é o país com mais mortes por gripe suína". Considerando que os estados Unidos tem uma população estimada em cerca de 300 milhões de habitantes e o número de óbitos, até agora, esta estimado em 522. Mais do que campeão nós já somos SUPER CAMPEÕES. Pois, com uma população estimada em cerca de 191 milhões de habitantes, contamos com o número de óbitos em 557 (segundo os dados oficiais). Neste ritmo, nem quero pensar o que será quando a segunda fase da gripe, prevista para abril de 2010, chegar. Seguindo a risca os protocolos da OMS, que estabelecem diretrizes gerais, sem considerar as peculiariedades de cada país, as autoridades de saúde estão condenando a morte um número cade vez maior de brasileiros e, infelizmente, niguém faz nada para mudar esta situação. Nesse ritmo e diante dessa política e dos protocolos da OMS adotados a risca, será que o próximo censo registrará uma queda significativa nos índices demográficos do Brasil? HAJA DESCASO E INCOMPETÊNCIA!

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Em 24/08/2009 21h55
500 ÓBITOS!? QUANTOS + SERÃO NECESSÁRIOS PARA QUE A SOCIEDADE BRASILEIRA TOME VERGONHA, PARA QUE ACORDEMOS? 500 óbitos em cerca de três meses. 500 vidas perdidas. Será que a gripe comum realmente chegou a matar tantas pessoas, em tão pouco tempo? Em que momento das epidemias de gripe tivemos nossos filhos foram afastados das salas de aula, estimulados a lavar + as mãos e usar álcool em gel? NÃO LEMBRO! ALGUÉM LEMBRA? Mas, será que o silêncio e a omissão da sociedade brasileira cessará quando ultrapassarmos os 1000 óbitos, ou teremos censura? Será que só despertaremos quando a econômia começar a ser afetada de fato; quando a indústria, o comércio e o turísmo forem afetados? Será que só despertaremos quando os custos para o Estado atender, medicar e tratar as vítimas (mesmo em péssimas condições) chegarem a patamares dignos dos cofres de países de primeiro mundo? Será que o "medo" de causar pânico, tentando tampar o "sol com a peneira", deixando de cobrar, de apurar responsabilidades do Estado, não será pior do que o advindo da falta de confiança nas medidas adotadas, nas autoridades de saúde, no falido sistema de saúde do país, do que o causado pela insegurança e incerteza de que, em caso de contágio, os entes queridos disporão de medicação, atendimento médico adequado e eficaz, de vacinas etc?, Se isso tudo ocorrer, não será mais nocivo ao país? Necessitamos ter tranquilidade, segurança, confiança e cautela, claro! Mas, do jeito que vai: QUANTOS +?

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Em 22/08/2009 13h56
Nesta primeira fase contamos com 488, até a presente data (segundo os falaciosos números oficiais). No mundo são 170 países com casos confirmados, 1.799 óbtos, dos quais, como dito, 488 só aqui e decorridos pouco mais de apenas três meses dos primeiros casos no mundo. Nos Estados Unidos são 522. Entre o dia 10/08/09 e a presente data (22/08/09), são 288 mortes confirmadas a mais. Não creio que tenhamos superado apenas a Argentina, já devemos ter superado, e muito, os Estados Unidos. Somos um país governado por um bando de autoridades hipócritas, omissas, indiferentes e incompetentes. No ritmo em que vamos, quando chegar a segunda fase da epidemia de gripe, em abril, como projetado: DEUS TENHA MISERICÓRDIA DO POVO BRASILEIRO!

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Em 21/08/2009 23h35
Diante do que tenho visto postado neste espaço ao longo desses meses, começo a crer que a relação entre o Estado brasileiro e a população do país bem poderia ser retratada por meio de alguns fragmentos da obra "Morte e Vida Severina", de João Cabral de Melo Neto. Respeitadas as diferenças contextuais existente entre a realidade retratada em seus versos, há certa semelhança entre saga de Severino, fugindo da morte em busca da vida, e a vivida hoje pela população brasileira em face da gripe A H1N1 e da postura de nossas autoridades de saúde que adotam e impõe medidas que tem se demonstrado pouco eficazes para conter o avanço da doença e das mortes. Pode-se dizer que: 488 óbitos, em pouco mais de três meses, "é de bom tamanho, nem largo nem fundo, é a parte que te cabe neste latifúndio" chamado Brasil. E diga-se, "não é cova grande é cova medida" pelo descaso, negligência e omissão etc. Mas "é a terra que querias ver dividida" para que todos tivessem tratamento isonômico. Porém, "é uma cova grande para teu pouco defunto, mas estarás mais ancho que estavas no mundo". Principalmente tendo nascido num país onde a vida não tem valor e qualquer desculpa serve. "É uma cova grande para teu defunto parco, porém mais que no mundo te sentirás largo." E terás respeitados os teus direitos básicos: vida, saúde etc. "É uma cova grande para tua carne pouca, mas A TERRA DADA NÃO SE ABRE A BOCA". Principalmente, para ouvidos moucos. Sigamos em frente!

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Em 21/08/2009 20h23
Dúvida: Embora o vírus da gripe a H1N1 esteja circulando livremente por todos os estados do país, até o momento, pelo que se tem noticiado, os estados do sul e sudeste tem sido os mais afetados. Densidade demográfica à parte, além de outros fatores, aparentemente, as temperaturas mais baixas nessa regiões tem sido um dos fatores determinantes no processo de disseminação. Já no que respeita aos estados do nordeste, ainda aparentemente, embora o vírus se faça presente, o clima mais quente parece contribuir de forma + favorável. Os do norte, menos densos demograficamente, de igual modo. Pois bem, considerando esta possível realidade como sendo verdadeira, seria possível concluir que haverá uma defasagem entre os estados das regiões sul/sudeste e norte/nordeste no que se refere a uma provável mutação da cepa atual e sua propagação numa segunda fase? Em sendo assim, as populações das regiões norte e nordeste, numa segunda fase da gripe, sem ter passado pela primeira com o mesmo grau de exposição das outras regiões, estariam sujeitas a contrair um vírus muito mais potente, antes mesmo de ter sido exposta a uma forma "mais leve"? Em havendo alguma plausibilidade nestas grosseiras conjeturas, sem o menor risco de querer sofrer por antecipação: considerando as distintas características econômicas e sociais entre as regiões, inclusive climáticas, no caso de uma defasagem, não haveria um risco de maiores consequências para as populações dos estados do norte e nordeste?

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Em 15/08/2009 00h22
Caro Germano Beraldo,
Em relação ao uso da cânfora como meio de prevenção contra a gripe atual, Dr. Marcio Bontempo, médico sanitarista do Distrito Federal, em comentario postado num blog do Dr. Robert Metring, confirma os relatos relacionados ao seu emrpego nos idos de 1918. Segundo Dr. Marcio "As emanações voláteis da cânfora esterilizariam o ar em sua volta e protegeriam as mucosas (...) Deve ser usado constantemente durante o contato com as pessoas". No mesmo blog há outros artigos com outras sugestões sobre meios preventivos. Por exemplo, a um artigo elaborado com o auxílio de um farmacêutico, que analisa os principios ativos do tamiflu afirmando que o anis estrelado é o extrato-base (75%) da produção do medicamento anti-viral Tamiflu. Segundo ele, o equivalente do anis estrelado no Brasil é encontrado na erva-doce. Estes são alguns exemplos de meios naturais alternativos que ali são sugeridos. Lembrando que, tratam-se de dicas de meios alternativos, que poderão, ou não, vir a serem eficazes. Mas, nada substitui a assitência médica. São apenas dicas.
A fonte, como dito, é o blog do Dr. Robert Metring. Como não sei se os mediadores autorizariam a divilgação do endereço na web, deixo de postá-lo. Mas, basta pesquisar.

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Em 12/08/2009 19h18
Esta é amenae está mais para uma possível dica de prevenção.
Conversando com um médico amigo, que tem a medicina como uma vocação meio que hereditária, ele me fez o seguinte relatorelato: Nos idos de 1918, durante a epidemia de gripe espanhola, médicos que lidavam diretamente com os vitimados costumavam usar, além de máscaras, uma bolsinha de pano fino pendurada ao pescoço, contendo pedras de cânfora. Segundo ele, a medicina da época valorizava as características anti-séptica advindas do processo de volatilização da cânfora no meio comum. As emanações produzidas próximas ao rosto diminuiam o risco de contágio pelas vias aéreas, dada a proximidade com a boca e as vias nazais. pelo que entendi, os "gases" da cãnfora serviam como uma barreira ajudando a reduzir o perigo de contaminação. Disse ele, ainda, ser esta a razão de não ter ocorrido um grande número de contaminação dos profissionais de saúde daqueles tempos. Bem, repasso esta historinha para vocês. Só não tenho como garantir se, de fato, tal medida tinha alguma utilidade como forma de prevenção. Mas, fica ai para quem é da área de saúde apreciar, ainda que seja como mera (e provável) referência histórica.

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Em 10/08/2009 23h14
Gostaria de parabenizar o Ministério da Saúde pelas 200 mortes (número QUE, PELAS NOTÍCIAS DA CBN SOBRE CASCAVEL, CERTAMENTE DEVE ESTAR MUITO ABAIXO DA REALIDADE), em decorrência da gripe A H1N1.
Parabéns pela eficiência!
Tenho certeza que as famílias das vítimas estão orando e agradecendo a todos os que contribuíram, de algum modo, para este resultado.
O CARNAVAL VEM AI! PENSEM NA MARAVILHA QUE SERÁ: PESSOAS E MAIS PESSOAS AGLOMERADAS NAS RUAS, PRAÇAS, SAMBOBROMOS ETC ETC...TODAS ACREDITANDO QUE É SÓ UMA GRIPE BOBINHA, QUE TEM REMÉDIO PRA TUDO MUNDO, QUE SÓ QUEM VAI MORRER SÃO OS GORDINHOS (TADINHO DO REI MOMO), CARDIOPATAS, DIABÉDITCOS, IMUNODEFICIENTE ETC ETC...EITA CARNAVALZÃO!
SE NÃO FOSSE PARA CHORAR, EU ATÉ RIA.

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Em 10/08/2009 12h50
Gostaria de ver a mesma mobilização que vejo em cada uma das individualidades que aqui se manifestam, vinda da parte de entidades públicas e privadas, dos meios de comunicação e da sociedade de um modo geral. Gostaria houvesse uma conscientização comum de todos, no sentido repensarmos, com urgência, nossa postura em face das políticas públicas de saúde no país. A gripe A H1N1 (embora bobinha) tem se apresentado como um desafio sério a comunidade internacional. Cada uma tem respondido segundo o seu contexto político, cultural e social. No caso do Brasil não tem sido diferente. Porém, nossa política, cultura e sociedade, trazem mazelas que vem se repetindo década após década, sem que tenha havido mudanças nas posturas adotadas em relação às políticas de saúde pública. A vida tem sido tratada com descaso pelo Estado há anos, em muitos níveis. Nenhuma medida eficaz tenha sido tomada, de modo a dar novos rumos aos mecanismos estatais que deveriam lhe assegurar a mais plena garantia ao gozo. Na hora de inaugurar um posto de saúde: chama a imprensa. Na hora em que ele está caíndo aos pedaços: fecha a porta, não deixa ninguém entrar. Inventa uma desculpa pra fila, pra falta de assistência, para justificar o descaso e o abandono. Afinal, aparece nos jornais por uma semana e some. Afinal, tem países piores que o nosso. Não é? Afinal, quem precisa da rede pública são os pobres. Sera? Será que o Estado existe só para servir mal aos carentes ou deve servir bem a todos? Sigamos em frente.

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Em 30/07/2009 19h16
Segundo informações do jornal Zero Hora, divulgadas no UOl Notícias, os hospitais e postos de saúde da cidade de Passo Fundo (Rio Grande Sul) vão QUEBRAR o protocolo de atendimento do Ministério da Saúde e criar regras próprias para combater a gripe suína. dentre as medidas adotadas estão o atedimento 24h nos postos e hosptitais e o tratamento de pacientes com SUSPEITA de gripe com Tamiflu ASSIM QUE FOREM DETECTADOS OS PRIMEIROS SINTOMAS. Segundo a materia o vice-diretor clínico do Hospital São Vicente de Paulo, Júlio Stobbe, em entrevista ao referido jornal, disse que os testes feitos em pacientes que apresentaram sintomas, usando medicação IMEDIATA, já apresentam resultados. Destes pacientes TODOS se recuperaram e passam bem, estão fora de risco.....PARABÉNS AS AUTORIDADES DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO!!!!! PARABÉNS POR SER O PRIMEIRO MUNICÍPIO BRASILEIRO A QUEBRAR OS PROTOCOLOS IRRESPONSÁVEIS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE E TOMAR UMA ATITUDE VOLTADA PARA O RESPEITO A VIDA E A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA, COISA QUE É DESCONHECIDA PELAS AUTORIDADES DE SAÚDE DO GOVERNO FEDERAL. ATITUDES CIDADÃ COMO ESTA, DIANTE DE UMA GRIPE QUE VEM CEIFANDO VIDAS INDISCRIMINADAMENTE, SÓ PODERIA TER PARTIDO DE UM MUNICÍPIO DO ESTADO DO RIO GRANDE SUL (EM MINHA OPINIÃO O ESTADO MAIS CIDADÃO DO BRASIL). A vida não tem preço. Pouco importa se pertencente a grupo de risco ou não, TODOS TEM O DIREITO A RECEBER TRATAMENTO ISONÔMICO DO ESTADO...PARABÉNS RIO GRANDE SUL, ESTADO CIDADÃO DO BRASIL!!!!!

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Em 28/07/2009 23h59
Quem teve a oportunidade de assistir a entrevista do infectologista Dr. Edmilson Migowski, as 18h30min, do dia 27.07, na Globo News, talves tenha, como eu, saído com a certeza do quão falhas têm sido as medidas adotadas pelo MS e pelas demais autoridades responsáveis pela saúde pública no Brasil, quanto ao combate a gripe suína. Dentre o que se pôde depreender do que foi dito, destaco os comentários acerca das alardeadas milhares de doses de antiviral a disposição do MS. Segundo o entrevistado, esta quantidade só atenderia cerca de 5% da damanda, diante da possibilidade de 40% de infectados na população do país. O infectologista fez considerções sobre a política do MS de só priorizar os ditos "grupos de risco", argumentando de que muitas das morte ocorridas estão relacionadas a pessoas fora destes grupos. Em relação ao acesso ao antiviral, criticou a demora para se ministra-lo e as limitações a venda e prescrição fora da rede pública. Após assistir a entrevista fiquei ainda mais convencido do quão despreparadas estão as autoridades de saúde brasileiras. A vida em nosso país não tem valor algum. Se assim o é em relação a vida, à saúde nem se fala. É negligenciada e desrespeitada ao extremo. É lamentavel viver em um país de incompetentes, de neglientes, de fanfarrões, de indiferentes. Entra governo, sai governo, nada muda. Pessoas sem compromisso com o bem comum se perpetuam. Vêm ai 2010. Mais uma rodada. Será que os óbitos frutos desta realidade ecoarão nas urnas? Sobrevivamos

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Em 24/07/2009 00h30
Alguém já notou que as intervenções dos assessores do Ministério da Saúde aqui no forum tem rareado? Por mais que alguns comentários sobre as matérias publicadas aqui na Folha Online apresentem um conteúdo repetitivo (o que a meu ver não se constitue em demérito algum, só revela um clima de indignação, incertezas, insegurança, desinformação e impotência, diante da dissiminação da gripe "bobinha"), algumas colocações feitas pelos participantes e algumas experiências vivenciadas por outros não são objeto de qualquer manifestação por parte da Assessoria de Imprensa do MS. Narrativas de atendimento precário; de falta de atendimento, de diagnósticos positivos, sem que se tenha sido ministrada medicação ou promovido o isolamento, negligência de toda sorte tem sido relatadas aqui, juntamente com manifestações de indignação e indagações. Mas, as poucas intervenções que vemos por parte da Assessoria de Imprensa do MS limitam-se a comentários superficiais e repetitivos, o resto é silêncio. Questões como: Qual o real estoque de antivral disponível no pais? E qual o de antibióticos e outros medicamentos destinados ao tratamento dos internados? Qual o número exato de leitos nos hospitais de referência? Quais as reais condições das unidades de referência em termos de recursos e em que condições estão sendo tratados os pacientes que já se encontram internados ou isolamento? ninguém sabe, ninguém vê, ninguém lê, ninguém comenta. Só silêncio ou superficialidade...e as mortes aumentando.

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Em 19/07/2009 12h47
"CAOS", está é a palavra que temo ver, em breve, estampada nas manchetes. "CAOS" decorrente não apenas de uma situação que se apresenta em face de uma epidemia, mas, que se fez anunciado há muito, em face do descaso com que sempre foi tratado o sistema de saúde no Brasil. Descaso que se credita não apenas a este ou aquele governo, mas, a todos os que ao longo do tempo o nutriram. Dos que dele se valeram para justificar a "impotência" ou, pior, tirar vantagens. Desse modo, cada governo que sucede o outro justifica sua omissão na omissão do que o precedeu. É assim que um país chega a beirar a impotência quando se depara com uma situação como a que se apresenta em face da gripe A H1N1. E como não se pode criar soluções mágicas de uma hora para outra, a solução é recorrer as velhas fómulas, conhecidas por popularmente como: "desculpas esfarrapadas" ou "embromações". Fórmulas que se concretizam por meio de alegações como a de que não faltará remédios, pois, somos capazes de produzir 9 milhões". Como? Se a realidade que sempre se vê é a de mendicância por medicação básica nos postos. Mas, de quem é a culpa por isso? Infelizmente, é e sempre foi nossa. Somos sócios na indiferença que gera a omissão. Esquecemos que, infelizmente, nesse tipo de sociedade, no final, nós é que contabilizamos o prejuízo e pagamos a conta. Conta que se paga com a falta de atendimento e medicação. Que, as vezes, finda-o sendo com vidas. Que pode levar ao colapso e, pior, ao indesejável "CAOS" na manchete.

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Em 17/07/2009 12h18
Bem, finalmente as autoridades de saúde brasileira reconheceram o óbvio: A gripe o vírus H1N1 circula livremente pelo país. O que podemos esperar daqui para frente? Em minha opinão o que virá pela frente, além do aumento exponecial de casos e as habituais declarações das autoridades de saúde para justificar desassistência que virá. Frase do tipo: "A demanda esta sendo maior que a capacidade de abosorção do sistema", ou, "estamos tomando as medidas necessárias para ampliar o atendiamento e adquirir mais medicamentos, mas...". Ou seja, as velhas e esfarrapadas desculpas de sempre, que sempre contibuiram para justificar a negligência, a incompetência e o descaso com saúde pública no país. No momento, a desculpa traquilizadora que é dada é a da baixa letalidade e a da limitação dos óbitos aos cardiopatas, obesos, imunodeficientes etc. Pouco letal, ou não; em grupo de risco, ou não, certo é que ninguém quer fazer parte das estatístcas e todos tem o direito a vida e a saúde e, certamente, Aliás, a Constituição brasileira não faz distinção. Não possui qualquer dipositivo que diga: "exceto os cardiopatas, os diabéticos, os imunodeficientes", ou, "exceto se o índice de letalidade for baixo". Ela garante esses direitos a todos, indistintamente. Não abre excessão nem para desculpas, nem para incompetência. Não importa que partido esteja a frente do governo. Não nos omitamos ou nos conformemos. Cobremos atitudes efetivas. Pois, a indiferência pode ser tão ou mais letal que a gripe.

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Em 16/07/2009 21h24
Lamentavelmente, o que paracia óbvio, desde o primeiro alerta de pandemia dado pela OMS, está se mostrando concreto. Gripe, tenha ela o nome que for, traz consigo uma certeza: Se o vetor de transmissão de uma doença é o ar, não tem jeito, o ritmo crescente de propagação é certo. Não precisa ser experte, a lógica é esta. Diante do que sempre pareceu óbvio resta saber: O que esperar de um sistema de saúde pública sem recursos, que nunca recebeu a devida atenção das autoridades do país, mesmo no tempo da CPMF, cuja parcela recursos, seriam destinados a melhoria do sistema? O Brasil vive perdendo o bonde da história e empurando o que pode coma barriga.Agora resta saber: teremos de fato a capacida de produzir a medicação necessária ao atendimento da população ou virão desculpas do tipo - "a demanda supera a capacidade do pais de adquirir medicação", ou, "não estamos conseguindo adquirir kit para realizar todos os exames necessários", ou, "a rede pública está fazendo tudo para dar conta da demanda de pacientes". Bem, por enquanto, o que se lê são delcaraçõers afirmando que as vítimas são obesos, cardiopatas, diabéticos etc. As vezes até parece que se quer dizer: "Não se preocupe, as vítimas fatais são aquelas que já apresentam algum déficit imunológico." Mas, será? E mesmo sendo? Bem, a Constituição do Brasil não faz destinção. Ela assegura a todos o direito a vida e a saúde. Cabe ao Estado garantir este direito sem desculpas e incompetências, seja qual for o partido no governo.

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