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Em Olimpíada-2016
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Em Honduras
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O presidente brasileiro, Luis Inácio Lula da Silva esta a doze mil metros de altitude no dia 21 de setembro, a caminho de da Assembléia da ONU em Nova Iorque, quando soube do acontecido. Manuel Zelaya o presidente hondurenho exilado, depois de infiltrar-se furtivamente em seu país na América Central, apareceu de repente na Embaixada brasileira em Tegucigalpa procurando asilo. Lula, como qualquer líder mundial, vem procurando reconduzir Zelaya desde que o hondurenho foi expulso por um golpe de estado liderado por militares no dia 28 de junho passado. Lula não teve alternativa a não ser receber Zelaya na embaixada. No entanto, quando Lula chegou a Manhattan, de acordo com diversas fontes, estava bastante irritado. "Ele foi pego de surpresa e colocado em uma posição desconfortável", declarou uma fonte brasileira. "O Brasil foi colocado no centro da crise hondurenha. E ele não queria isso". A reportagem termina com uma declaração dada pelo ex-ministro Rubens Ricúpero, adversário político de Lula: "Mesmo que as coisas terminem bem em Tegucigalpa, ele é ainda um herói de uma causa nobre".
Em Honduras
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Prezados Srs.
Está na hora de tirar esse governo que se estabeleceu no Brasil, ficar repetindo que são um bando de incapacitados, todo mundo já sabe, não resolve muito. A visão daqui de fora do Brasil nada mudou.
Joel Stevao: Lá vem você de novo com suas diatribes verborrágicas osbre o Brasil. Olha, eu já conheço bem esse palavreado de emigrante frustrado e revoltado. Em respostas anteriores sempre quis saber qual é sua ocupação e a cidade onde vive. Sua pobreza vocabular e erros gramaticais primários demonstram que seu nível educacional deixa muito a desejar. Através desta carência terminológica em sua língua nativa, deduzo que seus conhecimentos de inglês e da cultura americana are almost zero... Não falando bem o idioma local e não conhecendo a história do país, você não pode interagir com os americanos e causar boa impressão sobre sua personalidade. Daí, o convívio só é possível com outros brazucas, Just like you. A propósito, com respeito a Lula e seu governo, "seu" presidente (Obama) não pensa como você. Recentemente, em um encontro na ONU, ele declarou que nosso presidente (Lula) é o político mais popular do mundo. E concluiu dizendo: "This is the Guy"! Da próxima vez que postar, informe-se melhor para falar sobre o Brasil. Você pode ficar surpreso.
NB "brazuca" é uma palavra depreciativa que os portugueses usam para classificar os brasileiros que vão para os Estados Unidos para "se darem" bem...
Em Honduras
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Em Honduras
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A MAIOR diferença entre o que houve com FHC e os golpes de hoje, é que o Chapolins da vida, não querem sair mais do poder...
Não há mais direitalha como antigamente. O "linha dura", João Carlos Gagliardi vem se contradizendo de tal forma que muito em breve seus comentários vão se tornar motivos de troça. Pudera, o homem posta tanto que pode até ser chamado de "postahólic" , ou "postacêntrico". A vida dele é escrever comentários. Imaginem só! Ontem, domingo, o homem passou o dia despejando ONZE textos verborrágicos neste fórum... Todos bem ao seu estilo: desencontrados, desinformados, confusos, raivosos e sempre usando termos pesados e ofensivos, textos delineiam sua personalidade autoritária e arrogante. Esse leitor sempre defendeu o período ditatorial, inclusive elogiando e chamando torturadores de "patriotas". Porém, no auge da sua contradição afirmou que os tempos ditatoriais "eram décadas de lavagem cerebral". No entanto, em seu desequilíbrio psicológico, chamava o mesmo período de "os anos de ouro", fazendo blague dos "anos de chumbo". Todo mundo sabe que o indicado de FHC, Serra, perdeu de avalanche para Lula. O mesmo aconteceu com Alkimin. Ora, se FHC deixou o dólar a 3,50 e em meses a equipe de Lula o baixou a 1,50, quem merece o crédito, Lula ou FHC? Talvez seja pelo êxito econômico e democrático que Lula é considerado o político mais popular do mundo. E essa popularidade internacional incomoda, e muito, a direitalha.
Em Honduras
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"Sr. Marcio Alves Vieira, 26/09 - 14h18,
Agradeço pela sua citação, bem como pela cortesia dispensada.
Meus posts são propositadamente contundentes, e a intenção é sempre provocar a reflexão nas pessoas.
Durante décadas de lavagem cerebral, com o uso de uma linguagem midiática que não permitia que nada ficasse claro, de minha parte ao menos, acreditei que poderia contribuir de alguma forma".
Estaria o Sr. Galhardi referindo-se às décadas de 60,70 e 80 em que estivemos sob as botas da ditadura militar? Essa declaração, "durante décadas de lavagem cerebral", é no mínimo estranha, uma vez que esse leitor é um notório defensor "dessas décadas de lavagem cerebral". Basta ler seus posts inseridos neste espaço para se chegar a esta conclusão. O Sr. Gagliardi conclui seu artigo: "O tempo de levarmos as coisas em 'banho maria' acabou. E o negocio", continua", "é soltar a voz e o verbo". Confesso que não entendi bem o que o Sr. Gagliardi quis dizer com esse , "o negócio é soltar a voz e o verbo". Estaria ele (Gagliardi) querendo dizer que no governo Lula "pode-se soltar a voz e o verbo". Claro, no governo Lula todo mundo pode "soltar a voz e verbo". Diferente dos tempos ditatoriais em que alguém como o Sr. Gagliardi, que usasse os termos pesados e ofensivos que ele tem dirigido ao presidente e aos petistas em geral, iria parar numa prisão do DOPS, recebendo choques elétricos em suas partes íntimas.
Em Honduras
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Em Honduras
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Em Honduras
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Em Honduras
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O leitor M MIG é imparcial nos seus julgamentos ou tem memória muito curta. O leitor M MIG por acaso se lembra de um dos maiores escândalos do governo FHC, o SIVAN?
Vou "refrescar" sua memória: O embaixador Júlio César Gomes dos Santos era secretário do Cerimonial do Palácio do Planalto. O embaixador-ministro foi grampeado em uma conversa telefônica com um rico empresário paulista que representava os interesses de uma empresa americana (Raytheon) interessada na licitação para vendas de radares para a Amazônia, projeto de 2 bilhões de dólares. O representante da empresa americana reclamava com o embaixador que um determinado senador "estava dificultando" o trâmite da licitação. Saindo da linguagem erudita de um diplomata, o ministro de FHC disse textualmente: "Por que você não 'compra' esse senador"? O escândalo veio à tona e o embaixador foi afastado por FHC. No entanto, "esquecido" leitor M MIG, alguns meses depois, FHC enviou o embaixador Júlio César Gomes dos Santos para representar o Brasil na Embaixada da Cidade Eterna, no "circuito" Elizabeth Arden (Roma, Paris, Londres e Nova Iorque) "circuito" cobiçado por qualquer diplomata. O escândalo ficou conhecido como o "o ministro que sofreu queda para o alto". Sugiro ao M MIG mais coerência nos futuros comentários. Ficarei na cola!
Em Eleições 2010
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O Brasil, através de seu momentâneo governo de esquerda populista, arrisca um banho de sangue fraticida (fratecida?) em Honduras, ao dar reúgio a um presidente que violou a Constituição de seu país.
Diferente do direitista fanático e radical, João Carlos Gagliardi, acredito que a recusa do Brasil em acolher o presidente deposto Manuel Zelaya na Embaixada Brasileira em Honduras causaria uma péssima impressão ao país no concelho das nações. A recusa em receber um político no caso de Zelaya abriria um grave precedente internacional do direito de conceder asilo político a uma pessoa em perigo. O simples fato de Zelaya instituir um referendo popular afasta qualquer pretensão (e intenção) de golpe de estado. Não creio que o "presidente" Micheletti tenha a coragem de invadir nossa Embaixada. No entanto, o asilado Zelaya deve manter a postura de um hóspede e se comportar como tal.
Em Honduras
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Em Honduras
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Em AFE-PAQUI
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Em Acordo Militar
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Em Cuba e a OEA
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Em Corinthians
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Em Corinthians
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Em Renascer
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Em Acordo Militar
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