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Comentários de célio sousa
Em 17/01/2009 18h55
Pois é, caros leitores, depois da citação do Sr. Marcus Strassberg do "Give Israel Your United Support - Dê a Issrael sSeu Unido Apoio", onde não é necessário entender o idioma para opinar a favor de Israel, ficarei em eterna dúvida sobre o número de votos favoráveis a Israel. Por exemplo, o pior comentário do dia (para mim), escrito pelo leitor Agnaldo Venâncio está com 58 opiniões até o momento em que redijo este artigo. O texto do Sr. Agnaldo Venâncio é agressivo, além de demonstrar enorme desconhecimento histórico-cultural sobre a América Latina. Gostaria de perguntar ao "brilhante" Sr. Venâncio se somos um Continente de países retrógrados e ultrapassadíssimos porque queremos? Este leitor se esquece que fomos colonizados por nações que só nos saquearam durante séculos. O Sr. Venâncio entende pouco ou nada de História. Seus escritos são de baixo conteúdo informativo. O último de hoje é prova inconteste da sua falta de fineza e sensibilidade olfativa. Cheira pior do que banheiro de bar pé sujo. Talvez o número de opiniões dadas ao seu post foram daqueles que não conhecem o idioma de Camões. Como bem descreveu o leitor-hebreu Marcus Strassberg.

Em Violência em Gaza
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Em 17/01/2009 15h14
Embora não seja analista político, tenho a impressão de que este grande e talvez o maior ataque do exército israelense na Palestina seja o último nesta escala. Pode significar o "desespero" de Israel. Talvez o "último cantar do galo". Com Obama no poder e o fim da era Bush, que defendia Israel como se fosse o "qüinquagésimo-primeiro" Estado americano, o governo hebraico não terá mais o mesmo apoio "incondicional" dado por Bush. Não quero dizer que Obama vá perseguir judeus ou proteger islâmicos. No entanto, arrisco a dizer que ambos os países receberão tratamento igual na Administração Obama. O que é mais do que justo. Estou inclinado a pensar uma luzinha começa a brilhar no obscuro túnel que separa Israel da Palestina. E quem sabe, com Obama, veremos judeus e palestinos viverem em paz em futuro não muito distante.
Consultando o comentário do leitor Marcus Strassberg postado às 10h26 do dia 12/01 onde diz que consultou o site MDT (give Israel your united suport-dê a Israel seu unido apoio) sempre que alguma pesquisa envolver o Estado de Israel. Reafirma o leitor Marcus não é necessário conhecer a língua em questão para dar o voto e desde que alguém tenha o programa em seu computador é porque "é a favor de Israel". .Entenderam bem? Ora, se o leitor não conhece a língua em questão, não pode analisar o contexto da mensagem. Mesmo assim dará seu voto a Israel. Então, nunca saberíamos a verdade sobre as pesquisas. Não dá mais pra confiar em judeus que procedem desta maneira.

Em Violência em Gaza
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Em 17/01/2009 10h09
Sr. Alcides Emanuelli: Já fui vítima de uma desinformação sua meses atrás. Lembro-me bem de um texto postado no fórum afirmando que um deputado baiano (não vou citar o nome) havia proposto um projeto que impedia que políticos fossem investigados por seus crimes antes de serem processados. Segundo pesquisei, sua informação foi inteiramente improcedente, pois esse projeto não existia. Mas ficaria feliz caso o senhor me provasse que realmente esse projeto existe. Neste caso eu até me desculparia porque nunca me considerei dono da verdade. Também nunca propaguei boatos nem ofendi moralmente políticos honestos como o senhor. O leitor Alcides Emanuelli já postou 770 textos nesta tribuna. Quer dizer, escreve muito, mas parece que não lê tanto escreve. Tenho a impressão que o Sr. Alcides Emanuelli só lê as manchetes das reportagens e vai direto fazer comentário sobre a mesma. O Sr. Emanuelli, e outros que criticam sem nenhum fundamento, deveria saber que o caso dos atletas cubanos e a partida para Cuba foi decidido na presença de representantes da OAB e de políticos de diversos partidos. Ficou entendido e esclarecido que os dois cubanos voltaram por livre e espontânea vontade. A oposição não perderia uma oportunidade dessas para baixar o pau em Lula. O Sr. afirma que o terrorista Battisti deve ser extraditado para a Itália, mas esquece que o governo italiano não atendeu ao pedido do Brasil para extraditar o ex-banqueiro Cacciola que roubou um $ bi e meio do nosso país.

Em Refúgio político
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Em 16/01/2009 15h54
Como afirmei em texto anterior (09h49) que via muita desinformação e fanatismo em muitos comentários neste fórum, acabo de ler o artigo escrito por desses fanáticos desinformados, o leitor Alexandre Gonçalves. Vou transcrever parte de seu comentário para que possam ver até onde vai sua desinformação sobre o que escreve (a falta de acentos ortográficos é dele):
"Eu acho que o Brasil não pensa, eh burro e tem memoria curta.Não faz muitos dias a Itália estava extraditando o Cacciola, bandido que não ninguém, a pedido do Brasil". Já viram tamanha desinformação? Ele é que é burro e tem memória curta. O atento leitor Sérgio Carvalho corrigiu a enorme falha de conteúdo na assertiva sobre o ex-banqueiro Cacciola. Precisa ser muito, muito desinformado para afirmar que o governo italiano atendeu ao pedido do Brasil para extraditá-lo. Todo mundo sabe que o governo italiano se recusou a extraditar o ex-banqueiro porque o mesmo tinha dupla nacionalidade, brasileira e italiana. O Sr. Cacciola foi preso em Monte Carlo. Felizmente o governo monegasco atendeu ao pedido do Brasil e deportou o ex-banqueiro que na Itália vivia um "dolcíssimo far niente" em Roma com o dinheiro roubado aos cofres públicos. Se ficasse na Itália jamais seria extraditado. Que moral tem o governo italiano para criticar e exigir a extradição de um acusado de terrorismo, quando na realidade dá cobertura a um "mafioso oriundi"...

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Em 16/01/2009 09h49
Srs. moderadores: vejo muita desinformação e fanatismo em muitos comentários postados nesta tribuna como os do brasileiro radicado nos Estados Unidos, Joel Stevão. Vê-se pela pobreza de seus textos que nem de longe se trata de uma pessoa com um mínimo de erudição. Está sempre escreve comentários chulos e ofensivos a nós, brasileiros que continuamos a acreditar no país. E sempre são publicados. Ontem esse binacional Stevão disse que "o Brasil não é e nunca será um país sério" Foi publicado. Referia-se ao asilo político concedido a "um bandido como Batista". Já escrevi mais de seis repostas a ele, todas pesquisadas, rebatendo suas críticas ofensivas e os senhores não publicaram nenhuma. Ontem, em minha resposta, afirmei que se ele realmente conhecesse a história americana saberia que o terrorista anticastrista, José Posada Carriles, é um terrorista dez vezes pior do que Battisti.. Posada Carriles fugiu para o México em 1960 quando Batista foi derrubado pela "Revolução Cubana. No mesmo ano foi para os Estados Unidos onde foi treinado pela CIA (Vikipedia). É um terrorista que cometeu vários atentados com mais 100 vítimas inocentes em hotéis, restaurantes e boates em Havana. Moral da história: quando se trata de terroristas direitistas que matam em nome da democracia são considerados "heróis". Quando os terroristas são esquerdistas e matam em nome do comunismo são considerados "bandidos". Nos Estados Unidos Fidel é considerado "ditador". Mas Pinochet era um "democrata" pra eles.

Em Refúgio político
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Em 15/01/2009 13h35
Por mais que queira, não consigo entender aqueles que julgam que um terrorista acusado de matar 4 pessoas, não para roubá-las, nem por simples vingança, mas por ideologia. Não estou fazendo nenhuma apologia a terroristas que matam mesmo por ideologia. Merecem seu castigo! Porém, penso que um ex-banqueiro como Salvatore Cacciola, ex-proprietário do Banco Cindam, que roubou um bilhão e meio de dólares aos cofres públicos é menos criminoso que o terrorista Battisti? Esse banqueiro, acusado e julgado por corrupção e gestão temerária, fugiu para a Itália e lá vivia em um intocável "dolci far niente", protegido pelo governo italiano. O banqueiro não foi extraditado para o Brasil porque possuía dupla nacionalidade (brasileira/italiana). O mesmo governo italiano que agora exige a extradição do terrorista Battisti. Pergunto: Quantas creches, quantas escolas, quantos hospitais, quantas penitenciárias poderiam ser construídas com um $ bi e meio? Quantos equipamentos poderiam ser entregues às Forças Armadas para melhor se equiparem e defenderem nossas fronteiras? Quanto equipamento poderia ser dado as nossas policias militares para melhor enfrentar bandidos. Quantos médicos, quantos professores poderiam ser contratados para equipar nossos hospitais e escolas para melhor atender o povo? Então pergunto àqueles que criticam o governo Lula por recusar a extradição do terrorista: Quem é mais perigoso: um terrorista que matou 4 pessoas ou um banqueiro que roubou parte do futuro do Brasil?

Em Refúgio político
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Em 14/01/2009 23h25
"Senhores Redatores: A maioria do povo brasileiro não gostou da atitude do presidente Lula em não permitir a extradição do terrorista Batistti para a Itália. Assim, como entendo que a maioria do povo italiano não deve ter gostado do governo italiano em não ter atendido o pedido do governo brasileiro para extraditar o ex-banqueiro Salvatore Cacciola, acusado e julgado por corrupção e gestão fraudulenta. O ex-banqueiro deu um prejuízo de bilhão e meio de dólares aos cofres públicos . O governo italiano se recusou a extraditar o ex-banqueiro porque ele tinha dupla nacionalidade (Brasileira e italiana). O ex-banqueiro só foi preso porque foi a Monte Carlo fazer uma visita aos cassinos.. Diferente do governo italiano, o governo monegasco permitiu que ex banqueiro fosse extraditado para o Brasil. O ex-banqueiro Salvatore Cacciola que estava vivendo 'dolci far niente' Itália, agora esta vivendo uma dura realidade em um presídio de segurança no Rio de Janeiro. Não estaria na hora, senhores Redatores, de se fazer uma revisão entre países signatários de acordos de extradição permitindo que ambos os extraditem terroristas e banqueiros ladrões vivendo em seus territórios, mesmo com dupla cidadania"?
E mail enviado por mim esta manhã à Redação do jornal italiano "La Stampa".

Em Refúgio político
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Em 12/01/2009 09h55
A Sra. Cláudia Hai postou um comentário no dia 10/01, às 07h52. Causou-me surpresa a declaração da nobre compatriota ao declarar "como é ser judia em país católico". Fico impressionado porque, formada em Psicologia, acredito que brasileira israelense deveria saber que 80% do povo brasileiro desconhecem o significado da palavra "judeu". Para esta maioria, "judeu" significa algo parecido com "pão duro", "avarento", "negociante esperto", etc. Um exemplo: muitos judeus atuam na televisão brasileira. No entanto, pouquíssimos telespectadores podem identificar aqueles que possuem traços físicos de judeus. Nos países católicos europeus é diferente. 90% da população conhecem o judeu pelo nome ou sobrenome. Quando tem duvida, repararam detalhes como as orelhas, a boca, o nariz, etc. Outra coisa que me surpreendeu foi a afirmação, "o que é ser brasileira israelense num país judeu". Queria a Sra. Cláudia dizer que sofreria discriminação por não ser nascida em Israel? Eu pensava que um judeu nascido em qualquer país poderia se sentir perfeitamente em casa em Israel. Imaginava também que um brasileiro(a) fosse bem recebido(a) em Israel, porque foi um nosso patrício, Osvaldo Aranha, que como representante do País nas Nações Unidas que deu o voto que garantiu o total necessário para a aprovação para a implantação do Estado de Israel na Palestina.

Em Violência em Gaza
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Em 11/01/2009 18h15
Caros leitores e moderadores desta tribuna. Peço a gentileza de publicarem o comentário postado (acima) pela Sra. Cláudia Hai no dia 10/01, às 07h52. O pedido seria para esclarecer sérias dúvidas quanto com texto social-religioso do povo judaico. Causou-me surpresa a declaração da nobre compatriota ao declarar "como ser judia em país católico". Fico impressionado porque, formada em Psicologia, acredito que brasileira-israelense (ou vice-versa) deveria saber que 80% do povo brasileiro não saberia definir o real significado da palavra "judeu" se lhe fosse questionado. Para a maioria, "judeu" significa algo parecido como "pão-duro". Conheço uma doméstica que trabalhou dois anos para uma família judia e não sabia a religião dela. Em países católicos europeus, ai é outra coisa. Conhece-se o judeu pelo sobrenome, pelo rosto e quando se tem duvida, costumam reparar as orelhas, nariz, etc. Outra coisa que me surpreendeu foi a afirmação, "o que é ser brasileira-israelense num país judeu". Queria a Sra. Cláudia dizer que sofreria discriminação por não ser nascida em Israel? Eu sempre pensei que um judeu nascido em qualquer país fora de Israel seria considerado judeu como outro qualquer.
Também acreditava (...) que os judeus fizessem negócios mais vantajosos entre eles e que só se casassem entre eles para manter a fortuna na família e formarem uma religião exclusivamente deles. Imaginava que um judeu alemão só ajudasse financeiramente outro alemão caso o mesmo fosse judeu-alemão.

Em Violência em Gaza
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Em 08/01/2009 10h37
Sr. Leon Diniz: Até acho plausível que o médico egípcio, Ayman al Sawahiri tenha afirmado "que o mundo inteiro deveria castigar Israel pelas centenas de mortos na Faixa de Gaza". No entanto não acredito que "no delírio de seu esconderijo ele condene o presidente eleito dos EUA, Barack Obam tido o 'salvador' para mudar a política americana com relação ao Oriente Médio, agora esteja matando os irmãos sem piedade". Sr. Diniz, o médico egípcio, o segundo no ranking da Al Qaeda, declarou semanas atrás que Obama seria um negro, mas de formação cultural e política "branca". Mas, não acredito que tenha feito a afirmação antes citada. A eleição de um negro/muçulmano para presidente dos EUA poderia ter feito com milhões de islamitas espalhados pelo mundo acreditassem que ele seria inteiramente pró-árabe em seu governo. A indicação do judeu, Rahn Emannuel como chefe de Gabinete, foi uma ducha fria para os árabes. Vi muito pragmatismo na indicação de Emannuel. Senti que Israel não seria mais o 52º estado americano dos antecessores, assim como não seria só pró-árabe. Sr. Diniz, quem mentiu 974 vezes para inventar a Guerra do Iraque? O Sr. Bush! Quem deixou de perseguir Bin Laden, responsável pelo 11/09 para derrubar Sadam, que nunca matou um americano? O Sr. Bush! Quem ordenou a invasão do Afeganistão para derrubar os Talebans (Al Qaeda) que haviam amado até os dentes para combater os russos? Bush! Então, quem estaria apoiando os judeus? Obama, que não está no poder? ou Bush que está?

Em Governo Obama
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Em 07/01/2009 10h19
Marcus Strassberg: Sou um dos que aplaudem os trabalhos da Ellen. E não a pessoa mal-informada (pra não usar o termo, ignorante, como tenta desqualificar os admiradores dela). Pra seu governo. Sou movido à informação. Tenho TV a cabo, assisto a jornais pela CNN (falo inglês), pelo canal 25, TV5 Monde (falo francês) e Raí 59 (falo italiano) diariamente. Estudei essas línguas nos respectivos países e conheci parte de suas culturas. Recebo todos dias em meu e-mail os jornais NYTimes, Washington Post, USATODAY, Le Monde (centro-direita), Le Figaro (direita), La Stampa, ABC e outras newsletters. Talvez já tenha lido (na íntegra) os grandes autores dos mais diversos movimentos literários. Reconheço que a Ellen escreve palavras difíceis, porém não vejo sofomania nenhuma em seus comentários. Ela é erudita mesmo, meu caro! No entanto existem leitores que não entendem o que ela quer dizer mesmo quando usa com muita naturalidade e simplicidade termos que você não talvez não entenda. Principalmente quando discorre sobre a ciência de Heródoto ou comenta sobre os mais diversos temas desde teologia, dissertações históricas a doutrinas políticas. Em caso, suas críticas desprovidas de qualquer lógica, indicam que você fica inteiramente perdido texto e no contexto...

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Em 05/01/2009 14h37
Sr. S Levy: O senhor pode dizer qualquer coisa, menos que os moderadores ou a Folha de São Paulo protege aqueles que criticam Israel pelo massacre de palestinos. O Sr. me chamou de "racista" e "defensor" de Nazitas. Chegou ao desplante de afirmar que sou "catredático" em conhecimentos nazistas. Eu disse em minha respostas que os mesmos conhecimentos que possuo sobre os nazistas, possuo também sobre as Forças Aliadas da Segunda Guerra. Conheço os nomes dos generais, suas biografias, suas conquistas e derrotas, suas grandes batalhas e os referidos códigos. Sou muito bem informado. Como dizia Cervantes, "quem le mais e viaja mais, sabe mais". O Sr. acrescentou ainda, em resposta ao texto em que escrevia que muitos generais alemães apenas executavam ordens da cúpula nazista, o senhor respondeu que "essa de generais apenas cumprirem ordens não cola mais". Em minha resposta, Sr. Levy, apresentei argumentos baseados em enciclopédias mostrando o seu grosseiro erro. Novamente, como a verdade dói, os moderadores que o Sr. critica de publicar "críticas injustas" a Israel, não a publicaram. Mas, tudo bem.

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Em 04/01/2009 09h13
Embora não seja analista de guerra, acredito que as tropas israelenses fiquem pouquíssimo tempo na Faixa de Gaza objetivando apenas uma presença dissuasiva para pressionar psicologicamente o Hamas. Porque, se ficarem mais tempo, a Faixa pode-se tornar um novo Iraque com baixas de soldados todos os dias. Neste caso, os dirigentes israelenses, como seus pares americanos, sabem que o máximo que pode acontecer é a morte do soldado, não a deles. Hitler também usava esta tática. Ficava seguro, bem alimentado e bem agasalhado em seu bunker na Chancelaria dando ordens para que nenhum soldado, pisando a areia de Tobruck ou a neve de Stalingrado desse um passo para trás.

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Em 03/01/2009 17h01
O exército israelense aprendeu bem os planos de ataques realizados pelos americanos na Segunda Guerra de jogar toneladas de bombas em seu alvo para arrasá-lo e depois enviar a artilharia seguida da infantaria para melhor travar os combates terrestres. Era o estilo da guerra convencional. Funcionou na Europa e nas ilhas do pacífico. A blitzgrieg alemã, usando a força aérea harmonizada com a artilharia, estreou um novo sistema de fazer guerra. No entanto, em Stalingrado a coisa foi diferente. Os russos responderam com a guerra de guerrilha, misturando-se com inimigo nas ruas e nas casas. Logo os alemães entenderam que não estavam preparados para aquele tipo de combate. E acabaram perdendo a guerra. Recentemente o exército americano não teve nenhuma dificuldade para conquistar o Iraque. Mal o presidente estadunidense declarou que os "maiores combates haviam terminado", a "cobra começou a fumar", no linguajar da nossa FEB quando entrava em ação contra os alemães. Pois é, "a cobra está fumando até hoje" no Iraque e no Afeganistão. E tudo indica que grandes combates estão ainda por acontecer. É esperar para ver. Isto pode ser uma advertência para o exercito israelense. Uma coisa é bombardear com aviões. Outra é combate terrestre que pode ser corpo a corpo. Nesse caso, Israel pode enfrentar dificuldade. Em terra, estarão enfrentando soldados ou "guerrilheiros", fanáticos bem treinados que não têm medo de morrer. Acredito que o soldado israelense seja bom de luta, mas não fanático.

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Em 03/01/2009 16h25
Sr. S. Levy: Sou um curioso sobre a Segunda Guerra Mundial (1938/1945). Leio quase tudo sobre este histórico acontecimento. Já livros e livros sobre esta guerra. Tenho em minha videoteca mais de 50 DVDs e documentários sobre o Nazismo. Conheço a biografia de Hitler, Hess, Himler, Geöring, Goebbles, Keitel, Rosemberg, Julius Stricher, Ribentrop, Speer, Schirack, Heidrich, Robert Ley, Darre, Reichmann. Cito apenas os nazistas que subiram ao poder com Hitler em 1933 e que foram os responsáveis, os iniciadores da guerra. Claro, não citarei os grandes generais que apenas cumpriam ordens. No entanto, Sr.S. Levy (ou qualquer outro leitor judeu desta tribuna) gostaria saber por que Hitler e todo seu gabinete odiavam tanto os judeus a ponto de fazer o Holocausto? Por favor! Por favor! Não me levem a mal. Não estou fazendo nenhuma gozação. É simples curiosidade para aumentar meus conhecimentos históricos. Muito obrigado a todos!

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Em 03/01/2009 10h10
Em um artigo de ontem cometi uma injustiça e desejo repará-la agora.Escrevi que a Rússia durante a Segunda Guerra Mundal derrotou quase sozinha a Wermacht, a Luftwaffe e Deutsch Krigs Marina (Exércio, Força Aérea e Marinha da Alemanha). A RAF (pronuncie "ar ei ef"), Força Aérea Inglesa Foi a grande responsável pelo enfraquecimento da Luftwaffe (Força Aéra Alemã). Em 1940, os pilotos ingleses,com seu heroísmo na Batalha da Inglaterra, na primavera daquele ano fez o Primeiro-Ministro Winston Churchill cunhou a célebre frase: "Nunca, na história dos conflitos humanos, nunca tantos deveram tanto a tão poucos". A vitória dos pilotos ingleses sobre os pilotos alemães deve-se em parte aos criptógrafos britânicos que conseguiram quebrar os códigos da Enigma que eram usados pelos alemães em seus planos de ataque. A quebra da Enigma contribuiu bastante para desarticular a Luftwaffe assim como a Marinha, exterminando os perigosos U Boats que infestavam as águas do Atlântico Norte afundando comboios que levavam alimentos e armas dos EE.UU para a Inglaterra. No entanto, vale lembrar que foi o mesmo Winston Churchill foi o responsável pela atual confusão do Oriente Médio. Em 1952, o então, recém empossado Primeiro Ministro inglês (Churchill) deu um golpe de estado no governo democrático iraniano que queria nacionalizar o petróleo, até então explorados pelos ingleses a americanos que "ressucitaram" o monarca Sha Reza Pahlavi que por sua vez foi deposto pelos enraivecidos Aiatolás.

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Em 02/01/2009 12h46
Sr, S. Levy: O senhor foi muito injusto com os leitores que criticam Israel e também foi injusto com os moderadores que têm publicado dezenas e dezenas de textos em defesa de Israel. O termo HIDROFÓBICO (ódio à água) está inteiramente fora de contexto em seu artigo. Melhor seria chamar aqueles que são contra a violência injustificável Israel de usar bombas inteligentes jogadas por modernos jatos contra foguetes produzidos em fundos de quintais de HEBREUFOBÍACOS (ódio a judeus). Por exemplo, Sr. Levy, eu escrevi dois textos bem pesquisados contendo verdades sobre o judaísmo. E não foram publicados. Como a verdade sempre dói, os moderadores que o Sr. critica, não os publicaram. Portanto, sugiro pensar melhor sobre o que vai escrever.
Nota da Redação:
A Folha Online tem a mais equilibrada cobertura sobre Oriente Médio e o mesmo se reflete na administração do seu sistema de comentários.


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Em 02/01/2009 10h21
. Israel negou o pedido de cessar-fogo de 48 horas feito pelo presidente da França, Nicholas Sarkozy. O pedido do cessar-fogo deveria ter feito pela Rússia, Inglaterra ou Estados Unidos, países que derrotaram o Nazismo na Segunda Guerra Mundial. O pedido de cessar-fogo teria bem mais impacto se tivesse sido feito pela Rússia, a grande vitoriosa que derrotou quase sozinha a Wermacht, a Luftwaffe e a Kriegs Marine. No entanto, o pedido de cessar-fogo seria duvidoso se tivesse sido feito pelos americanos e ingleses, responsáveis pela criação do Estado de Israel na Palestina. Principalmente os Estados Unidos, cuja estrela de Davi "tremula" ao lado das demais 50 estrelas que representam os estados americanos. Quer dizer, Israel é considerado o "qüinquagésimo-primeiro" estado americano. Sem qualquer antissemitismo: é bom lembrar que se o Nazismo tivesse sido vitorioso na Segunda Guerra Mundial, talvez não existisse um só judeu na face da terra atualmente.

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Em 31/12/2008 16h58
Pastores de quase todas as religiões do mundo querem aumentar o rebanho de ovelhas para o seu credo. Padres pregando a evangélicos para se tornarem católicos. Pastores evangélicos fazem o mesmo para levar os católicos para o evangelismo. Muitos evamngélicos conseguem tornar católicos prostestantes e muitos padres conseguem tornar evangélicos católicos. No entanto ha uma religião que não nenhuma questão de trazer ovelhas de outros credos para seu templo: JUDAISMO. Ao contrário, os judeus não ceitam membros de outra igrejas para seu templo. Já judeus se tornarem cristão, porém nunca vi cristãos se tornarem judeus (desculpem-me se estou errado). O judaismo, atraqvéz dos tempos, é uma religião fechada para não-judeus. Reza a tradiçao judáica que um judeu não pode escravizar outro judeu por mais de 5 anos. Mas, se o escravo for cristão ou muçulmano é diferente; pode escravizar perpetuamente e também pode manter seus descentes como escravos. Outra tradição judáica diz que todo judeu deve ajudar outro judeu em situação difícil com empréstimos subvencionados. Mas, quando se trata de não-judeus os juros são outros. Os hebreus sempre dizem que um judeu só deve se casar com uma judia (e vice-versa). Porque, segundo eles o Messias que estão ainda esperando, só virá ao mundo de uma união de judeus puros. Os nazista devem ter aprendido esse sistema de matrimônio com com os israelitas exigindo que um ariano puro só deveria se casar com outra ariana pura. JUDAISMO É SÓ PARA JUDEUS

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Em 22/12/2008 05h56
ORAÇÃO DE CABECEIRA DOS POLÍTICOS BRASILEIROS:
OH, Senhor, nós, políticos expoentes das oligarquias, das plutocracias, das cleptocracias, damos graças a Vós por nos ter dado um povo tão dócil, tão fácil de governar! Um povo, oh Senhor, do qual tiramos tudo! Tiramos sua Educação! Ignoramos sua Saúde! Empregos, oh Senhor, só para nossos parentes e afilhados. Com ótimo salário e muito pouco trabalho! Desviamos as verbas destinadas à Segurança Pública para manter nossas regalias e mordomias. Oh Senhor, por mais excentricidades que "aprontemos" com este povo, como a aprovação de mais nove mil vereadores (na verdade, nossos "cabos eleitorais") ele aceita. Reclama, porém logo esquece tudo. Esse povo, oh Senhor, que tanto exploramos, ainda é feliz e demonstra sua felicidade nos estádios de futebol cantando em uníssono e com ufanismo: "SOU BRASILEIRO, COM MUITO ORGULHO, COM MUITA HONRA". Rogamos, oh Senhor que continueis a manter o povo sempre cordeiro e que nunca pense em fazer uma revolução pelas armas nem pelo voto. Obviamente, oh Senhor, as estações de TV nos dão uma incomensurável ajuda "narcotizando" o povo, das palafitas aos cortiços das periferias com muito, muito futebol (a novela dos homens) e com muita, muita novela (o futebol das mulheres) sempre mostrando o estilo de vida dos ricos para miseráveis. E nunca informando nem educando o povo. Sabemos, oh Todo Poderoso, que cultura e informação são armas poderosíssimas que acabariam de uma vez por todas com a nossa "carreira".

Em Eleições no congresso
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