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Esclareço que não sou PFL/DEM nem tucano. Aliás, isso nem vem ao caso, já que não tenho procuração para falar por ninguém nem citei partidos políticos. Falo - e erro, como fui alertado pelos colegas comentaristas - em meu nome exclusivamente, com a intenção de partilhar idéias e, sobretudo, aprender - como de fato aconteceu desta vez de maneira evidente.
De qualquer forma, mantenho o que já disse: ou as pessoas que usufruem de serviços culturais começam a pagar os custos reais dos serviços brindados, ou que se encontrem formas mais criativas de preservar o patrimônio cultural - se necessário, por meio da venda a outros acervos ou coleções privadas.
Pôr tudo na conta da Viúva - como acontece, de fato, com o MASP, seja pela Lei Rouanet ou por qualquer outro meio - só gera ineficiência no serviço e, de maneira indireta, concentração de renda que poderia ser aplicada em áreas com necessidades mais prementes.
Em Furto no Masp
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Como é que um país como o Brasil, onde falta dinheiro para a educação, saúde, segurança etc., quer se dar ao luxo de ter esse tipo de museu? Sem falar na "política cultural" que produz centenas de filmes, peças e outras preciosidades que ninguém está a fim de ver, nem de graça.
Obviamente, quando o Estado se mete em tudo, faz tudo "meia boca".
O público do MASP e afins tem total condição de viabilizar economicamente esse tipo de empreendimento. O mecanismo é muito complicado: PAGAR DEVIDAMENTE pelo bem cultural que consomem, como eu pago o arroz e o papel higiênico da minha casa. O Metrô de SP, por exemplo, cobra cerca de 80% (ou mais?) do custo do transporte.
Se não houver procura suficiente para manter o museu, que se vendam as obras a outras coleções, públicas ou particulares.
É claro que isto é uma provocação. Se esses administradores da cultura pagos pela Viúva parassem de ver a verba pingar todo mês, garanto que encontrariam, muito rápido, formas criativas para sustentar aquilo pelo qual tanto têm apreço - mas que tão pouca gente quer pagar para usufruir.
O mais triste é que, na administração pública, a incompetência normalmente é coroada com mais recursos. Não tem alarme? Não tem guardinha? Dá-lhe tantos mil-réis e espera o próximo furto para conversar de novo.
Em Furto no Masp
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Em Palmeiras
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A desvalorização do dólar é em grande parte resultado dos déficits gêmeos americanos, estando o déficit fiscal turbinado pelas guerras do Iraque e Afeganistão.
Até o momento, o crescimento da China tem sido excelente para os EUA, sobretudo para as multinacionais americanas que abastecem o mercado americano de quinquilharias - e de produtos chineses cada vez mais sofisticados. Também o governo americano se beneficia do crescimento chinês pela venda de títulos que engordam as reservas cambiais chinesas e permitem aos EUA manter seu déficit comercial e fiscal.
A China será um "monstro incontrolável" é para o PC chinês, se não reequilibrar a distribuição de renda e começar a abrir o processo político.
Quanto ao Brasil, o dólar tem-se desvalorizado ainda mais que no resto do mundo devido ao diferencial entre os juros internos e os internacionais, o que atrai investimentos estrangeiros, além do bom desempenho das empresas líderes da Bolsa, a Vale e a Petrobras. O desaquecimento da economia americana também é importante, já que os capitais migram em busca de melhores resultados.
Em Dólar
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O problema é que os estádios estão dominados por essas minorias organizadas que têm objetivos de toda espécie, não apenas assistir aos jogos e apoiar seu time.
Hoje em dia, prefiro assistir aos jogos em casa, sem ter que pegar fila, ser maltratado pela estrutura precária dos estádios (quem já usou um banheiro de estádio sabe do que estou falando) e pela desorganização, além do risco de confusão, tanto com a própria torcida quanto com as rivais. É uma pena que ver do sofá seja o mais razoável a fazer, como demonstram as arrecadações deste Brasileirão.
Em Campeonato Brasileiro
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