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Comentários de Cezar Augusto Silva de Araujo
Em 30/08/2008 18h49
Concordo plenamene com o senhor Silvio Almeida e digo mais. Os nossos ilustres constituintes, legislando em causa própria, instituíram o meio cidadão representado pelo analfabeto, cujo voto é facultaivo, porém tal figura é de fácil manipulação por aqueles que, ardilosamente, usam de todos os artifício disponíveis para cabalar o voto de alguém que não tem qualquer discernimento.
A pior desgraça que um mesáario pode ter pela frente num dia de eleição é o eleitor analfabeto, o qual na maioria das vezes levam os santinhos do candidato ou o número anotado na mão, ou, ainda, uma cola contendo o número do candidato, mas que na hora de digitar o número ele não consegue decodificar, mas que por estar orientado pelo candidato ou pelos cabos eleitorais destes, alegam que tem o direito constitucional de exercer o seu direito político e causa o maior tumulto na seção eleitoral exigindo dos mesários que estes lhes ensinem a votar. Ele não sabe que o seu voto é facultativo, mas alguém lhe conveceu de que se ele não votar terá algumas dificuldades ou lhe dram algum para que ele consignasse o seu voto.
Acredito que o Congresso Nacional só ouvirá a voz da rua quando numa eleição houver a anulação do voto como manifestação da insatisfação da maioria lúcida e consciente deste país.

Em Eleições 2008
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Em 25/08/2008 19h00
Bastou o STF reconhecer que o nepotismo é uma imoralidade, fato que toda a sociedade brasileira há muito tinha consciência, para que o SENADO se sentisse ofendido e passe a dizer que o judiciário legisla. Ora se o judiciário pudesse legislar nos mesmos moldes do legislativo conforme competência delegada pela constiruição, nós não teríamos uma constituição tão carente de eficacia plena, pois o judicário já teria suprido todas as lacunas existentes em alguns artigos da Constituição Federal, cuja regulamentação depende do poder legislativo elaborar LEI COMPLEMENTAR, segundo determina a CONSTITUIÇÃO FEDERAL, mas, que, por inércia do Congresso Nacional e por legislarem em causa própria eles não regulamentam os tais artigos. Ex.: artigo 14. §9º .
Se o STF pudesse legislar, com certeza, muitos dentre os CANDIDATOS chamados FICHAS SUJAS não estariam aí disputando eleições, mas estão pela omissão do Congresso Nacional, antro do Corporativismo, onde há homens e homens.
O STF, submisso que é a Constituição Federal, obedece, cumpre ao que fora aprovado pelos senhores legisladores que dormitam no CONGRESSO NACIONAL, quando deveriam trabalhar pelo aperfeiçoamento da Leis do País ao invés de adotarem um discurso corporativista como o faz o presidente do senado depois que o STF, cumprindo a constituição, elaborou a súmula que põe fim a mamata dos parentes dos nossos congressistas.

Em Medidas provisórias
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Em 24/08/2008 14h52
Decididamente não existe alguém mais amorfo que o político. No seu dia-a-dia normal anda no seu carro com os vidros fechados, só cumprimenta pobre se a imprensa estiver por perto. Durante a campanha como bons atores que são representam serem pessoas humildes, favelados, desempregados e, com bastante realismo, sentem os problemas das classes miseráveis. Tudo isso pelo voto. Ia esquecendo que eles, os políticos, tem um contato direto com a miséria, beijam as crianças desnutridas e cheas de vermes, mas pouco fazem para minorar, mitigar ou eliminar tais condições. Para eles, depois de eleito, não é importante acabar com tais mazelas. Porquê cuidar da saúde? Porquê investir em educação? A implementação da estrutura necessária para das dignidade ao cidadão miserável é como carta de auforria e, em acontecendo isso, eles perdem o voto, pois uma vez com saúde e um pouco de educação para melhorar a sua cognição a respeito dos problemas que o cerca ele deixa de ser um miserável qualquer e pode numa futura eleição eleger alguém que pode não fzer tanto por seus iguais, mas fará mais do que aqueles choararam diante da miséria, carregaram as crianças desnutridas e cheia de verme, mas que depois de leito os mndaram relaxar e gozar.

Em Eleições 2008
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Em 20/08/2008 11h03
A Operação Satiagraha, seus desdobramentos pregressos, presente e futuros, como vem sendo veiculado pela mídia, materiliza o fosso existente entre os poderes da República e o Povo Brasileiro.
Na cochia do STF as divergências entre os ilustres destinatários da responsabilidade de lubrificar os mecanismos que norteiam a nação ofensas e agressões verbais. No Congresso Nacional o marasmo na regulamentação dos dispositivos constitucionais que, com certeza, inibirá, mas não impedirá que políticos corrompam ou sejam corrompidos.
No Executivo a presença dos BONS COMPANHEIROS, fazendo tudo o que querem em novo do POVO.
Onde estão os MILITARES?? Até quando suportaremos essa versão esdrúxula da NOVA BABEL? O País precisa de Ordem, pois falta ética, probidade e, acima de tudo VERGONHA. Será que merecemos viver em um Estado, cujos poderes constituídos já não tem credibiliddade?
Tá na hora de os Guradiões da República exercerem a sua função primordial de preservar o Estado antes que este sucumba ao anarquísmo político que já estamos vivendo, sob a alegação de que vivemos num ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO e que na DEMOCRACIA TUDO É PERMITIDO, até mesmo corromper e ser corrompido.

Em Operação Satiagraha
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Em 18/08/2008 21h43
Prolamam que a lei é igual para todos e a sua aplicação deve basear-se no pricípio da equidade de tratamento pelos orgãos responáveis pela justiça, cujo simbolo é uma mulher vendada segurando uma balança. A mulher em questão já fora corrompida pela vaidade dos seus amantes e a venda já não tem a mesma densidade e textura que possa impedir a mulher de enxergar e discernir o feio do belo, mas a balança, esta tem sério problemas. Precisa ser aferida, calibrada, inspecionada, pois a massa indicada como resultado da pesagem muitas vezes deixam dúvidas, sobre o processo de pesagem, e ´do conhecimento de todos que, alguns feirantes podem alterar os mecanismos da balança e influir na massa final, resultado da pesagem.
Muitas vezes o feirante é cégo, mas tem função tátil arguta e consegue com o seu belo discurso desviar a atenção daqueles que estão na feira.

Em Operação Satiagraha
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Em 18/08/2008 21h22
Xô, xua´...
Você não é mais deputado.
Xô, xuá...
A quem você quer enganar.
Xô, xuá...
Seu lugar é o esquecimento.
Xô, xuá...
Brasilia não é seu lugar.
Xô, xuá..
Em ti ninguém irá votar
Você não tem nenhuma credibilidade,
você morre das saudades que o congresso lhe dá.
A tolerãncia do povo com as mutrêtas se esgotou, fechou as têtas e nelas não irás mamá.
Xô, xuá...
O teu mandato foi cassado,
porque não soubes explicar.
Xô, xuá...
O que falou Roberto Jeferson.
XÔ, xuá...
Pra toda imprensa nacioná(al).
Xô, xuá...
Foi no primeiro mandato, do presidente atuá(al).
Xô, xuá...
Que não tinha sustentação.
Xô, xuá...
Lá no congresso nacioná(al).
Xô, xuá...
Aí criou-se o Mensalão,
Xô, xuá..
Cresceu a base parlamentar.
Xô, xuá...
Chega de corrupção.
Terceiro mandato não dá.

Em Eleições 2010
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Em 17/08/2008 10h55
Enquanto, democrata que sou, quero acreditar que a Lei da Anistia beneficiou todos os envolvidos na MUVUCA envolendo a ESQUERDA e ALGUNS MILITARES, porém a esqueerda foi a grande favorecida. Muitos dentre os supostos perseguidos políticos, os quais se diziam lutar contra a suposta ditadura, foram beneficiados com indenizações, aposentadorias calculada sobre a expectativa de promoção profissional e reintegração aos seus empregos logo após a promulgação da Lei do Esquecimento. Tudo isso sem falarmos naqueles que, a exemplo do que pleiteia os militares, já pleitearam junto a comissão criada pelo governo e conseguiram suas compensações. Além de todas as benesses, muitos dentre os representantes da ESQUERDA, usaram o seu discurso vitimológico para enganar o povo desinformado e galgar posições políticas nas três esferas do poder legislativo para depois esquecer do povo. No Brasil é muito fácil contar uma parte da história para miseráveis desinformados e, desse modo, ganhar a simpatia e sua solidariedade.
A Esquerda Brasileira jamais lutou em defesa dos intersses do povo, ela sempre lutou pela defesa dos seus interesses. Qual foi o envolvimento do POVO nas escaramuças envolvendo a Esquerda e o Grupo Militar??
Se o pessoal da Esquerda que alegou sofrer danos causados pelos militares tiveram seus direitos reconhecidos, logo os militares vítimados pela esquerda tem o mesmo direito. A equidade de tratamento é um fator cristlisador da DEMOCRACIA.

Em Arquivos da ditadura
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Em 16/08/2008 14h18
E eis que no topo da Cadeia as Águias estão se bicando.
Enquanto nos outros planos, o Ratão do Banhado, o papagaio, a arara azul de lear, os curiós, os canários e os pardais aventam que o tempo vai ficar quente e que a única saída é a sombra do abacateiro.

Em Operação Satiagraha
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Em 15/08/2008 22h25
O cumprimento da lei exige a sbumissão de todos e nesse caso até o STF está adstrito ao seu cumprimento, pois onde há o mesmo fundamento deve haver o mesmo direito. O STF simplesmente cumpriu aquilo que manda a Csnstituição Federal,art. 5º, LXVIII, independente do "clamor popular", metáfora decorrnet das manchetes midiáticas, abafado pelo " clamor social em função do "status" dos indiciados na operação SATIAGRAHA... ( VOU DÁ UMA BICADA NA SAGATYBA PRA ESQUECER..DELÍCIA).
Seria interessante e de bom alvitre que o STF ao evocar os fundamentos constitucionais para concessão ou não do "habeas corpus" pudesse fazer algums ilações sobre a potencial possibilidade de fuga do indiciado.
Um dos argumentos usado pelo TJ/SP;STJ e reiterado pelo STF para denegar o pedido de HC em favor dos Naardoni, foi o famigerado clamor social e o risco potencial de eles, Alexandre Nardoni e a Carolina Jatobá se evadirem do País.
Diante disso eu eu pergunto:
1- onde está a coerência na aplicação do dispositivo constitucional?
2- quem tem maiores possibilidades e condições de fugir do país, são os Nardonis ou os indivíduos indiciados na operação SATIAGRAHA?
Não sou defensor dos Nardonis, mas primo pela coerência e pela equidade na aplicação da Lei.
A influência do apócrifo clamor popular nas decisões judiciais leva em considerção alguns fatores:
a) exploração e divulgação pelas mídias;
b) o tempo de exposição do agente público nas mídia;
c) projeção futura que o agente público almeja.

Em Operação Satiagraha
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Em 13/08/2008 16h07
Parabenizo a senhorita Valquiria Cremm por seu comentário, cujas palavras faços minhas e aproveito para repudiar a manchete de chamada da Folha, infra transcrita, posto que a exemplo de muitos que julga o individuo por sua etnia numa clara e manifesta atitude discriminatória, o responsável pelo texto reitera o discurso de muitos outros que confundem raça e etnia e, a partir disso, deixam nas entrelinhas a sua menssagem de que o Homem negro é inferior. É lamentável que tenhamos pessoas com visão tão retrograda ocupando espaço num veículo de informação.
""A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado aprovou, em votação secreta, por 18 votos favoráveis e apenas um contrário, o nome de Benedito Gonçalves para ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça). Se aprovado pelo plenário da Casa, Gonçalves será o primeiro ministro negro do STJ.""
Ainda bem que, ao contrário do autor do título da matéria, retrocitada, o SOL ao emanar os sus raios sobre os corpos os reproduz opaco, sem cor.

Em Judiciário
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Em 12/08/2008 20h39
A sanha por visibilidade no Brasil tornou-se uma instituição almejada por muitos. Uns ganham visibilidade através da exposição midiática por protagonizarem ações polêmicas, prato cheio para matérias de primeira página ou capa de revista enquanto outros ganham visibilidade pelo fato de agirem no estrito cumprimento da norma legal e esse é o caso do Excelêntíssimo Juiz.
O que me supreende ´o fato dde a imprensa, tal qual a turba louca e desinfomada, estampar a manchete sem esclarescer ao povo as previsões constitucionais. Parece-me que a imprensa, com raríssimas exceções dentre aqueles que nela labutam, deixa de cumprir o seu papel de fomentador de opiniões e passa a defender e cultuar a alienação do povo, quando deveria tentar concientizá-lo sobre as mazelas do país, principalmente a mazela política responsável por todas as dicotomias existente no nosso ordenamento jurídico a começar pela Constituição.
O consta na Constituição, até que seja revogado ou alterado, tem caráter mandatório e deve ser cumprido.

Em Operação Satiagraha
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Em 12/08/2008 16h51
Eis que surge alguém a propugnar por algo que o povão há muito anseia. É inadimissível que tenhaos no país uma casta privilegiada, mas antes de decidirem transferir ao judiciário a responsabilidade pelo julagamento dos casos de quebra do decoro há que se pensa na extinção do foro privilegiado, pois a demora lá reside no fato de haver sobrecarga de trabalho aliada a possibilidade dos poderosos infratores poderem interpor diversos recursos postergatórios de um eventual julgamento até que a ação se extinga pelo decurso de prazo.
A intenção do nobre deputado é louvável, mas, por outro lado revela aquilo que já é do conhecimento de todos. O Corportivismo.

Em Desvios no BNDES
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Em 11/08/2008 20h33
Um certo primata antes de engolir certas sementes costuma verificar se esta poderá ser expelida por via fecal, evitando desse modo um eventual fecaloma causado pela semente entalada no trato intestinal.
A esquerda Trotkista Burguesa, hoje no poder, não tem competência política para impor qualquer punição aos militares por razões óbvias.
Não em apoio popular e, até mesmo, a base parlamentar do governo é amorfa.
Acho que já passou da hora de os militares assumirem o controle do país e moralizá-lo, pois existe no poder e nas suas hostes, um grupo que confunde DEMOCRÁCIA com a librdade para traficar influências, constitui lobies e proteger corruptos, mediante ações corporativistas no congresso nacional e enganar os analfabetos do país.

Em Arquivos da ditadura
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Em 11/08/2008 13h45
Ainda que por força de prerogativa constitucional ninguém esteja obrigado a produzir provas contra si, a convocação do DVD pela CPI, apesar de esta última ser um procedimento sem muita credibilidade junto ao povo brasileiro em função da ineficácia das suas decisões, àqule(s) que irá(ão) julgar o HC, no qual qual o DVD pede para que seja garantido o seu direito de não tocar todas as faixas não podem esquecer os interesses nacionais, muito embora tenhamos conciência que o interesse nacional, o interesse do povo, tenha pouca ou nenhuma influência nas decisões tomadas pelos órgãos da sede dos três podêres, posto que a vaidade daqueles que são detentores do poder em Brasilia os torna surdo e cego por quesstões alienígenas.
Não faz muito tempo o advogado do Daniel Dantas declarou que o seu cliente estava ANGUSTIADO e queria falar, mas que por sua orientação não responderia a nenhum quesito formulado pelo Juiz Fausto de Sancts. Ora, se DVD está angustiado e querendo falar, porque não fala a CPI?
O Brasil, além da Praça dos Três Poderes, está com os ouvidos abertos para tudo que o DVD tocar.
Toca DVD, toca que nós queremos ouvi-lo e quem sabe dançarmos.

Em Operação Satiagraha
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Em 07/08/2008 17h41
O que vimos ontém no Plenário do STF foi a maior demonstração de obediência a Constituição Federal, posto que o clamor popular ou clamor social tão propalado pela imprensa não tem força de lei, salvo no caso Nardoni.
Se alguém com ficha suja pleiteia candidatar-se a algum cargo público, este está exercendo um direito constitucional, posto que não existe sentença transitado em julgado.
Se existe um culpado pelo exercício desse direito, este´culpado é o CONGRESSO NACIONAL que, legislando em causa própria, não adotou as disposições constante no §9º do artigo 14 da Constituição Federal.
Não adianta a TURBA LOUCA se inflamar com base nas listas de candidatos com fichas sujas veiculaas pela imprensa. Cabe a TURBA LOUCA impedir que tais candidatos fichas sujas atinjam o seu objetivo, negando-lhe o voto para vereador ou prefeito.
Será que alguns dentre os senhores pensam que os nossos congressitas vão atirar o próprio pé? Não culpem o STF, pois a culpa é do Congresso Nacional, responsável pela regulamentação de alguns dispositivos constitucionais, os quais não são regulamentados pelo fato de se regulamentado forem, restringirão direitos escusos e expúrios de muitos legisladores.
Parabéns ao STF.

Em Ficha suja da AMB
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Em 07/08/2008 17h01
A mídia volúel e volátil do meu país ocila tal qual vela de veleiro ao sabor do vento. Tais mudança de postura revela o verdadeiro objeto, o qual não é informar, mas sim vender jornais e revistas. Muitas vezes percebe-se claramente que a ética profissional é esquecida, pois o principal é imediatismo do furo de reportagem, manchete da estampa que irá às bancas. A informação nem sempre verdadeira, quando questionada, é desdita numa mera nota de rodapé porém, jamais negada.
Definitivamente a nossa imprensa não se preocupa com a informação, mas sim com a desinformação.
No início das manchetes sobre a operação SATIAGRAHA, diga-se de pssagem um trabalho brilhante do Delegado Protógenes, este último fora considerado um herói pelo povo cançado de ver colarinhos brancos criminosos, desfilando e esnobando o seu poder de influenciar, corromper e sair impune, sendo presos graças ao que fora mostrado pela imprensa.
Paasado o folguedo e iniciado os protestos da classe política, o discurso da imprensa é outro.
O Delegado Protógenes, então considerado herói pela impensa, ja recebe desta um tratamento de vilão. Isso mostra que a imprensa não goza da liberdade que tanto reclama, posto que a isenção na abordagem dos problemas em geral está na dependência de agradar alguém ou alguns. E como a vela do veleiro ao sabor do vento uma hora ela está pro leste, outra a bombordo, a estibordo rumo ao seu objetivo, qual seja vender, jamais informar.

Em Operação Satiagraha
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Em 07/08/2008 12h16
Os inquisitores do Delegado Protógenes na CPI argumentam que ele, o delegado, não tem porque não falar, pois tudo sobre os grampos já fora veiculados na imprensa. Ora, se eles tem tal conhecimento por qual razão convocarama o delagdo? Será que eles estão preocupados com alguma coisa que os vincule ao grupo do DVD??
Talvez possa ser ser isso, pois alguns políticos na sua sanha de chegar ao poder, digo poder em função da sua possibilidade de barganha, vez que eles detém o voto necessário para aprovar as propostas de interesse público e sepultar a apuração das ilicitudes pratricadas por seus pares e correlatos. Se metade do povo brasileiro fosse detentor de conciência política o mensalão não teria acabado em pizza, não teriamos visto aquela senhora,deputada do PT, dançando no plenário da Câmara a DANÇA DOS CORRUPTOS em celebração a absolvição do seu companheiro de partido pelos votos da base parlamentar do governo que, por sua vez, manipula a ignorância dos miseráveis, semianalfabtos e analfabetos funcionais com programas sociais de cunho clientelista para garantir-lhe popularidade e com isso o poder de defender todos os seus aliados, pois tem certeza que o meio cidadão não pensa em outra coisa que não seja a comida necessária para nutrir e criar outros iguais para sustentar os iguais àqueles que estão no poder com o poder de fazer tudo aquilo que o cidadão de bem repudia, mas que se fizer será punido pelo estado.
Vamos ser DEPUTADOS.Com certeza, teremos "impunidade".

Em Operação Satiagraha
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Em 06/08/2008 20h24
O direito de não produzir provas contra si é uma garantia constitucional e ilustre Delegado Protógenes está corretíssimo em não responder as perguntas formuladas pelos irriquietos memebros da CPI.
Na verdade as CPI's, no Brasil, salvo a CPI da Pedofilia, s~´ao autênticas encenações da velha, porém sempre atual, peça do JUVENAL, "PANEM ET CIRCENSES". A Comissão começa a investigar, mas ao final pouco produz. Os resultados denotam que eles investigam só para descobrir quem dentre os seus pares tem o rabo preso e, uma vez descoberto ou identificados, dão um jeito de transformar a investigação em PIZZA, frustrando as expectativas do POVO BRASILEIRO sempre sobressaltado com a notícia de sua instalação. Dentre as diversas comissões parlamentares instaladas salvam-se aquelas nas quais estiveram e estão presentesso senadores Romeu Tuma e Mágno Malta. As demais parecem Rojões lançados no estádio de futebol ou em festa de São João. Pura pirotecnia.
Parabéns Delegado Protógenes, afinal o senhor não tem mandato e, por conseguinte, não tem compromisso com aquele(s) que, normalamente financiam campanhas para criação de Lobbies.

Em Operação Satiagraha
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Em 06/08/2008 11h39
O ambiente político no Brasil me faz lembrar o filme Os Bons Comapnheiros.

Em Operação Satiagraha
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Em 04/08/2008 19h04
Vixe Maria... Porque será que sinto um cheiro de trem da alegria no Ar. Transformar secretária em ministério, cá pra nós, só pode ser mais uma daquelas negociatas política para beneficiar algum partido aliado em troca do apoio à alguma proposta indecente do tipo não comparecer a votação de propostas da oposição ou apoio futuro à candidatura do sucessor presidencial. Aumentar despesas é de bom alvitre nesse momento senhor Presidente da Res Publica ou será que o senhor não se importa justamente pelo fato de a coisa ser Pública e não sua???

Em Medidas provisórias
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Termos e condições

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