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Comentários de Christovam Martins
Em 27/08/2008 18h03
Laboratório de antropólogos. Nossas reservas indígenas tornaram-se isso. Por outro lado, subterfúgio para ações de missionários, ongs estrangeiras de origem desconhecida, grupos de indígenas que vendem ilegalmente seus recursos naturais, madeira, minério. Por fim tem-se as rotas de tráfico de drogas que há muito assolam a região amazônica. Um país com uma ditadura belicosa, Venezuela. Enquanto isso, nossos índios, brasileiros todos marginalizam-se ora nesses pequenos feudos administrados por caciques e membros ideológicos da FUNAI, ora em cidades como Manaus, Boa Vista, Santarém e Belém. Na Pobreza, no subemprego. Não devemos pensar tão somente em reservas, do SNUC (Sistema Nacional de Unidades de Conservação) ou Indígenas, como também, inserir o indígena na economia nacional, desenvolvendo-lhe conhecimento, educação, empregabilidade, ou melhor cidadania. O índio, a maioria é humano, não como querem alguns um ser especial que deve ser preservado tão somente suas culturas. Preservar o homem ameríndio brasileiro e sua cultura, e também, preservar a integridade nacional, a soberania nacional, a economia de Roraima,(sim, existe vida em Roraima). Preciasmos de presença da União na região, um exército forte, uma marinha forte, uma aeronáutica forte e uma polícia Federal bem equipada. daí, DRT, FUNAI, IBAMA, MJ poderão melhor atuar na região. Quando pensarmos em raposa serra do sol, lembremo-nos das raposas e dos raposas. Supremo Federal, por favor, preserve a Soberania Nacional!

Em Conflito em terra indígena
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Em 13/08/2008 18h05
A Geórgia, terra natal de Stalin, somente na capital se fala pelo menos tr~es indiomas, dentre eles o russo, por questões históricas.
A Rússia pós-guerra fria luta para tentar manter sua unidade. Isso sem nos esquecer que vive, como em toda sua história, um governo autoritário, daí, que necessita de pequenas escaramuças para desviar as atenções de sua população. Nada mais justo, se pensarmos como se fossemos russos. tomar uma região de maioria étnica russa.
Mas, se pensarmos como georgianos, ´os mestiços do Caúcaso, não aceitaríamos a invasão, afinal, as maiores empresas do país são ocidentais, americana de energia elétrica, dentre outras inglesas.
Ora, então pensemos como brasileiros, imaginemos que a antiga Província cisplatina, entorno de dez anos tronou-se independente. Hoje, uruguay, parte do oeste do rio grande do Sul também pertence ao Uruguai, ou melhor, Urugay,
Bem, somos os maiores enxadristas do mundo, hexacampeões, Edson foi o primeiro homem no espaço, fomos uma segunda opção, bem os russos pensam assim...
E a sete dias, o Urugay, desculpe irmãos de fronteira, atacou brasileiros na Ossétia do Sul, tchê, bem e agora qual deve ser a atitude do país?
Russo, Brasil, EUA, pouco importa, a unidade nacional e os infelizes brios hoje falam mais alto.
E 100.000 cem mil pessoas fogem, talvez da pilhagem, e quem sabe da limpeza étnica, tão comum na história das guerras russas.
Bom, Obama provavelmente será eleito, que pena, pois os georgianos são republicanos.

Em Conflitos na Geórgia
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