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Comentários de celio maia
Em 16/01/2009 11h04
O antissemitismo etnicista, aquele que inculpava os judeus de, entre outras coisas, trazer consigo desgraças transmissíveis às nações onde habitavam, deu lugar, hoje, a um ódio cego que jamais saberá fazer a distinção entre o judaísmo e a identidade judaica das políticas do Estado Israelense. Já se disse que o fundamentalismo islâmico e as suas vertentes terroristas nutrem-se maiormente nas novas gerações, urbanas, escolarizadas e bem informadas. Na árvore genealógica desse terrorismo há a reocupação emblemática da Palestina, pelos judeus, após quase 2.000 anos, e a opção pelo uso bélico da teologia, além de outras linhagens simbólicas, politicas e sociais. Aqueles que só teem um olho, não veem o terrorismo de estado praticado, de modo esconso, contra Israel, pelo Irã e Síria. Nada o justifica, nada o torna menos desprezível. O que Israel faz neste momento, ao dar seguimento com a guerra, motiva enorme indignação mundo afora. Mas Israel pouco se lixa com isso, por crer piamente que cabe a determinação bélica para preservar seu hoje e seu amanhã. O rancor vai aumentar na população palestina e no mundo muçulmano radical. Mais jovens estarão disponíveis ao recrutamento pela indústria do terrorismo que se estabeleceu ali, já há muito tempo. O porvir continuará a ser a bomba-relógio de sempre, prestes a explodir de forma bestial, insana, cruel. Apesar de tudo, Egito e Jordânia mantêm suas relações diplomáticas com Israel, e encorajam a coexistência pacífica entre judeus e árabes.

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Em 15/01/2009 09h52
Pelas declarações públicas de alguns israelenses, está óbvio que os judeus estão fazendo o que se pode chamar de uma guerra didática. Destroem, sem pena nem dó, o que encontram pela frente, na perseguição aos terroristas lançadores de foguetes. Querem mostrar que lançar foguetes contra Israel é um péssimo negócio. O propósito é mesmo demonstrar amplamente o quanto de destruição, prejuízo e miséria são capazes de trazer àqueles que não aceitam a existência do estado judeu. A sofrida população palestina, que convive quase como refém de terroristas da doutrina ultrarradical islâmica-xiita, como o Hamas, é que pagam o pato. Perdem, além das preciosas vidas de entes queridos, suas casas, escolas, mesquitas, infraestrutura urbana etc. Uma tragédia. Muitos árabes também querem o fim do Hamas. Não é de estranhar que o próprio Egito esteja também dando um tempo para Israel completar seu objetivo de aniquilar o Hamas. Na época em que houve o massacre de Luxor, com 62 mortos, o Egito sofreu, de imediato, um baque tremendo na indústria turística. Eles sentiram o custo do terror nas finanças do país. Outro que também aposta em Israel é o Fatah. Em 2007, assessores de Mahmud Abbas, chefe do Fatah, que preside a Cisjordânia, afirmaram em um comunicado, em Ramallah: "o que aconteceu em Gaza [houve, na época, grandes manifestações públicas contra o Hamas] provou mais uma vez que o Hamas aplica um projeto golpista, cujo objetivo é impor uma ditadura cega e uma ideologia extremista"...

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Em 15/01/2009 00h25
O neoantissemitismo da esquerda continua dando bandeira. O que mais se poderia esperar de indivíduos inescrupulosos que consideram narcotraficantes fardados como não terroristas?

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Em 14/01/2009 18h26
O primeiro genocídio deste milênio foi promovido pela Frente Islâmica Nacional, do Sudão. A islamização do país já causou quase 500 mil mortos e dois milhões de desabrigados. Já não há mais lugarejos nem mulheres negras para serem estupradas pelas milícias do governo, conhecidas por Janjaweed. Os povoados foram todos queimados. A ONU rejeitou, por 22 votos a 20, itens de uma resolução exigindo que o governo do Sudão investigue pessoas denunciadas por abusos e mortes em Darfur. O Brasil e outros três países se abstiveram na votação. A Human Rights Watch (HRW), organização internacional de direitos humanos, criticou o Brasil por se abster sobre a carnificina na região. 'Quem cala, consente', diz o ditado. É mais um baú de sangue a ser agregado na nossa bagagem. No labirinto de mentiras que costuma solapar a verdade, muitos já enxergam uma grave ameça no integralismo islâmico... Os antigos califados totalitários mandam lembrança.

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Em 14/01/2009 16h56
Hamas aceitará o plano egípcio de encerrar as hostilidades na Faixa de Gaza, mas em lugar de tropas internacionais requer observadores internacionais para supervisionar o cumprimento do acordo. Outros pontos do acordo são uma trégua humanitária de três dias, a retirada das tropas israelenses em 48 horas e uma nova trégua de um ano de duração. Israel está estudando a proposta.

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Em 13/01/2009 18h27
NEOANTISSEMITISMO. É singular como os conceitos mudam com o tempo. Até há pouco tempo tínhamos o ANTISSEMITISMO CLÁSSICO ou tradicional, inicialmente de fundo religioso, o qual mudou para racial ou etnicista, vinculado com ideologias de direita, tipificada em Hitler, com antecedentes na Rússia czarista, sobretudo depois do assassinato do czar Alexandre II. Estima-se que, entre 1881 e 1918, cerca de 1,3 milhão de judeus deixaram o Império Russo por causa de 691 pogroms. O czar Nicolau II, conhecido pelos judeus como o "czar dos pogroms", adotou, como outros predecessores dele, a política de atribuir aos judeus a culpa por todos os males russos. O antissemitismo religioso surgiu na Idade Média da doutrinação cristã de que os Judeus eram coletiva e permanentemente responsáveis pela crucificação de Cristo, entre outros males. Em consequência, houve pogrons em quase toda a Europa. Na Primeira Cruzada, as perseguições foram brutais: em Jerusalém, os cruzados massacraram tanto os judeus quanto os muçulmanos e os cristãos do Oriente. Não havia lugar seguro para um judeu: na matança da Páscoa de 1506, foram mortos 4.000 judeus em Lisboa... Consta atualmente, segundo estudiosos, o surgimento do neoantissemitismo ou neojudeufobia, com fontes ideológicas na esquerda, que busca estigmatizar Israel, quiçá em razão do apoio norte-americano aos judeus, e no islamismo radical, que nega o direito da existência e da audodeterminação da nação judia... É nó para cego nenhum botar defeito...

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Em 13/01/2009 10h33
O que mais choca nessas lutas insanas, bestiais e desumanas é o fato de pessoas serem sempre usadas como cobaias tecnológicas dos fabricantes de armamento. Se, de um lado, tenta-se aumentar a pontaria e o alcance dos foguetes, cuja defesa se faz com sirenes e corridas de um minuto aos minibunkers domésticos, do outro, testa-se a precisão de bombas teleguiadas a laser ou GPS, bem assim os novos tipo de explosivos associados com produtos químicos muito mais fatais. Para quem não sabe, o Brasil serviu de campo de prova do primeiro contratorpedeiro, o Gustavo Sampaio, que torpedeou o encoraçado Aquidabã, durante a Revoita da Armada. Um episódio vergonhoso para todos nós.

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Em 12/01/2009 18h02
Lamentavelmente, nem sempre nas reflexões sobre genocídio a história é passada a limpo completamente. O autor do texto parece ter esquecido dos massacres de Hebron e de Safed, ocorridos quase 20 anos antes do massacre de Deir Yassin. Uma boa pesquisa na Internet dará a resposta ao leitor, para que o mesmo conheça os primórdios do que hoje é Israel.

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Em 12/01/2009 16h59
LAVAGEM CEREBRAL. O filme "Hamburger Lektionen" (Lições de Hamburgo), do diretor alemão Romuald Karmakar, realizado em 2006 e exibido no festival de cinema de Berlim, tenta esclarecer como as palavras de um islamista transformaram universitários em terroristas. Ele trata da história verídica do imã (clérigo da religião muçulmana) marroquino Mohammed al-Fazazi, que, até 2001, pregava na mesquita de al-Quds, de Hamburgo. O clérigo incitava o ódio em relação a cristãos e judeus. 'Deve-se cortar a garganta de cristãos e judeus. O mundo inteiro deve ficar sob a bandeira muçulmana e por isso fazemos a jihad', diz al-Fazazi em um cassete encontrado em uma livraria de Hamburgo, contendo pregações dele. Um dos freqüentadores mais assíduos da mesquita, que fica no bairro de St. Georg, onde vivem estudantes e imigrantes, era Mohammed Atta, o terrorista considerado como líder do atentado de 11 de setembro, que pilotou o primeiro avião a chocar-se contra as torres gêmeas. É claro que apenas uma pequena parte dos muçulmanos é extremista, intolerante, mas os estragos que eles fazem é enorme. Que o digam as famílias dos brasileiros mortos em atos bárbaros, como aquele que foi raptado no Iraque, e que foi torturado a faca ou outra arma branca, e por fim foi baleado na cabeça. Os atos de pura selvageria na Faixa de Gaza lembram que quem planta vento colhe tempestade.

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Em 11/01/2009 17h47
Uma coisa é apoiar a causa palestina, outra, bem diferente, é apoiar os terroristas do Hamas. Estes não tem futuro. Eles são mesmo de matar. Tentam influenciar a consciência das pessoas contra os judeus, expondo suas crianças às bombas israelenses. Dominam a faixa de Gaza tal como fazem os traficantes nas favelas brasileiras. O problema deles é que Israel não é nada omisso na proteção de sua população. A causa do Hamas é patrocinada por radicais islâmicos que governam Irã e Síria. Há alguns anos, a polícia alemã encontrou, numa livraria de Hamburgo, fitas de vídeo com pregações do imã (clérigo da religião muçulmana) marroquino Mohammed al-Fazazi, que, entre 1990 e 2001, pregava na mesquita de al-Quds, de Hamburgo. Ele incitava o ódio em relação a cristãos e judeus. 'Deve-se cortar a garganta de cristãos e judeus. O mundo inteiro deve ficar sob a bandeira muçulmana e por isso fazemos a jihad', diz al-Fazazi num dos cassetes encontrados. Anos depois ele foi preso, suspeito de ligações nos atentados em Casablanca e do 11 de setembro. O radicalismo de alguns muçulmanos é que está fertilizando a extrema-direita européia. A aversão aos imigrantes vem aumentando gradativamente. A extrema-direita prolifera também na internet, em sites como SOS-France, Occidentalis e France-Echos, um site que se descreve como um patriota que resiste ao nazi-islamismo. Denis Greslin, ex-candidato da Frente Nacional, de Le Pen, está à frente do Occidentalis. Eles querem é que o Islã que se exploda.

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Em 11/01/2009 00h55
Será que os palestinos almejam manipular politicamente todo o mundo, usando o expediente abjeto de lançar foguetes, escondidos no meio de suas próprias crianças, com a certeza absoluta de que os israelenses vão sempre revidar, lançando-lhes bombas mesmo assim? Se tal está a ocorrer, evidentemente, isto é de um cinismo inqualificável...

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Em 09/01/2009 11h05
O estado de Israel afirma querer a paz com seus vizinhos. Paz em Jerusalém, paz nas fronteiras. Diferentemente de alguns de seus vizinhos árabes que almejam a destruição de Israel e a expulsão dos judeus da antiga Canaã. Os incontáveis foguetes, de baixa pontaria, estocados na faixa de Gaza são um risco à vida de um ou outro judeu que mora em cidades próximas. Um ou outro judeu sem importância, diria aquele que não dá valor à vida humana. Fica claro que a invasão de Gaza objetiva reduzir o estoque desses foguetes e causar um terror nos palestinos quanto à presença do Hamas. Israel demonstra clara e amplamente que lares serão destruídos pelo simples fato de alguém ter pulado o muro e lançado, de lá, um foguete contra Israel. Enfim, Israel quer eliminar o Hamas, custe o que custar. Já está usando até a mesma tática sórdida de ocupar as casas dos palestinos, sendo que de forma delongada, para usá-los com escudos humanos. Destarte, dificilmente o Hamas terá algum sucesso. O mundo pode bradar à vontade, os judeus não darão ouvidos até que consigam seus objetivos. Demais, todas as grandes potências do mundo estão, no íntimo, consentindo, caladas. Por causa dos atentados em Londres, Madrid, Moscou etc. Os russos ainda tiveram os chechenos e o Afeganistão. Os chineses ainda perseguem minorias étnicas muçulmanas, como os uigures. Os americanos por conta do 11 de setembro. A barbárie está de volta. Só falta o apocalipse.

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Em 09/01/2009 10h03
TERRORISMO DE ESTADO É AQUI. Esses judeus ainda estão no 2º grau em matéria de terrorismo. Se estudassem um pouco da História do Brasil ou se fizessem um estágio por aqui, teriam muito a aprender com nossos massacres e chacinas. Só para lembrar alguns deles, sem contar as dezenas de pessoas que morrem diariamente em ações policiais, temos o massacre do Carandiru (111 mortos), o de Eldorado de Carajás (19 mortos e 70 feridos), o da Sé (29 mortos), o de Vigário Geral (21 mortos), além de outras carnificinas muito maiores, que já cairam no esquecimento, como o massacre da Guerra do Paraguai (mais de 200 mil paraguaios mortos) e o massacre de Canudos (25.000 mortos, segundo Euclides da Cunha).

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Em 08/01/2009 23h59
DESCENDENTES DE JUDEUS. Há, hoje, no Brasil, mais descendentes da judia Branca Dias (aquela cujos ossos foram levados a Portugal para serem lançado na fogueira do Santo Ofício) do que judeus morando em Israel.

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Em 08/01/2009 23h58
PARECE PIADA. Conta-se que D. José I, de Portugal, teria decidido retomar as medidas de identificação pública dos descendentes dos judeus. Pediu, então, ao Marquês de Pombal que providenciasse uma boina em forma e cor específica e que fosse obrigatório seu uso por eles. No dia seguinte, o marquês de Pombal surgiu em audiência dizendo que já providenciara as boinas; trazia as três primeiras. Para quê as trazia? teria indagado o monarca. Pombal teria respondido: "uma é para mim, outra para o Senhor Inquisidor Mor, e outra para Sua Majestade"... todos eram descendentes diretos de judeus...

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Em 08/01/2009 09h46
TERRORISMO DE ESTADO É AQUI. Esses judeus ainda estão no 2º grau em matéria de terrorismo. Se estudassem um pouco da História do Brasil ou fizessem um estágio por aqui, teriam muito a aprender com nossos massacres e chacinas. Só para lembrar alguns deles, sem contar as dezenas de pessoas que morrem em confrontos com a polícia todo dia, temos o Massacre do Carandiru (111 mortos), o de Eldorado de Carajás (19 mortos e 70 feridos), o da Sé (29 mortos), o de Vigário Geral (21 mortos), além de outras carnificinas bem maiores que já cairam no esquecimento, como o Massacre da Guerra do Paraguai (mais de 200 mil paraguaios mortos) e o Massacre de Canudos (25.000 mortos na contenda).

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Em 07/01/2009 09h40
Chaves expulsou o embaixador de israel, em represália à invasão da faixa de Gaza. Para quem esqueceu, Hugo Chaves não passa de um notório coiteiro de narcoterroristas, e uma ameaça grave à paz na América Latina e ao próprio Brasil. Também é um violador dos direitos humanos, e destesta a liberdade de expressão. O Artigo 14, da Constituição da República Bolivariana da Venezuela determina que a lei estabelecerá um regime jurídico especial para os territórios que por livre determinação de seus habitantes, se incorporem à República, com o aval da Assembléia Nacional. Por este artigo, poder-se-ia recriar, caso as populações locais assim o desejassem em votação, a Grã-Colômbia de Simón Bolívar, que compreendia a Venezuela, a Colômbia, o Equador e o Panamá. A Grã-República de Chaves almejaria reintegrar esses países e, talvez, a Bolívia e parte das cobiçadas terras do norte brasileiro. É bom não esquecer que todo o norte de Roraima onde estão duas grandes reservas indígenas já foi território disputado entre Brasil e Venezuela. Não é pois de estranhar as atitudes belicosas que ele vem tomando, maiormente a compra de material bélico russo para modernizar as forças armadas, e o fechamento da imprensa oposicionista. O azar dele é que, em uma hora, aviões de guerra brasileiros poderão atingir Caracas e outros pontos do território da Venezuela, enquanto um venezuelano alcançaria, no máximo, a cidade de Manaus. O Brasil precisa ficar de olho na compra de terras amazônicas por estrangeiros.

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Em 07/01/2009 01h35
MEMENTO 4. Em 1901, sob pressão das potências européias, o império otomano permite a compra de terras no norte da Palestina pelos judeus. Palestinos em Tiberíades alertam quanto à extensão das terras que são adquiridas. Em 1903 começa a 2ª onda de imigração em massa de judeus para a Palestina. A 1ª onda foi em 1882, quando 25.000 judeu vieram do leste europeu, mas são proibidos de criar colônias. Em 1907, é criado o primeiro Kibutz. Em 1909, Tel Aviv é fundada, ao norte de Jafa. Há tensão entre colonos judeus e palestinos. Em 1910, a imprensa de Beirute, Damasco e Haifa ataca a aquisição de terras pelos judeus. O jornal Filastine aponta as consequências da colonização. Em 1914, começa a 1ª Guerra Mundial. Em 1915, os aliados França, Inglaterra e Itália planejam a fragmentação do império otomano. Em 1917, em Jerusalém, as forças otomanas rendem-se às forças aliadas, que ocupam a Palestina. Em 1922, a Inglaterra limita o número anual de imigrantes judeus, mas os que tivessem muito dinheiro (500 libras) podem imigrar livremente. Em 1929, morrem 249 judeus e árabes em rixas. Os judeus começam a fugir da Alemanha nazista. Em 1936, começa a revolta árabe. Morrem 5.000 árabes, 400 judeus e 200 ingleses. Em 1939, os britânicos restringem a imigração de judeus. Ben-Gurion incita uma rebelião contra os ingleses, incluindo ações armadas. Em 1946, o presidente Truman exige que a Inglaterra aceite cem mil judeus confinados em campos de refugiados na Europa. Em 1948, a ONU cria Israel.

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Em 05/01/2009 21h41
Memento 2: Ciro autorizou o retorno dos hebreus a regressar a sua terra nativa, dando a Jerusalém um estatuto semiautônomo, talvez para servir de "amortecedor" contra o então crescente poder do Egito. No retorno da Babilônia, os hebreus encontraram sua terra habitada pelos samaritanos, considerados descendentes das doze tribos de Israel, mas rejeitados pelos judeus. Jerusalém foi reconstuída. Em 63 aC, os romanos sob Pompeu Magno invadiram Jerusalém e nova tributação foi imposta aos judeus. A ultima diáspora começou depois de três guerras (revoltas) contra os romanos. A Grande Revolta ou Primeira guerra judaico-romana, entre 66 e 73 dC; a Guerra de Kitos, entre 115 e 117, e a Revolta de Bar Kokhba, entre 132-135, após o que a grande maioria da população judia foi assassinada, exilada ou vendida como escravos. De todos os episódios dessas guerras, a Queda da Massada foi a que se tornou emblemática. Massada é onde os recrutas das Forças de Defesa de Israel fazem o seu juramento de fidelidade: "Massada não cairá nunca mais".

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Em 05/01/2009 21h41
Memento 1: Setecentos anos antes de Cristo, os assírios, sob Salmanaser V, invadiram o reino de Israel (Palestina) tornando o rei judeu Oséias um vassalo, mediante um tributo anual. Ao recusar pagar o tributo, Salmanaser V sitiou a Samaria durante três anos, ao fim do que deportou as 'dez tribos perdidas' (Rubem, Issacar, Zebulom, Dã, Nafitali, Gade, Aser, Efraim, Manassés, Simeão) para o Coração (hoje Afeganistão): "E vos espalharei entre as nações", Lev. 26:33. "E serás espalhado por todos os reinos da Terra", Deut. 28:25, 37, 64. "Dá-los-ei para andarem entre todos os reinos da Terra", Jer. 29:18-19. "Sacudirei a casa de Israel entre todas as nações", Amós 9:9 (Zac. 10:9)".... Cem anos depois., o imperador babilônico Nabucodonosor II invadiu o Reino de Judá, no reinado de Joaquim, destruiu Jerusalém, e o Templo, e deportou os judeus para a Mesopotâmia (hoje Iraque) na chamada primeira diáspora (Galut Bavel). O cativeiro na Babilônia durou até 538 aC (50 anos), quando os persas, liderados por Ciro o Grande destroçaram o Império Caldeu.

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