Comentários


Comentários de CESARIO ALEXANDRIA
Em 23/12/2009 12h52
"Nascido nos EUA, Sean veio ao Brasil em 2004 com a mãe, Bruna Bianchi".
"Sean veio ao Brasil" indica um ato voluntário e consciente particado por ele, Sean. A reportagem sabe que não foi isso que ocorreu com o menino de 5 anos de idade. Ele foi SEQUESTRADO pela mãe, de acordo com a Convenção da Haia, porque, ao despedir-se do pai nos EUA, ela ocultou sua intenção de não mais voltar ao país com o menino. Pura e simplesmente. Sem tergiversação. Sem isso ou aquilo. Ponto.

Em Caso Sean
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Em 08/11/2009 20h51
Se os fatos ocorridos tivessem sido como a imprensa pintou, eu me juntaria à maioria que posta aqui em condenar a UNIBAN. Ocorre que a imprensa tem agenda, defende ideologia, pontos de vista, opiniões, e força os fatos para confirmar essas mesmas opiniões. Durante duas semanas todos só ouvimos o que a mídia disse: a moça foi encurralada, ameaçada de estrupro, linchamento, por meramente estar trajando uma minissaia. SOMENTE HOJE ouvimos a versão da UNIBAN, que tem muito maior credibilidade por ter ouvido todas as testemunhas oculares dos fatos e feito um levantamento do histórico da moça na instituição.
Concordo inteiramente com a Universidade quando diz: "... cabe aqui registrar o estranhamento da UNIBAN diante do comportamento da mídia que, uma vez mais, perde a oportunidade de contribuir para um debate sério e equilibrado sobre temas fundamentais como ética, juventude e universidade."

Somente hoje ficou claro:
1) a moça não foi "encurralada";
2) ela tranformou as rampas em "trottoir";
3) posava para foto diante de desconhecidos;
4) subiu o vestido para expor nádegas e genitália;
5) interrompeu uma classe ao lado para "conversar" com um "fã";
6) foi advertidas em oportunidades anteriores e não acatou;
Se fosse aluna exemplar claro que a UNIBAN não expulsaria. Deve ter desempenho ruim, e mais, certamente apuraram que "trabalha" depois da faculdade.
Querer dar um caráter sexista ao episódio está totalmente fora de foco. As universitárias sérias tiveram

Em Expulsão na Uniban
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Em 07/05/2009 03h15
Não sou fã de Fórmula 1 e menos ainda de basquete. Considero ambos os esportes muito chatos. O primeiro, pela monotonia, o segundo, pelo excesso de pontos, o que tira a emoção. Quanto ao comentário da Hortência, acho que está certa no conteúdo, mas errada na forma. Realmente a expressão foi infeliz, mas o Barrichello realmente anda com a estrela meio apagada. Perdeu a espinha dorsal quando se deixou ultrapassar por um companheiro de equipe, para que este vencesse a corrida.
Quanto aos que comentam aqui que a Hortência é "feia", "de origem pobre", etc e revelou isso, digo o seguinte. O comentário que fazem sobre ela é muito mais grave que o que ela fez sobre o Barrichello. Revela discriminação, preconceito. Ela, com o comentário, foi apenas deselegante, e soube se desculpar por isso. Já os preconceituosos aqui certamente não terão a elegância de desculpar-se.

Em Fórmula 1
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Em 30/04/2009 21h47
A reportagem da IstoÉ revela a típica calhordice de certa imprensa no Brasil. A grande "denúncia" é a de que um ex-Ministro do STJ, onde atuou por 11 anos, continou a usufruir das prerrogativas do cargo anterior após ser elevado a Ministro do Supremo Tribunal Federal. Ora, nada mais lógico que mantenha as prerrogativas para si e família se ocupa agora um cargo mais importante que o anterior.
A denúncia, que mais parece fofoca, fala de favorecimento a "amigos" do Ministro, e a única prova de que dispõe é de um ofício em que o Ministro pede atendimento especial ... para sua filha, Promotora de Justiça!
É evidente a intenção da reportagem. Ao atacar a moral de alguns Ministros objetiva, por tabela, engrandecer a imagem de Joaquim Barbosa, o qual, esse sim, adotou no Supremo linguagem e comportamento de botequim.

Em Judiciário
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Em 16/02/2009 11h43
A trapalhada deve ter iniciado com aquele Losekann (o mesmo que fez infame cobertura parcial pró-Israel na ofensiva contra o Líbano em 2006). Somente depois da sexta Losekann introduziu o "estaria grávida", ou "teria sido atacada..." etc
6) Pela proporção que o assunto assumiu, é de interesse do Brasil, tanto quanto da Suíça, de esclarecer definitivamente o assunto. A possibilidade do retono de Paula ao Brasil, agora, não me parece a melhor opção.

Em Brasileira atacada na Suíça
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Em 16/02/2009 11h39
Há informações contraditórias nesse episódio, portanto, precisamos ir por partes:
1) É um fato que no momento existe xenofobia na Europa em geral, e na Suíça, em particular. O SVP é representante na Suíça do segmento da população que alimenta sentimentos negativos contra estrangeiros, especialmente não-europeus;
2) A Paula Oliveira é pessoa de boa formação, com bom emprego, de modo que as suspeitas iniciais não devem cair sobre ela;
3) A polícia de Zurique diz que Paula não estava grávida no momento do alegado ataque. Cabe perguntar: o que querem dizer com "no momento do ataque". Podia estar grávida na véspera? Dois dias antes? Uma semana, um mês antes? Ela disse à polícia que estava grávida ou foi o namorado, que a acompanhava no momento? O depoimento dela se deu ainda sob estado de choque pós-ataque? Qual a relevância da gravidez em toda a questão? Ela própria, Paula, pôs ênfase nisso?
4) A polícia está privilegiando a hipótese do auto-ferimento (não "automutilação", que pressupõe perda total de órgão ou membro, o que não foi o caso). Por quê? Que vantagens ela obteria com isso?
5) Na frente diplomática, as autoridades brasileiras pecaram por precipitação, movidos pela pressão indireta exercida pelo estardalhaço da mídia em torno do assunto, especialmente da Globo. No Jornal Nacional de quarta-feira noticiaram sobre o caso com irresponsável sensacionalismo, apresentando como verdade absoluta os fatos, sem citar nemhuma fonte (continua...)

Em Brasileira atacada na Suíça
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Em 23/08/2008 04h31
Se houvesse competição sobre a frase mais ambígua na cobertura destas Olimpíadas, a frase abaixo levaria o ouro fácil.
A reportagem vem narrando as derrotas do Brasil no vôlei e me sai com essa:
"Na história dos Jogos Olímpicos, o Brasil conquistou até hoje 19 medalhas douradas, sendo que nenhuma delas foi vencida em um duelo direto contra os Estados Unidos em uma final de competição um contra um."
"...nenhuma em duelo direto"? O que é isso? Todo duelo é direto, então a frase necessita esclarecimento. Mas não acaba aí, continua "... em uma final de competição". Então dá pra ganhar ouro antes da "final". Já estou desorientado, achando que o autor quis dizer algo que não entendi. Aí vem o cheque-mate: "...um contra um". Estou completamente perdido. Está falando de esporte em equipe ou mudou de assunto? País contra país? Uma equipe contra uma equipe? Ou abruptamente passou a falar de esporte individual?
Pergunta: para que criar uma frase genérica, ambígua? Diga simplemente: o Brasil enfrentou os EUA tantas vezes em final, e ganhou x vezes, indicando se está falando de equipe ou individual.

Em Pequim 2008
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