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Comentários de célio sousa
Em 06/02/2009 10h20
O deputado construiu o castelo medieval porque a os políticos vivem atualisadissimos século XXI enquanto grande maioria dos eleitores ainda "vivem atrasadíssimos no período medieval". Se depender deles (políticos) esses "eleitores" não chegam nem ao Renascentismo.

Em Eleições no congresso
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Em 06/02/2009 08h19
Até que revista "Foreign affairs" até que foi sutil ao mencionar a provável candidata à Presidência, Dilma Roussef sendo patrocinada por órgãos públicos. A Foreign Affair foi também inteligente em afirmar que a ministra é também apoiada por entidades e empresas particulares, mas convenientemente não deu o nome dessas empresas particulares. No entanto o assinante da revista desconhece o sistema nacional sobre doações de empresas para campanhas de políticos. Possivelmente não sabe que latifundiários só fazem doações em dinheiro para candidatos cujo único compromisso é a de trabalhar para manter seus privilégios e dificultar aprovação de projetos que visam à melhoria salarial e condições de trabalho condignas. E principalmente impedir quaisquer iniciativas de se aprovar a Reforma Agrária. Doações de empresas comerciais a políticos, obviamente têm por objetivo os mesmos princípios: dificultar ao máximo aprovar projetos que venham a beneficiar a classe trabalhadora. Os banqueiros, claro, vão fazer doações a políticos petistas para trabalhar contra o sistema financeiro em prol do povo. Nunca! Meses atrás, surgiu uma notícia que o FBI possuía um dossiê sobre a presidenciável Dilma Rousseff afirmando que era ex-guerrilheira e tida como mulher "muito difícil para fazer negociações". Americanos preferem negociar com ditadores submissos, como aquele embaixador que a ditadura enviou a Washington para negociações e afirmou: "O que é bom para os EE.UU é bom para o Brasil"...

Em Eleições 2010
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Em 04/02/2009 19h18
O problema roanaldiano é que precisa perder 6 quilos para ficar em forma. Mas, como conseguir essa façanha uma vez que ele come mais 6 quilos pope dia

Em Corinthians
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Em 04/02/2009 18h15
O texto do leitor Murbach chegou para enriquecer esta tribuna. Parabéns! Como delineou bem a oligarquia Sarney. Vamos ter de aturar esse oligarca por dois anos. Peço ao esclarecídissimo leitor Murdoch que continue nos informando sobre as "atividades" desse clan maranhense. Mais uma vez, parabéns, leitor!

Em Eleições no congresso
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Em 04/02/2009 13h07
Resposta do leitor Sérgio Carneiro em 02/02/09 mao meu comentário: "Pelo seu texto pude concluir que o senhor acha Cacciola é "incomparavelmente" mais perigoso que um terrorista. É infelizmente temos um desgoverno que pensa da mesma forma".
Como disse antes, esse leitor desconhece a palavra PRAGMATISMO e seu significado. Enquanto as pessoas acharem que um terrorista assassino de 4 pessoas deve ser punido e extraditado para a ìtália. E que o banqueiro Cacciola, que atrasou o país é vivia docemente na Itália com o bilhão e meio de dólares roubados dos contribuintes (dele, inclusive), sob a proteção do governo italiano é menos perigoso que Battisti, continuaremos aceitando e inocentando e até incentivando políticos ladrões a roubarem a saúde, a educação, o emprego e a esperança do povo brasileiro.

Em Eleições no congresso
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Em 03/02/2009 16h42
Caso Lula cumpra a promessa de construir 500 mil casas populares e continuar dando bolsa familía pais pais cujas crianças não frequentam escolas, em breve vamos passar do terceiro mundo para o sexto mundo. Mas, se construir 100 mil escolas, em dez anos ou pouco mais, estaremos bem inseridos no primeiro mundo.

Em Crise nos EUA
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Em 02/02/2009 11h13
Como têm fascistas apoiando fascistas neste fórum! Fiquei impressionado com o elevado grau de desinformação e imparcialidade do leitor Sérgio Carneiro. Ele já postou 241 textos aqui. É o primeiro que li e se tivesse a má tendência de generalizar as coisas, poderia afirmar que se perdesse meu tempo lendo seus 241 posts os compararia ao famoso "Festival de Besteiras" do nosso saudoso Stanislau Ponte Preta. Vamos corrigir por etapas as asneiras do leitor Sérgio Carneiro: Referindo ao caso do refúgio político a Battisti ele começa afirmando1º: que "o Brasil vem acolhendo assassinos, ladrões e estupradores que os portugueses nos enviaram desde os tempos coloniais". Tal argumento é inteiramente improcedente. O governo Inglês enviava seus ladrões, assassinos e estupradores para a Austrália. Hoje a Austrália é um país de leis e de primeiro mundo. Seria o caso de se pensar que os Estados Unidos é uma nação de gente honesta porque os "puritanos" da Inglaterra foram para lá em 1630. Tudo bem os Estados Unidos são a nação mais poderosa da terra porque seus cidadãos são honestos. Certo? Até certo ponto sim. No entanto, dentro do meu pragmatismo mais vale um ladrão inofensivo do que um rico "honesto", mas "inventor" de guerras para vender armamentos. 2º: O leitor declara que "acolhemos Joseph Mengele, o 'anjo da morte' de Auschwitz". Na verdade Mengele era um foragido que vivia incógnito no Brasil. Esse leitor chega a brincar com a nossa inteligência escrevendo que... CONTINUA...

Em Refúgio político
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Em 02/02/2009 11h12
SEGUE... "até acolhemos até na ficção, os Meninos do Brasil" referindo-se ao filme dos anos 80 em Mengele é protagonizado pelo ator Gregory Peck, um médico louco que tenta, através do DNA fazer clonagem de Hitler em mulheres para gerarem filhos semelhantes ao führer. Até na ficção ele é parcial. 3º: Quando disse que acolhemos Tomaso Busccheta até que falou a verdade. Mas, mentiu ao não declarar que o mesmo fora extraditado em 1983 para a Itália. Quanto ao tal narcoterrorista colombiano das FARC exilado no Brasil, nunca ouvi falar desse personagem. Poderia o leitor Sérgio me citar uma fonte referência séria para possa consultar se sua informação é verdadeira? Afinal, tenho razões para duvidar das suas afirmações. E pra seu governo, o ex-banqueiro Salvatore Cacciola, que deu um prejuízo de um bi e meio de dólares ao Brasil é incomparavelmente mais perigoso que o terrorista Cesare Battisti. E esse ex-banqueiro vivia uma vida de rei na Itália com o dinheiro dos contribuintes brasileiros. O Sr. mesmo, Sr. Sérgio, era um dos contribuintes que ajudavam, com seu trabalho, o ex-banqueiro Salvatore Cacciola a manter um "dolcissimo far niente" na Itália com a devida proteção do governo italiano que não extradita um "ladro oriundi". Caso o leitor tenha filhos na escola, saiba que esse ex-banqueiro atrasou a educação deles. A grana que ele gastava em cassinos na Riviera Francesa (onde foi preso) poderia ser o dinheiro roubado do laboratório de informática da escola dos seus filhos.

Em Refúgio político
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Em 30/01/2009 13h26
Sugiro ao primeiro ministro berlusconi pensar mais sobre o boicote ao amistoso com Itália em Londres.
Sugeriria também usar o resultado da partida como o destino de Battisti.Caso o Brasil vença, Battisti fica. Ganhando a Itália, Battisti vai.

Em Refúgio político
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Em 30/01/2009 13h14
. Joel Stevão, sempre disse que você mora nos Estados Unidos, mas mão conhece a história do "seu" país. Vou dar uma dica pra você melhorar seus conhecimentos sobre "sua" perfeita e rica nação. Entre no site do "New York Times" e digite no campo acima à esquerda, a frase "on this day". Trata-se de uma página que dá os principais acontecimentos dos dias dia 30 de novembro passados. Sugiro ver as interessantes caricaturas do maior cartunista americano, Thomas Nast (já ouviu falar?) na seção do "Harper's Weekly", uma importante revista publicada de 1830 a 1900. Caso você fale e leia inglês com fluência (...) vai aprender muito sobre "seu" país. E possivelmente vai mudar seus comentários sempre pejorativos ao Brasil. Mas, cuidado, as leituras do "Harper's Weekly" poderão diminuir seu deslumbramento e ufanismo para com "seu" novo país...

Em Governo Obama
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Em 29/01/2009 18h29
Para o bem do Brasil e dele mesmo, Sir Ney deveria "pendurar as chuteiras" sair da vida pública e ir para a privada. Digo "para o bem dele", porque aos 80 anos a saúde dele pode não aguentar o rojão daqui para frente. Sir Ney já foi tudo que queria: vereador, deputado estadual, prefeito, governador, deputado federal, presidente da República, senador, presidente do Senado. Pode até entrar o "livro de Recordes Guinness como o político que mais cargos públicos exerceu durante sua vida política. Porque tanta ambição por cargos? A estas alturas, Sir Ney deveria pensar mais em sua saúde e menos em cargos públicos. Está na hora de parar e deixar a política para os mais jovens. Bem melhor para ele e para o Brasil.

Em Eleições no congresso
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Em 29/01/2009 18h06
Sem dúvida, se Barack Obama andasse pelas ruas de qualquer cidade brasileira, mesmo usando roupas americanas o máximo que alguém poderia pensar era que fosse um brasileiro "metido a americano". E tem mais. "Barack Obama" é um nome facílimo de pronunciar em qualquer língua sem nenhum sotaque. Não há a mínima diferença quando um japonês ou um americano pronunciam o nome do presidente estadunidense. Há males que veem para bem. Se não existisse Bush, talvez não existisse Barack Obama. FAÇO MUITA FÉ NELE!

Em Governo Obama
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Em 28/01/2009 09h25
O leitor Ronaldo dos Santos escreveu em 23/01/09, 10h55, o "brilhante" comentário: " Presta atenção, povão, o cara (referindo-se a Cesare Battisti) pode até mesmo ser inocente. Mas o que podemos afirmar mesmo é ele acabou de virar 'uma bela moeda' moeda de troca, quando um de nossos picaretas for se esconder na Itália". Mais do que "brilhante" a sugestão desse leitor é simplesmente "genial"... Mas, e se o picareta que for se esconder na Itália for um "oriundi", descendente de italianos que tenha dupla cidadania, como o ex-banqueiro Salvatore Cacciola? A condição do ex-banqueiro que nos deu um golpe de bilhão e meio de dólares de dupla cidadania (brasileira e italiana) a "moeda de troca" não vale. Por que não vale? Por que a "justiça" italiana não extradita um cidadão com este status. É bom lembrar que o terrorista Cesare Battisti está preso desde 2007 aguardando decisão da Justiça brasileira para ser libertado e poder trabalhar e morar no Brasil. Ao passo que o ex-banqueiro brasileiro, Salvatore Cacciola vivia em pleníssima liberdade desde que pisou na vechia, cara e bella Itália onde vivia um "dolcíssimo far niente" na cidade eterna com toda proteção da Justiça italiana. O ex-banqueiro só foi preso e extraditado para o Brasil porque, não satisfeito com o "dolce far niente" que desfrutava na Itália, quis dar um passeiozinho pela Côte d'Azur, a famosa Riviera Francesa, para "fazer uma fézinha" nos cassinos de Mônaco onde foi reconhecido e preso por um agente da Interpol.

Em Refúgio político
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Em 26/01/2009 18h42
Moderadores em férias ou em greve?

Em Eleições no congresso
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Em 25/01/2009 10h35
Os moderadores estão de férias ou de greve?

Em Governo Obama
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Em 23/01/2009 21h07
Como tem "reaça" direitista e fanático" no pedaço! Salvatore Cacciola roubou um bilhão e meio de dólares aos cofres públicos e vivia como nababo com essa fortuna na vecchia cara Itália, sob a égide do governo italiano, pelo simples de ser um "oriundi (com cidadania italiana). Afinal, que moral tem um governo que protege um ladrão exigir a extradição de um assassino? Quantas escolas, hospitais, complexos presidiários, casas populares e estradas poderiam ser construídos com o U$ bilhão e meio que o sr.Cacciola levou para a Itália. Seria mais coerente e decente que o governo italiano não extraditasse o banqueiro brasileiro, mas que pelo menos o prendesse no país. Mas não foi isso que se viu. O ex-banqueiro foi preso em Mônaco, na Cote d'Azur onde deve ter ido para fazer um joguinho. O mais triste é ver aqueles que foram suas vítimas (afinal, o dinheiro roubado pertencia a eles) defenderem o banqueiro e criticarem o governo brasileiro por não extraditar o terrorista Battisti. Aqueles que criticam Lula e Tarso Genro são mal informados ou são "masoquistas inconscientes...

Em Refúgio político
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Em 21/01/2009 15h33
. Cara Hellen:
Você como eu, deve execrar oligarquias e aristocracias. No entanto, vou fazer uma rápida comparação. Em outros tempos em regimes monárquicos quando uma pessoa de nível social inferior ofendia moralmente um nobre e o desafiava para um duelo, o nobre pagava um espadachim profissional para duelar com ela porque essa pessoa não estava "a altura" de sua classe social. Portanto, não vale uma erudita como você "duelar" com esse asno Joel Stevao. Pela pobreza dos seus textos, vê-se que está muito aquém de merecer uma resposta. Just ignore him! That's it!

Em Governo Obama
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Em 21/01/2009 15h17
Cara Ellen: Adorei seu comentário sobre Obama. Eu também espero muito dele. Acredito que agora poderá haver Paz no Oriente Médio, principalmente porque os Estados Unidos deixarão de dar aquele apoio "escancarado e irrestrito" a Israel. Faço votos para que ambos, judeus e palestinos possam viver em paz e prosperidade. Voltando à leitora Hellen, gostei bastante da sua "nona sugestão" onde afirma: "Obama fará uma campanha mundial para a democratização da mídia já que esta se encontra sob o domínio de apenas 5 empresas". Cara Ellen, ultimamente, alguns assuntos veiculados neste fórum deixaram-me imensamente preocupados exatamente com referência à mídia democrática. No dia 11 deste mês, o leitor Daniel Junior postou uma interessante matéria nesta coluna sobre o "MEGAPHONE DESK TOOL", da Vikipedia sobre um programa distribuído pela União Mundial de Estudantes Judeus e outras Organizações pró Israel. Através do programa pode se opinar em tempo real sobre artigos, vídeos, blogs e pesquisas entre os assinantes de forma que estes possam emitir suas opiniões para apoiar Israel na linha de frente da opinião pública. O MDT dá ao usuário a opção de dirigir-se até um site no qual haja votações e dar seu voto favorável a Israel mesmo que que o "votante" não conheça o idioma em pauta. O que mais me impressionou foi o leitor judeu, Marcus Strassberg afirmar que "não via nada demais" porque quem vota gosta de Israel. Aprenderam esse "processo" com Gebbels e Julius Streicher... Só pode!

Em Governo Obama
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Em 20/01/2009 15h00
Rogério Rocha: "Se ele (Battisti) fosse um direitista cubano já teria sido deportado", diz você. Como você parece desinformado sobre terrorismo. Esquece o leitor que um terrorista antiscastrista, isto é. Terrorista da direita (não da esquerda), José Posada Carrilles, um subordinado do corrupto ditador Batista, foi treinado em solo americano, mais precisamente pela CIA (Agência Central de Inteligência). Entrando clandestinamente em Cuba, realizou uma série de atentados que causaram mais de cem vítimas inocentes. O terrorista Carrilles vive atualmente em plena liberdade nos Estados Unidos. Cuba e Venezuela, onde também cometeu atentados com vítimas fatais, pediram sua extradição, nunca concedida pelo governo americano. Quer dizer, matar em nome da direita, pode. Matar pela esquerda não pode. Os atletas cubanos voltaram para Cuba por livre e espontânea vontade. Dirigentes da OAB e de partidos políticos participaram da reunião onde ficou decida a volta deles. Quanto à exigência do governo italiano em exigir a extradição de Battisti é no mínimo incoerente porque negaram a extradição do ex-banqueiro Salvatore Cacciola, que deu um golpe de um bilhão e meio de dólares aos cofres públicos. O ex-banqueiro não foi extraditado porque era ítalo-americano. Você, Rogério Rocha, pode ser um fanático ultra direita, mas desprovido de qualquer pragmatismo. Afinal, Battisti matou quatro italianos. Cacciola não matou ninguém, porém prejudicou o Brasil muito mais que Battisti prejudicou a Itália.

Em Refúgio político
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Em 18/01/2009 11h05
Leito Antônio Santana, você termina o seu post: "REFÚGIO A ASSASSINOS: OBRA DE TARSO E LULA", afirmando: "Quando criancinhas italianas cruzarem comigo nas ruas e avenidas poderão ter a certeza que posso ter todos os defeitos do mundo menos o de ser um assassino". Muito bonito! Mas, você se esqueceu que o governo italiano não atendeu ao pedido do Brasil para extraditar o ex-banqueiro Salvatore Cacciola que roubou um bilhão e meio de dólares dos cofres públicos e fugiu para a vecchia cara Itália. O governo italiano alegou que Cacciola tinha nacionalidade italiana. Você deve amar criancinhas. Eu também. Mas, com toda certeza, o ex-banqueiro Cacciola não está nem aí para nossas criancinhas. Com um bilhão e meio de dólares quantas mil criancinhas não poderiam ter sua educação garantida? Você questiona: "Por que não dar aos brasileiros o status de perseguidos políticos. Quer perseguição senão a de negar moradia decente, emprego decente e vida decente àqueles não conseguem?".Linda cobrança!No entanto, o nobre leitor se esquece de que o ex-banqueiro mafioso Cacciola com o bilhão e meio dólares roubados aos cofres tornou bem mais difícil o governo dar moradia decente, emprego decente e vida decente para milhares de brasileiros. E dizer que Cacciola tinha uma vida mais que decente na Itália com a certeza de não ser extraditado porque era "oriundi", isto é, tinha descendência italiana.Creio que o governo italiano deveria rever esse esdrúxulo critério de extradição para exigências

Em Refúgio político
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Termos e condições

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