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Os traficantes sempre procuram países com fracas estruturas governamentais e capacidade limitada de se defender contra eles, ou coalhada de autoridades corruptas, que nunca param suas atividades. A quadrilha costuma ter um elenco bastante eclético: narcopoliciais, narcopolíticos, narcopresidentes, narcojuízes, narcocoronéis, narcoempresários, narcoguerrilheiros, narcoaviadores, narcodoleiros.
No dia que se descobrir uma puçanga capaz de sanar o vício, essa raça desaparece. Já há pesquisas sobre uma "droga do esquecimento", e talvez ela leve a outras mais apropriadas à cura absoluta dos narcodependentes.
Em Terremoto no Haiti
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O coronel Chavez está sob grave e iminente risco de perder as rédeas de sua República Bolivariana em razão das escassezes crônicas tais como de eletricidade e água: só lembrando, a gota dágua da revolução francesa foi a falta de pão. Ainda que ele estrangule a imprensa que lhe critica, não conseguirá escapar da raiva popular até maio, mês em que começa a estação das chuvas. É muito tempo para tentar engabelar o povo com explicações esfarrapadas.
Anteontem comentamos aqui, a respeito da invasão do espaço aéreo colombiano por um helicóptero venezuelano, que a clássica e sórdida saída para Chavez seria tentar provocar uma guerra contra a Colômbia. Ontem, conforme saiu no jornal venezuelano Tal Cual de hoje, o consagrado escritor peruano Mario Vargas Llosa roborou que "o presidente Hugo Chávez seria capaz de agredir militarmente a Colômbia porque está encurralado e, apelando ao patriotismo, trataria assim de unir seu fraturado país."
Uma acusação desse quilate, antecipando uma possível farsa, não deixa de ser um puxavão público da orelha do coronel, e, até certo ponto, imuniza os venezulanos contra algum plano maquavélico similar. Se pudesse, Chavez também pediria punição ao escritor pela acusação. Como não dá, apela-se para um dos mandamentos fascistas: nessa hora é melhor fingir de morto.
Em Honduras
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Ora, o funcionário era um general. O último presidente hondurenho que demitiu um general acabou deposto.
Em Honduras
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Será que o amigo Alhmadienojah, o enforcador, está dando algumas dicas de como radicalizar pra valer?
Em Hugo Chávez
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A demissão irritou muitos hondurenhos, que acham que Lobo devia ter dado era uma medalha a Mejía.
Em Honduras
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A grande batalha que os haitianos precisam vencer a cada dia é contra os implacáveis inimigos chamados fome e sede. Enquanto isso, um vizinho deles faz corrida armamentista: o coronel Chavez torrou 6 bilhões de dólares na compra de armamento russo, apesar de haver 18 milhões de pobres que também lutam contra a fome na própria Venezuela. E para quê: para guerrear contra uma tropa fantasmagórica que assombra a mente e os pesadelos do coronel, engravescidos desde o tempo da operação Fênix da força aérea colombiana, em que um caça Super Tucano, fabricado pela Embraer e armado com bombas Griffin, bombardeou um acampamento narcoterrorista, no vizinho Equador, matando o segundo homem em comando das Farc.
Em Terremoto no Haiti
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A velha tática de tentar criar um conflito armado para unir a população e desviar a atenção dos problemas crônicos do país pode ser uma saída para o coronel Chavez. Assim, é fácil mandar um helicóptero voar próximo das bases militares adversárias para ver se dão algum tiro e, então, cria-se o maior escarcéu. No fundo, é a autodeterminação dos ditadores que transpassa a vontade popular nessas democracias de fachada, como a venezuelana. Por via-de-regra, o estrago econômico deixado por esse tipo de gente costuma ser bem maior do que o produzido pelos corruptos contumazes. Veja-se o problema econômico que restou em Honduras motivado pela obsessão cega do deposto presidente Zelaia pelo poder.
Em Colômbia x Venezuela
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Em Terremoto no Haiti
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Em Honduras
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Em Honduras
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O baixo austral do presidente maledicente começou com a ação de um sujeito obstinado pra burro, que atende pelo nome de Michelete. Este deu uma rasteira tão segura no coronel que ele literalmente atolou de vez em sua cruzada para colocar fantoches no governo de outros países. E tal qual boi atolado, haja pau no lombo dele. A par de Michelete, veio a desmoralização, aliás, a desvalorização da moeda venezuelana, a recessão, a inflação e o apagão do falido sistema elétrico venezuelano. A água também é racionada e a única coisa que tem prosperado no país dele é o crime: atualmente, há três vezes mais assassinatos em Caracas do que quando ele assumiu, há dez anos. Até o coronel vice-presidente Ramon Carrizalez e sua mulher pediram o boné. Sabe Deus o porquê. A Chavez só restou espernegar com a conversa esfarrapada de inculpar os americanos pelo terremoto, objetivando ocupá-lo em seguida. Chavez perdeu o jogo e ainda não se deu conta disso. Envenenado pela própria língua, segue morrendo aos poucos, ou melhor, segue em pré-coma, vivendo por aparelhos repressivos.
Oh que pobre coitado...
Em Terremoto no Haiti
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Estranho. O Brasil ocupa, desde 2004, o então menos empobrecido Haiti, sob a ONU, e só agora, quando Lula está fazendo as malas, e com os ianques ocupando todos os pontos estratégicos do pedaço, é que se inventa um plano de recuperação brasileira que certamente levaria muitos decênios...
O fato é que já há um projeto de prioridades haitianas, de uns U$ 20 bilhões, propondo a recuperação do país em três anos: 5 bi para reconstruir as casas, 3 bi para as rodovias, 2,5 bi para programas de desenvolvimento econômico, 2 bi para o setor privado, 2 bi para a educação, 1 bi para o setor elétrico, 1 bi para a agricultura, e restante para sistemas de comunicação, portos, aeroportos, maquinaria pesada etc. O problema desses planos é arranjar quem está disposto a dar tanto dinheiro.
Na boca cabe muito mais coisa que no mundo.
Em Terremoto no Haiti
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Já o HAARP (High-Frequency Active Auroral Research Program, i. é, Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência) se trata de uma pesquisa ianque, em desenvolvimento em Gakona-Alaska, destinada a "tentar compreender, simular e controlar processos ionosféricos capazes de mudar o funcionamento das comunicações e sistemas de vigilância", conquanto há quem especule que seja o desenvolvimento de uma espécie de arma meteorológica capaz de alterar o clima e causar inundações e outras catástrofes similares. (http://www.haarp.alaska.edu/).
Pelas características do projeto, é muito mais provável que seja estejam desenvolvendo uma arma destinada a desorientar satélites espiões, mísseis teleguiados etc.
Em Terremoto no Haiti
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Isso de liberar dinheiro não soa muito bem aos ouvidos porque todos sabem os caminhos tortuosos que ele costuma percorrer. Ainda mais em ano de eleição. Seria mais proveitoso enviar um navio com alimentos prontos para consumo, divulgando os custos para mostrar que não houve superfaturamento. Aproveitando o ensejo, Lula poderia pedir ao colega Chavez (hoje comandando uma rede de supermercados francesa), que fizesse uma doaçãozinha, bem maior que aquela dada a Cristina Kirchner. O mesmo pedido poderia ser feito ao companheiro iraniano Alhmadienojah.
Por falar no paranóico Chavez, ontem, ele acusou os ianques de provocar o sismo no Haiti com uma bomba tectônica, a arma nuclear que teria sido criada pelos russos nas décadas de 60/70, para ser colocada nos pontos mais sensíveis das falhas telúricas (http://www.abc.es/hemeroteca/historico-20-01-2010/abc/Internacional/el-arma-secreta-para-provocar-terremotos_1133182612243.html) ... Os ianques viraram os judeus modernos: são os culpados de todas as mazelas do mundo e vão destruir os países da placa tectônica caribenha e suas adjacências, como Cuba e a própria Venezuela, o que facilitaria uma ocupação militar a título de ajuda humanitária. Depois seria a vez do Irã. Ocorre que a falha, onde se deu o choque tectônico não afeta aqueles dois países, e ainda, Patrick Charles, ex-professor da Universidade de Havana, em 2008, previu um próximo grande terremoto em Porto Príncipe.
Em Terremoto no Haiti
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Isso de liberar dinheiro não soa muito bem aos ouvidos porque todos sabem os caminhos tortuosos que ele costuma percorrer. Ainda mais em ano de eleição. Seria mais proveitoso enviar um navio com alimentos prontos para consumo, divulgando os custos para mostrar que não houve superfaturamento. Aproveitando o ensejo, Lula poderia pedir ao colega Chavez (hoje comandando uma rede de supermercados francesa), que fizesse uma doaçãozinha, bem maior que aquela dada a Cristina Kirchner. O mesmo pedido poderia ser feito ao companheiro iraniano Alhmadienojah.
Por falar no paranóico Chavez, ontem, ele acusou os ianques de provocar o sismo no Haiti com uma bomba tectônica, a arma nuclear que teria sido criada pelos russos nas décadas de 60/70, para ser colocada nos pontos mais sensíveis das falhas telúricas (http://www.abc.es/hemeroteca/historico-20-01-2010/abc/Internacional/el-arma-secreta-para-provocar-terremotos_1133182612243.html) ... Os ianques viraram os judeus modernos: são os culpados de todas as mazelas do mundo e vão destruir os países da placa tectônica caribenha e suas adjacências, como Cuba e a própria Venezuela, o que facilitaria uma ocupação militar a título de ajuda humanitária. Depois seria a vez do Irã. Ocorre que a falha, onde se deu o choque tectônico não afeta aqueles dois países, e ainda, Patrick Charles, ex-professor da Universidade de Havana, em 2008, previu um próximo grande terremoto em Porto Príincipe.
Em Terremoto no Haiti
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Segundo a notícia acima, são 553 mil quilos de doações, sendo 400 mil barras de cereal, 80 mil quilos de enlatados, 115 mil quilos de cestas básicas e aproximadamente 27 mil litros de bebidas.
Como há mais de 600 mil pessoal alojadas em acampamentos, percebe-se que não dá, por pessoa, sequer uma barra de cereal, 130g de enlatados, 190g de cesta básica e meio copo de líquido. Ou seja, não atende sequer a um dia de necessidade dos haitianos. Esses dados mostram quão descomunal é a tarefa de alimentar o sofrido povo de lá. Haja doações.
Em Terremoto no Haiti
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Os presidentes de vários países fizeram o maior auê nessa questão hondurenha, talvez com receio de que o congresso de seus países aprontasse algo idêntico contra eles, caso tentassem se perpetuar no poder por algum expediente extralegal, ou mesmo se fossem apanhados com a mão na botija. Como é uma classe que vive às turras com os políticos adversários, não podem dar bobeira.
A eleição de Lobo não deixou dúvidas quanto à vontade popular (1,2 milhão de votos) e o governo brasileiro tem mesmo é que respeitar essa vontade. No caso de Honduras, muito pior seria se Michelete resolvesse criar raízes na cadeira presidencial, assim como fez Fidel (50 anos sanguessugando Cuba), José Eduardo dos Santos (30 anos corrompendo a Angola), Hugo Chavez (10 anos desviando recursos venezuelanos) e muitos outros que se acham o deus governamental. Não que aqui também isso tenha sido muito diferente: para constatar, basta abrir as páginas dos jornais em qualquer data, sempre haverá um ou mais corruptos em maior evidência.
Em Honduras
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Em Castelo de Areia
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Ocupada, desde 2004, por forças armadas de diversos países liderados pelo Brasil, sobre a bandeira da ONU, o Haiti sofreu esse revés descomunal quando talvez já estivesse prestes a entrar em uma etapa mais promissora de crescimento e redução da pobreza. O terremoto pôs a nu os parcos recursos e equipamentos de nossas FFAA em situação de calamidade, e isso bastou para retirar a posição de liderança brasileira ante a insofismável atuação ianque, que domina quase todos as postos-chave do país, inclusive a entrada e a distribuição das doações. Junto com os escombros das construções, pode ter tombado por terra também os sonhos de grandeza do governo brasileiro que, muita vez, se ilude em espelhos convexos que exarcebam o tamanho de quem se mira nele, achando que dá para fazer das tripas coração, se bem que as enrolando um pouco vai semelhar um cérebro, quiçá desses que recorrem a uma lábia hugochaviana...
Ai de ti pobre Haiti, se fores depender dos que reclamam da presença maciça dos americanos...
Em Terremoto no Haiti
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Que bobagem... A única ameaça à candidatura de Ciro é e sempre foi a própria língua-de-badalo dele. O homem prá falar besteira.
Em Eleições 2010
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