Comentários


Comentários de César De Paula SAO PAULO / SP
Em 20/05/2008 15h51
O Luiz Antonio Souza delira. A Dilma sai é fortalecida dessa bobagem que essa incompetente oposição quer manter acesa. A oposição está criando uma candidata que não existia e que, pelo jeito vão ter que engolir. Tanta coisa importante pra se discutir e a oposição quer por que quer inflar um balão que não se aguenta no ar. Essa é a pior oposição que este país já teve.

Em Dossiê anti-FHC
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Em 26/03/2008 14h46
Estaleni, você precisa se informar melhor. É bem verdade que a imprensa nacional não ajuda muito nesta tarefa, mas quem se esforça um pouquinho consegue. Este governo, definitivamente, não seguiu a cartinha econômica do governo anterior. Talvez não seguiu nem mesmo por uma postura, digamos, ideológica. Não seguiu, porque o FHC quebrou o país. Veja (não a revista, hein!), isso não é retórica. O FHC, de fato, quebrou o país. Além disso, a inflação já estava mostrando o rabo. FHC seguiu, literalmente, a cartiha do FMI. Lula não. Este governo dá de ombros pro FMI. Pena que não temos imprensa para dizer e cidadãos (muitos deles) para perceber.

Em Eleições 2008
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Em 07/03/2008 14h57
Xará, "petista de carteirina" uma ova! A questão não pode ser pessoal. Frase mal colocada por frase mal colocada, pior é chamar aposentado de vagabundo. A questão que eu enfatizei foi a das políticas públicas realizadas. Neste aspecto ( e é isso que nos importa ) a Marta dá um banho no chuchu. Voto pela cidade e não por outra coisa.

Em Eleições 2008
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Em 07/03/2008 12h34
Ao paulistano basta ser atento às questões de políticas públicas efetivamente executadas, para não ter dúvidas na próxima eleição. Entre Alckimim e Marta, evidentemente devemos cravar MARTA.

Em Eleições 2008
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Em 12/02/2008 16h36
A práxis política não difere em nada entre os dois grandes partidos (PT e PSDB)até porque há uma tradição na política do toma lá d'acá. As diferenças se encerram na cobertura e análise da mídia (em favor do PSDB) e nos resultados práticos das ações governamentais (em favor do PT).
Há uma outra diferença fundamental: o que faltou de investigação no governo anterior (FHC) não faltou neste.

Em Cartões corporativos
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Em 01/02/2008 17h56
Pelo comentários, percebo que tem muita gente que insiste em não se informar. O cartão coorporativo não foi criado pelo governo Lula, mas pelo governo FHC. Mais: no governo Lula as dispesas com o cartão foram muito menores que no governo FHC.

Em Cartões corporativos
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Em 01/02/2008 17h12
Alexander, que bom que tenha sido assim. Bom seria se fosse sempre assim. Bom seria se tivesse sido assim no governo FHC, em que as despesas com cartão coorporativo eram muito maiores e ninguém foi demitido e tão pouco a mídia divulgava tais gastos.

Em Cartões corporativos
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Em 17/01/2008 11h15
O assunto é a TV Pública, mas vou me referir a uma obviedade que acarretou tanta discussão. A não renovação da RCTV na Venezuela. Essa discussão me parece incrível. A RCTV patrocinou um golpe de Estado. Poderia ter sido fechada no ato conforme a constituição do país. Não foi. Nos EUA, Espanha, Reino Unido etc, redes perderam as suas concessões por muito menos. Na Venezuela não. O Governo respeitou o período de concessão e a RCTV continuo funcionando normalmente com suas críticas pesadas ao Governo, que aguardou por anos, o término do contrato de concessão e só aí, não concedeu a renovação. O que é que poderia gerar tanta discussão sobre algo tão óbvio e escandalosamente dentro dos trâmites instituídos? Eu diria que, só mesmo os interesses claramente constituídos de uma mídia que fala de democracia e outros conceitos, apenas quando lhe convém.

Em Tv pública
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Em 10/01/2008 18h08
Juliano Rocha, a quem você se refere? A questão da violência é antiga, perpassou inúmeros governos e tende a piorar. Os ajustes sociais que deveriam ter sido feito há décadas não foram feitos. A classe dominante não permitiu que se fizesse lá atrás, por exemplo, uma reforma agrária que teria impedido a miserabilização urbana de famílias que poderiam ter criado os seus filhos e netos com dignidade e nos locais onde nasceram. Agora já é tarde. O problema já está dado. Muitos dos que impediram os avanços sociais estão hoje cercados de segurança em seus condomínios fechados e carros blindados, enquanto muitos da classe média acham que a solução do combate à violência é um Estado ainda mais violento, o que é um enorme equívoco. A Colômbia tem dado um exemplo interessante. Programas sociais efetivos e desarmamento da população. Lá, ao contrário daqui, não houve um plebiscito que para decidir sobre o desarmamento. Houve um decreto governamental e ponto final. Os índices de violência por lá estão despencando.

Em Violência no Rio
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Em 03/01/2008 10h24
Prezado Geraldo Buss
O Bolsa Família é um programa de transferência condicionada para o combate da enorme pobreza no país. De imediato, o objetivo é minimizar os problemas decorrentes da situação de pobreza e, no longo prazo, investir no capital humano. O programa, comprovadamente, também estimula a economia local e por tudo isso, tem sido elogiado por organismos internacionais.
O que você propõe, que programas sociais efetivos não sejam aplicados porque, por serem bons, vão, em consequência, aumentar o capital eleitoral do governo que o aplica? É melhor não fazer nada então, para que não haja vínculo eleitoral? Ou será que o que te incomoda é a transferência de renda que aumenta a dignidade de quem é beneficiado?

Em Bolsa Família
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Em 02/01/2008 17h11
Dois pilantras. Milionários e pilantras, que merecem cada minuto encarcerados. Os seus defensores, ou são cúmplices ou são pobres coitados com déficits educacionais e culturais que acreditam nas representações patéticas desses dois atores de botequim (botequim de quinta!).

Em Igreja Renascer
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Em 16/11/2007 10h03
É impressionante! O cara vence uma eleição (1998), dentro dos trâmites constitucionalmente instituídos, com folgas, contra a RCTV e toda a mídia; sofre um golpe surreal, apoiado pelos EUA, pelas “Vejas” espalhadas pelo mundo e pela principal rede de televisão do país, a RCTV; não fecha a RCTV como lhe permitia o contrato de concessão e a constituição; estabelece um plebiscito, no meio do seu mandato, para que o povo decida se ele deve ou não continuar à frente do governo e vence, novamente com folgas, contra a mídia; se reelege presidente, de novo, dentro dos trâmites constitucionalmente instituídos, contra a mídia e com mais folga ainda, tudo isso com a fiscalização de organismos internacionais; toma a atitude de não renovar a concessão (que é pública, como é – veja o sr.- também no Brasil- de uma emissora de TV que tomou ações inconstitucionais), conforme as leis sobre a matéria, e só quando terminou o contrato, e ainda assim, há quem insista em dizer que ele é um ditador ou coisa semelhante. É realmente impressionante!

Em Hugo Chávez
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Em 10/09/2007 09h19
A única discussão que possa haver sobre o campeonato de 2005, é que o Corinthians usou (ou foi usado) de dinheiro ilícito para contratar grandes jogadores e isso poderia configurar em beneficiamento por condições desiguais na competição em relação a outros clubes (mas todos os clubes fazem contratações inteiramente lícitas?). Não há, nas escutas telefônicas, menção à manipulação sobre direcionamentos de arbitragens e os erros de arbitragens daquele campeonato são iguais ao que se cometem neste. O Corinthians foi beneficiado no pênalti no Tinga e foi prejudicado em outros jogos, o mesmo que ocorreu com o Inter e outros clubes.

Em Caso Corinthians
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