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"Sean veio ao Brasil" indica um ato voluntário e consciente particado por ele, Sean. A reportagem sabe que não foi isso que ocorreu com o menino de 5 anos de idade. Ele foi SEQUESTRADO pela mãe, de acordo com a Convenção da Haia, porque, ao despedir-se do pai nos EUA, ela ocultou sua intenção de não mais voltar ao país com o menino. Pura e simplesmente. Sem tergiversação. Sem isso ou aquilo. Ponto.
Em Caso Sean
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Concordo inteiramente com a Universidade quando diz: "... cabe aqui registrar o estranhamento da UNIBAN diante do comportamento da mídia que, uma vez mais, perde a oportunidade de contribuir para um debate sério e equilibrado sobre temas fundamentais como ética, juventude e universidade." Somente hoje ficou claro:
1) a moça não foi "encurralada";
2) ela tranformou as rampas em "trottoir";
3) posava para foto diante de desconhecidos;
4) subiu o vestido para expor nádegas e genitália;
5) interrompeu uma classe ao lado para "conversar" com um "fã";
6) foi advertidas em oportunidades anteriores e não acatou;
Se fosse aluna exemplar claro que a UNIBAN não expulsaria. Deve ter desempenho ruim, e mais, certamente apuraram que "trabalha" depois da faculdade.
Querer dar um caráter sexista ao episódio está totalmente fora de foco. As universitárias sérias tiveram
Em Expulsão na Uniban
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Quanto aos que comentam aqui que a Hortência é "feia", "de origem pobre", etc e revelou isso, digo o seguinte. O comentário que fazem sobre ela é muito mais grave que o que ela fez sobre o Barrichello. Revela discriminação, preconceito. Ela, com o comentário, foi apenas deselegante, e soube se desculpar por isso. Já os preconceituosos aqui certamente não terão a elegância de desculpar-se.
Em Fórmula 1
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A denúncia, que mais parece fofoca, fala de favorecimento a "amigos" do Ministro, e a única prova de que dispõe é de um ofício em que o Ministro pede atendimento especial ... para sua filha, Promotora de Justiça!
É evidente a intenção da reportagem. Ao atacar a moral de alguns Ministros objetiva, por tabela, engrandecer a imagem de Joaquim Barbosa, o qual, esse sim, adotou no Supremo linguagem e comportamento de botequim.
Em Judiciário
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6) Pela proporção que o assunto assumiu, é de interesse do Brasil, tanto quanto da Suíça, de esclarecer definitivamente o assunto. A possibilidade do retono de Paula ao Brasil, agora, não me parece a melhor opção.
Em Brasileira atacada na Suíça
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1) É um fato que no momento existe xenofobia na Europa em geral, e na Suíça, em particular. O SVP é representante na Suíça do segmento da população que alimenta sentimentos negativos contra estrangeiros, especialmente não-europeus;
2) A Paula Oliveira é pessoa de boa formação, com bom emprego, de modo que as suspeitas iniciais não devem cair sobre ela;
3) A polícia de Zurique diz que Paula não estava grávida no momento do alegado ataque. Cabe perguntar: o que querem dizer com "no momento do ataque". Podia estar grávida na véspera? Dois dias antes? Uma semana, um mês antes? Ela disse à polícia que estava grávida ou foi o namorado, que a acompanhava no momento? O depoimento dela se deu ainda sob estado de choque pós-ataque? Qual a relevância da gravidez em toda a questão? Ela própria, Paula, pôs ênfase nisso?
4) A polícia está privilegiando a hipótese do auto-ferimento (não "automutilação", que pressupõe perda total de órgão ou membro, o que não foi o caso). Por quê? Que vantagens ela obteria com isso?
5) Na frente diplomática, as autoridades brasileiras pecaram por precipitação, movidos pela pressão indireta exercida pelo estardalhaço da mídia em torno do assunto, especialmente da Globo. No Jornal Nacional de quarta-feira noticiaram sobre o caso com irresponsável sensacionalismo, apresentando como verdade absoluta os fatos, sem citar nemhuma fonte (continua...)
Em Brasileira atacada na Suíça
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A reportagem vem narrando as derrotas do Brasil no vôlei e me sai com essa:
"Na história dos Jogos Olímpicos, o Brasil conquistou até hoje 19 medalhas douradas, sendo que nenhuma delas foi vencida em um duelo direto contra os Estados Unidos em uma final de competição um contra um."
"...nenhuma em duelo direto"? O que é isso? Todo duelo é direto, então a frase necessita esclarecimento. Mas não acaba aí, continua "... em uma final de competição". Então dá pra ganhar ouro antes da "final". Já estou desorientado, achando que o autor quis dizer algo que não entendi. Aí vem o cheque-mate: "...um contra um". Estou completamente perdido. Está falando de esporte em equipe ou mudou de assunto? País contra país? Uma equipe contra uma equipe? Ou abruptamente passou a falar de esporte individual?
Pergunta: para que criar uma frase genérica, ambígua? Diga simplemente: o Brasil enfrentou os EUA tantas vezes em final, e ganhou x vezes, indicando se está falando de equipe ou individual.
Em Pequim 2008
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