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Comentários de Charles de Almeida
Em 01/02/2010 09h40
Como no futebol, onde todos os torcedores são técnicos experientes, na política também muitos eleitores se julgam verdadeiros cientistas políticos, tamanha sua convicção exposta aos quatro ventos. A luta de Lula, ponta de lança do PT, oriunda das greves e reivindicações do ABC Paulista, sempre se norteou contra os desmandos, contra a incompetência administrativa, contra as malfadadas privatizações dos governos passados, e, mais recentemente, dos governos encabeçados pelo PSDB e seu fiel escudeiro PFL/DEM. Com o advento do Plano Real, que veio a se tornar a única bandeira plausível nos oito anos de governo FHC, esse se tornou um verdadeiro mártir para uma pequena parte da população. A batalha de Lula é a batalha do PT, e nunca se desviou do caminho , indo contra as injustiças sociais, a indiferença das políticas públicas voltadas para os trabalhadores de baixa renda, a corrida para não chegar que era o ensino público oferecido aos jovens, aos baixos salários pagos pelas multinacionais aos seus empregados, e contra muitas outras coisas, praticadas pelos mandantes do Planalto, desde a ditadura militar até os recentes governos tucanos. Portanto, a luta de Lula não é contra FHC, mas contra partidos que só querem expoliar a Nação e deixá-la a mercê das intempéries internacionais. FHC deixou muito claro durante sua gestão que não trabalhava em prol da grande massa menos favorecida, pois sua políticas sociais estavam sempre nas telas da televisão, mas nunca em suas populações-alvo.

Em Eleições 2010
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Em 24/12/2009 20h38
Quero manifestar aqui meus mais sinceros parabéns ao pai do Sean e desejar que ele, juntamente com seu filho e familiares, tenham um Natal pleno de paz e felicidade, torcendo e rezando para que o Sr. David Goldman seja tão grande pai quanto grande foi sua batalha pelo filho. Só assim poderá reparar, e até mesmo apagar, da vida do garoto os danos causados pela situação da qual foi objeto de disputa. À família brasileira, desejo também um Feliz Natal e que os anos vindouros os façam refletir e esquecer o trauma dessa separação. Não tenho pleno conhecimento dos motivos que os fizeram brigar tanto pela guarda do filho, cujo pai biológico também o queria, ou seja, lutar por algo que não lhes pertencia por completo. Penso comigo que não se promove uma batalha desse nível apenas por amor. Deve haver alguma coisa além disso. Independente do que motivou tudo isso, temos que torcer agora para que o Sean supere os traumas que porventura tenha herdado da situação e seja muito feliz ao lado de seu pai. Talvez, algum dia, em sua maturidade, ainda possa ensinar aos pleiteadores de sua guarda que devemos temperar e conduzir nossas vidas com o amor sem, entretanto, esquecermos da razão.

Em Caso Sean
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Em 23/12/2009 12h00
É natural e compreensível que a família brasileira, após os trágicos acontecimentos que cercaram os primeiros anos do garoto Sean, o tenham abrigado e lhe dispensado todo o amor do mundo, e, em consequência disso, lutem tanto pela sua permanência. Isso não quer dizer, contudo, que, antes desses fatos, o pai biológico da criança era, para ela, um completo desconhecido. Havia uma relação sentimental antes entre pai e filho, que foi transferida para padrasto/avós e filho, após as reviravoltas do destino. Com tamanha carga emocional envolvendo tal caso, infelizmente o melhor julgamento será aquele que tiver como pano de fundo somente a razão, por mais desprovida de humanidade que possa parecer.

Em Caso Sean
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Em 21/12/2009 10h26
Apesar de, veladamente, a mídia trabalhar em prol de Serra, logo vai se dar conta de que não é o melhor nome para o Brasil, na atual situação que vive o País. Precisamos de alguém que continue o bom trabalho que o Lula vem fazendo, juntamente com sua equipe, afim de que não percamos o rumo, como aconteceu ao longo dos anos, durante as trocas de Presidente. O PSDB, já na sua frágil tentativa de ocultar seus desmandos e corruptelas, teve agora, com o advento do mensalão de seu fiel escudeiro PFL/DEM, de uma vez por todas demonstradas suas reais intenções dentro dos gabinetes do poder executivo. Diga-se, de passagem, que sua suposta lisura política se deve ao fato de ainda haver, dentro das instituições da república, muitas delas criadas por ele mesmo, muitos elementos partidários, nomeados e colocados em pontos estratégicos, apenas com a finalidade de encobrir as feridas e mazelas deixadas pelos correligionários que lá estiveram. Tentaram, por todos os meios, derrubar o Lula, com medo que viesse à tona a sujeirada que fizeram, em vão. Depararam com um homem íntegro e do meio do povo. E essa integridade o tornou forte e astuto para se sobrepor às denúncias vazias e caluniosas que lhe foram atribuídas. Os índices comprovam que, nem mesmo tirando membros importantes de sua equipe, no início de seu governo, conseguiram atrapalhar seu trabalho. Precisamos de outros homens assim no Planalto. Os diplomas podem comprovar a cultura, mas não, necessariamente, o conhecimento e o caráter.

Em Escândalo no DF
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Em 09/12/2009 09h08
Esse novo escândalo vem para dar uma nova oportunidade à própria Imprensa de se retratar, publicamente. Quando se dar ênfase a provas circunstanciais e evasivas, como foi o caso de 2005, ainda sob os efeitos da derrocada dos tucanos do palácio do planalto, acaba se promovendo os pré-julgamentos e, inevitavelmente, as injustiças acontecem. Denúncias vazias não podem tomar tanto espaço na Mídia como aconteceu no período 2004/2005, sob pena de tornar todo o trabalho sem credibilidade nenhuma. No caso mais recente de corrupção em Brasília, é clara a falta de escrúpulos daqueles políticos e empresários. A manpulação de tanto dinheiro vivo, por sí só, já os incrimina. Chega a ser uma afronta à nossa inteligência tanta descaratez, tanto descompromisso, tanta irresponsabilidade com os recursos públicos. Precisamos reagir a tudo isso, reformando nossas Instituições, cobrando da Imprensa mais seriedade em suas divulgações, evitando o mal uso da notícia em prol de interesses escusos. Nossos Poderes precisam de uma varredura, para que se vejam livres dos vícios adquiridos com o tempo, só assim a caminhada rumo ao desenvolvimento poderá se acelerar, sustentavelmente.

Em Escândalo no DF
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Em 09/12/2009 08h27
Está aí um novo mensalão, que veio para nos mostrar que eles existem desde a pré-historia e, mais ainda, para que façamos uma analogia entre um e outro. No mensalão de 2005, por exemplo, não se viu tamanha fartura de dinheiro vivo, circulando de mão em mão, de mala em mala, de bolso em bolso, de meia em meia. Naquela ocasião, a denúncia e os denunciantes se basearam em depósitos bancários, supostamente feitos por interessados em comprar votos dos mensaleiros. Ou seja, quem quer que tivesse o nome mencionado na mídia, seria um potencial corrupto, pois dificilmente deixaria de ter lá em sua movimentação bancária um depósito ou outro, feito aleatoriamente. Como a maioria dos correntistas brasileiros tem, sem sombra de dúvidas. Até que se conseguisse, judicialmente, provar que o depósito vinha de fontes fidedignas, o estrago já estava feito. Agora, no entanto, a dinheirama rola solta. De imediato, vendo tanta grana em espécie, circulando livremente, podemos concluir que boa origem não tem. Ninguém, em sã consciência, movimentaria valores tão altos fora do sistema bancário. Os bancos estão aí para isso. As notas fiscais existem para isso. Os cheques, as transferências, os boletos, o mundo corporativo, como um todo, existe para se tornar legais as transações, os negócios, inclusive, as próprias doações de campanha, têm que ser escrituradas regularmente. O mundo político sempre se notabilizou pela má fama, só que agora as evidências, cada vez mais explícitas, estão falando por sí.

Em Escândalo no DF
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Em 13/09/2009 15h01
Devemos respeitar as mulheres. Mesmo em momentos que falam nitidamente sem pensar. Mesmo nos momentos em que percebemos que falam sem conhecimento de causa. Pois são belas as mulheres. E mesmo os seus acessos de fúria, têm lá seu quê de beleza, de atrativo, que nos ajudam também a formar nossa própria opinião. Contudo, em nossa política, só agora elas começam a despontar como adversárias de peso, com bagagem e com coerência em seus discursos. Muito me decepcionou a ex-senadora Heloísa Helena. Que tinha em seus objetivos uma vontade muito grande de ajudar a população menos favorecida. Contudo, e em virtude de seus radicalismos baratos, que se sobrepunham à razão e à visão de futuro, não conseguiu ir mais além que o Senado Federal, de onde muita coisa podre vem saíndo, ultimamente. E onde ela não conseguiu fazer muita coisa. Teria, com certeza, uma atuação brilhante como uma Ministra de Estado, auxiliando o atual governo em suas políticas sociais. Mas as coisas não saíram da forma que imaginava. E nem por isso a admnistração desandou, como profetizava. E Lula segue firme, apagando os incêndios provocados pela Oposição, às vezes, até com um incêndio novo, como foi no caso recente do Senador Sarney: Urgência no Pré-Sal para que se esqueçam da crise no senado. No passado, mais exatamente na passagem do prmeiro para o segundo mandato, com o anexo ao Orçamento, afim de que se votassem o prórpio Orçamento, Lula também usou desse artifício. Sua astúcia não pode mais ser desprezada.

Em Eleições 2010
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Em 31/08/2009 20h29
Acho correto que a Petrobras fique à frente da exploração e administração desses recursos que serão gerados pelas novas Jazidas do Pré-Sal. Seria injusto que depois de anos acumulando experiência, tanto que se tornou uma das maiores empresas do mundo em sua área, ficasse de lado num momento desses. Cabe a nós agora, cidadãos e contribuintes, fiscalizarmos para que o Senado, com as raposas velhas que lá ainda se encontram, não transformem essa riqueza iminente em proveito próprio, deixando a população a ver navios. Não podemos pensar que os senadores da oposição estão bem-intencionados com essa CPI que criaram. Já é um sinal de que querem atrapalhar as coisas. A Petrobras vem provando, ao longo dos anos, que é uma empresa séria. Claro que tem lá seus nomeados pelo governo, como toda empresa estatal. Se fossem do PSDB ou DEM, ninguém estaria esperneando tanto, como agora. Alguns segmentos da sociedade abominam o PT, como forma de destilar todo o veneno reservado à massa mais carente da população. Isso é discriminação, sim. Os resultados da boa administração, que estão fazendo, vão queimar muitas línguas. Só assim essa cultura mesquinha poderá, um dia, mudar. Agora, cá entre nós, Petrobrax, com X de Xuxa! Sei não. Será que pensavam que nossa população era composta só por crianças?!

Em Pré-sal
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Em 23/08/2009 14h14
Surpreende-me muito o Governador de Minas vir a público falar sobre ética, postura e projeto para o país. Sim, porque fica parecendo que ele e seu partido de fachada possuem alguma dessas coisas. Claro que, se a ética a que se refere, trata-se de propaganda negativa televisiva, tudo bem. O PT tem muito disso. Propaganda negativa. Esquece o nobre Governador que propaganda é publicidade. E publicidade é um serviço contratado. Há muitas agências publicitárias em Brasília, São Paulo, Belo Horizonte... Quando o PSDB era governo e PT oposição, diziam os tucanos que os petistas faziam oposição destrutiva, contudo, nem assim ( e isso soa muito estranho ), conseguiram manchar tanto a imagem do PT. O mais natural seria que, sendo o PT oposição, ou seja, teoricamente com capacidade para atrapalhar as votações, tentasse-se neutralizá-lo, trazendo ao conhecimento da população suas mazelas. Porém, não foi assim que aconteceu. Bastou ele se tornar governo e tudo mudou. Fatos como esses servem para nos mostrar como são feitos os caminhos da política e da politicagem. Só que desta vez o tiro saiu pela culatra. Vai ser muito difícil o PSDB reverter a imagem que passou. Pelo menos para mim. Ficou muito claro de quem era a falta de ética.

Em Senado
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Em 15/08/2009 12h13
Compartilho de sua opinião Cláudio Rocha (14/08/09), por acompanhar a trajetória tanto de PSDB quanto do semi-morto PFL, agora oculto atrás da sigla DEM. Claro que em seus quadros devem ter lá alguns elementos confiáveis e bem intencionados, contudo, são mascarados pela maioria reinante, que não passa a menor convicção mais em seus discursos. Lembro-me bem dos tempos do governo tucano. Era aquela choradeira geral pela falta de emprego, pela dificuldade em se cursar uma faculdade, pelos juros exorbitantes que afastavam os cidadãos comuns até mesmo das calçadas dos Bancos, pelo descompromisso com a massa da população, que se iludia com suas falsas promessas. Ainda não estamos no paraíso, evidentemente. Mas a choradeira agora parece que mudou de lado, pois vemos a Oposição, aquela mesma que antes povoava os gabinetes públicos e que não conhecia a pobreza nem por cartão postal, se espernear nas bancadas do plenário e nos microfones dos telejornais, tentando reverter a situação a que foi relegada pelo Povo, hoje mais consciente. E para eles, qualquer coisa já serve como arma. Como exemplo, podemos citar esse novo "escândalo" do suposto enconto ou suposta conversa da Dilma com a Lina. Já pensam até em convocação da Ministra. Acredito que se alguém gritar perto do Senado que Lula lhe pagou um picolé, com dinheiro público, para eles já será motivo para uma CPI. Desdenham de nossa inteligência. Vamos dar um basta a esses parasitas de terno e gravata, que ainda grassam em Brasília!

Em Governo Yeda Crusius
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Em 09/08/2009 21h22
E onde estão os senadores Arthur Virgílio, Tasso Jereissatti, Álvaro Dias, para comentar esse problema da Yeda Crusius? E o cacique do DEM Agripino Maia? onde está que não se pronuncia a respeito? Outro dia atrás, um comentarista aqui do espaço perguntou por que os chefões do PSDB ou DEM não comentam sobre a crise do Senado. Pessoas do cacife de Fernando Henrique, José Serra, Aécio Neves, nenhum deles aparece na mídia comentando tais fatos. É realmente estranha tal atitude. Ainda mais partindo de pessoas que querem tanto voltar a ocupar os gabinetes de Brasília, e que se julgam as donas da verdade. Se analisarmos a fundo a questão, veremos, como disse em um comentário recente, que o Senado é a Casa onde a Oposição concentra o pouco de forças que ainda tem. Tudo que dali sai, com certeza tem o dedo dos democratas e tucanos. Não há como não concluir isso. É a política do "quanto mais baderna melhor", para jogar toda a culpa no Governo. O triste é ver que, com essa estratégia, aliada ao fato de que a velha Imprensa dá total cobertura a tudo o que é tramado, conseguem arrebanhar alguns incautos eleitores (para não dizer "incultos eleitores").

Em Governo Yeda Crusius
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Em 03/08/2009 23h57
Isso é bom. É muito bom que bate-bocas como esses ocorram para que as coisas ocultas ou atos secretos venham à tona. Vindo à tona, com certeza, alguns vão desaparecer. Com sorte, todos desaparecerão. Que nossa política está podre, já é de conhecimento público. Daí a conhecermos a verdade por trás dos fatos, é outra estória. Não podemos ( e isso fica cada vez mais evidente ) formar nossa opinião com base no que a Imprensa noticia. Ela é, infelizmente, tendenciosa. Não deveria ser. Afinal, o país é grande. O eleitorado é grande. O público pagante e leitor é grande. Não há por quê a imprensa deixar claro sua direção, tendo em vista que sua finalidade é o lucro. Se está vendendo, está tendo lucro. É óbvio. Então por que manipular? Ou tentar manipular? O que Collor está falando, o que Sarney está falando, o que Pallocci falou, o que Dirceu falou, não são vozes de anjos, evidentemente, mas está gerando mais confiança, hoje, do que o que a Imprensa fala. Vamos mudar o discurso. Vamos mostrar ( e provar, sem deixar dúvidas) o que se publica. Tentem convencer com provas, provas incontestáveis. E não com repetição. A repetição não é o mesmo que perspicácia. Quando se é perspicaz em algum assunto é uma coisa. Mas quando se é repetitivo, é outra. Não vou, e já tenho outros à minha volta, que não vão se deixar, vencer pela repetição. Essa arma tem sido usada na Veja, na Globo e, não gostaria dizer, mas digo, na Folha. Tentem mudar de estratégia. Essa não cola mais.

Em Senado
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Em 18/07/2009 19h15
Perdi minha esposa, vitimada que foi por um câncer. Do momento em que descobrimos a doença até quando faleceu, passaram-se 03 anos. Tempos dos mais difíceis e que, por mais que sejam as divergências, não desejo igual período para ninguém. É triste, é pesado, é terrível. É um intervalo da vida em que só as pessoas fortes conseguem ultrapassar. Mesmo as que são apenas companheiras. Admiro o Sr. José Alencar. Pela sua garra, pela sua coragem e pela sua decisão de expor sua luta, tornando-a de todos nós. Todos nós, hoje, devendo torcer por ele. É um homem valente, que enfrenta uma situação difícil. Torçamos e peçamos a Deus que o ilumine, pois é assim que o ajudaremos a superar essa dificuldade. Um dia, todos nós precisaremos dessa torcida a favor. Insignifcantes que somos.

Em José Alencar
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Em 15/07/2009 18h25
Policarpo Quaresma (14/07/09 13:39 Hs). É uma pena que não haja entre aquelas estrelinhas que votamos nos comentários as palavras MAGNÍFICO, ESPETACULAR, BRILHANTE, para que eu pudesse marcar em seu texto. Acho que, ainda que houvesse, ainda não retratariam a satisfação que tive em ler suas palavras. O realismo ali estampado e a indignação pela ocultação da verdade estão, ali, muito claras, e fizeram com que conquistasse a minha solidariedade. Nossa democracia ainda tem muito o que aprender e se desprender dos vícios que foram se acumulando ao longo de várias gestões nocivas, que corroeram nossa consciência, nossa imprensa e nossas instituições. Precisamos lutar contra isso. Se essa for sua luta, pode ter certeza que ganhou um aliado. Meus parabéns. São raros, nesse espaço, comentários com tamanho conhecimento de causa, fundamentação e lucidez. Abraços.

Em Eleições 2010
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Em 14/07/2009 22h43
Na Inglaterra, mesmo a Oposição, tem que jurar lealdade à Rainha. Aqui, infelizmente, nossa Oposição sempre se norteou pela lealdade a sí mesma, tendo como objetivo principal sua entrada ou reentrada nos gabinetes do Poder. Como ninguém governa sozinho e o time que lá está, no Congresso ( colocado por nós mesmos, frize-se ), é necessário para se fazer alguma coisa, dos males o menor. Imaginemos que Lula defenda ou se apóie apenas nos parlamentares "ficha-limpa", teria ele que levar seus projetos para ser aprovados e votados na CNBB.

Em Eleições 2010
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Em 12/07/2009 18h50
Os Senadores deveriam tirar algum proveito de reportagens desse tipo. São escritas por jornalistas de países cultos e desenvolvidos, baseadas, evidentemente, em fatos reais. Não podem vir a público simplesmente criticar e achar que é intrometimento em assuntos internos, tendo em vista que notícias são notícias em qualquer lugar do mundo, sejam elas boas ou ruins. E, cá entre nós, esse nosso Senado tem sido, de fato, uma terra de ninguém, principalmente depois que a "Oposição ao Povo", tornou-se a Oposição ao Governo. Sim, porque, antes, só trabalhavam em prol de si mesmos. Interessante esses que aparecem aos holofotes rebatendo as críticas do The Economist: Arthur Virgílio e Heráclito Fortes, figurinhas carimbadas da Oposição (e com culpa no cartório, diga-se de passagem). Por quê não falaram nada, quando o Financial Times elogiou a nova situação do Brasil, dizendo que o mundo deve ficar atento ao País? Arrumem a Casa e tomem vergonha na cara: é isso que precisam fazer, senhores Senadores.

Em Senado
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Em 08/07/2009 19h52
O Brasil ainda peca muito por não ter objetividade em suas Leis, ou seja, essas são feitas sempre deixando brechas para que "alguém" tire proveito delas. Essa questão do nepotismo seria tão facilmente resolvida se não houvesse essa liberdade dada aos parlamentares de contratar quem bem entenderem em seus gabinetes. É serviço público, então que todos passem pelo critério exigido dos cidadãos comuns: Concurso. Entre os aprovados, sim, poderiam os nobres senadores e deputados selecionar o número que lhes for reservado de assessores. É simples e não discrimina ninguém.

Em Senado
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Em 07/07/2009 19h32
Se observarmos bem as reportagens que falam de aspectos positivos da economia, seja nos veículos tradicionais ou pelos colunistas econômicos, veremos sempre no interior de seus textos aquele "mas", tentando minimizar os avanços e ressaltar o pessimismo, nunca destacando que a parte negativa foi herdada dos governos anteriores. Exemplo disso é um texto que apareceu, hoje, dando conta de que o Financial Times alerta o Mundo para que olhe com outros olhos o Brasil, ou seja, estamos inspirando respeito. Nessa reportagem, que, inclusive, ficou pouco tempo no Site, existem alguns "mas" e "infelizmente". Contudo, cada vez mais fica evidente que o País está no rumo certo. Hoje, em lugar dos empréstimos faraônicos aos mega-empresários, a distribuição de renda, proporcionada pelos programas sociais, chamada muitas vezes de bolsa-esmolas, fez com que a economia girasse, gerasse empregos e qualidade de vida, para todas as classes sociais. Livrando a população dos famosos arrochos salariais, exigidos pelos organismos externos ao emprestar divisas ao País. Os resultados estão aparecendo e tornando o futuro um pouco mais animador. Diferentemente dos tempos em que as grandes empresas pegavam os empréstimos, com fins de gerar renda e trabalho e nada disso acontecia. Quando muito dinheiro parava nas mãos de poucos, poucos resultados eram obtidos. Agora, pouco dinheiro vai para as mãos de muitos e o País caminha melhor. Ainda falta muita auditoria, claro, principalmente nos meios políticos.

Em Senado
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Em 05/07/2009 21h54
José Serra critica os juros altos do governo: São os mais altos do mundo!!! Não sabia que ele tinha essa queda para o humor. Deve estar querendo aumentar sua plateia entre os paulistas. Talvez isso faça alguém rir e votar nele por essa grande novidade revelada. Seu senso de humor talvez esteja bom, mas da memória não se pode falar o mesmo. Os tucanos realmente estão apelando pra tudo. Aqui em Minas, o Aécio está gastando uma nota com publicidade. O que pode ser até interessante, pois todos estão tomando conhecimento do tamanho de seu nariz. Vamos ver até onde vai essa caravana circense.

Em Eleições 2010
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Em 28/06/2009 15h18
Pouco a pouco, nossa Imprensa vai enxergando que seu papel não vem sendo bem feito. Todas as denúncias têm, sim, que ser investigadas e levadas ao público. Mas é de fundamental importância que, ao serem desvendadas, seja dado destaque aos seus fundamentos. Ou à falta deles. Chega dessas notícias que vêm à tona e somem como fumaça. Isso deixa muito claro aos leitores uma evidência óbvia: a falta de fundamento do que foi noticiado. Quando se tem certeza do que se fala, defende-se enfaticamente o que foi falado. O que não acontece com essas manchetes que vêm e que vão. Ainda mais quando o assunto é conduzido por ferramenta tão poderosa como é a Mídia. Simples assim. Volto a insistir no ponto da violência urbana, por exemplo: Como um assunto tão grave, de repercussões tão nocivas e danosas ao povo, não tem a mesma ênfase dada aos assuntos políticos? Vivemos hoje como prisioneiros em nossos próprios lares. Não podemos mais deixar nossos filhos andarem sozinhos em nosso quarteirão. Nosso patrimônio, fruto do suor pessoal, não pode mais ser defendido por nós mesmos. Como entender isso tudo? Não basta relatar um caso de atrocidade hoje, vender seus jornais e, depois da venda, simplesmente esquecê-lo, como tantas vezes acontece. A Imprensa tem que questionar a competência dos Órgãos. Nesses casos, dos poderes policiais. Contudo, relata-se o caso, vende a notícia e pronto. Nada mais é cobrado. Já na Política... as notícias fluem, por dias e dias, insistentemente. Por quê será, hein?!?

Em Lei de Imprensa
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