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Comentários de Claudio Blume
Em 03/05/2009 13h33
A Virada Cultural é, sem dúvida alguma, ótima oportunidade para que os menos privilegiados possam assistir ícones da cultura nacional. Todavia, necessário se faz um melhor planejamento, pois, trata-se de um evento de 24 horas consecutivas, o que, por certo, demanda um contingente enorme de segurança e, aliado a essa necessidade, temos no mesmo dia do encerramento, a final do Campeonato Paulista, acontecendo nas proximidades do principal local de apresentações, a Praça da República, resta agora, rezar e pedir ao Senhor para que não tenhamos uma batalha medieval, em pleno centro de São Paulo, fazendo este acontecimento cultural ser conhecido como a Virada Sangrenta.

Em Virada Cultural 2009
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Em 14/04/2009 10h41
Vergonhoso! Incrível é a habilidade e determinação que se está sendo utilizado para tentar excluir das fileiras da PF o Delegado Protògenes, certamente se tal empenho fosse empregado, verdadeiranente, em prol de se desvendar a imensa rede de corrupção que se instalou no país, por certo, teríamos um menor avanço daqueles que sangram os meios públicos. Certo, em tudo isso, resta que a investigação entrou em um "vespeiro", dos grandes e não interessa que seus meandros sejam expostos. Pior que os fatos é a mensagem implícita que eles carregam, querendo demonstrar aos Delegados, Juízes e Promotores idealistas que são impotentes frente a alta complexidade das operações e o nível das pessoas envolvidas e quem ousar tentar desvendar, terá o peso da própria lei em suas costas. Em resumo: Não tentem, se tentarem, serão aniquilados pelo próprio sistema.
Resta saber quanto tempo ainda vamos querer ser uma republiqueta ou se vamos evoluir e banir de nosso convívio estas figuras excrescentes que tem como objetivo somente o locupletamento através de verbas públicas. Triste é saber que tudo isso somente se consegue por meio de leis, resta saber quem as farão.

Em Operação Satiagraha
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Em 03/04/2009 03h04
Vergonhoso. Não há outro adjetivo para qualificar os fatos que somos obrigados a ver na imprensa, pois, quando alguém vai a fundo no seu trabalho e o exerce com determinação e destemor, tem como recompensa, uma verdadeira caçada, certamente objetivando que, ao final, seja ele cassado. Dificultoso é conseguir entender os meandros de toda esta imundice administrativa, quando acintosamente fazem volver toda a atenção para aqueles que cumpriram com o dever de investigar, tentando orquestrar a ideia que os investigados são pesoas injustamente investigadas e que tudo não passou de uma grande armação. Interessante também é se questionar porque tanto alarde somente nesta operação, já que a PF fez inúmeras outras no ano passado, sem qualquer grande notoriedade. Inegável que desta vez o corte foi mais profundo e certanente mais sentido e, em razão disso, as reações foram maiores. Fato que causa espanto também é verificar que de uma hora para outra viramos o país da seriedade, onde tudo é isentamente investigado, doa a que doer, entretanto, colocamos debaixo do tapete o mensalão, dinheiro na cueca, dentre outros, vai ver, porque nestes casos os peixes fisgados eram bagrinhos e suas funções eram meramente executórias, enquanto agora, pode ter sido fisgado um tubarão e pior, um tubarão que pode ter uma língua afiada e com ela dilacerar muitos outros peixes grandes e acabar fazendo uma grande chacina no aquário.

Em Operação Satiagraha
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Em 13/01/2009 19h14
A cada leitura que faço a respeito desse assunto, fortaleço meu convencimento de que estamos vivenciando uma guerra de midia, onde de um lado é mostrado os palestinos sofrendo as agruras da artilharia israelense e de outro o Hamas como o "defensor" do povo palestino. Em hipótese alguma exalto o derramamento de sangue, entretanto, não se pode afastar a realidade dos fatos. O Hamas, nem de longe pode ser visto como um "defensor" do povo palestino, pois, se fosse, respeitaria a autoridade de Abbas, o qual não tem poder sobre Gaza, justamente porque o Hamas não permite. As pregações do lider do Hamas evidenciam ainda mais o completo descaso com seu povo e mesmo vendo-os ser apartados como gado, insiste em dizer que a vitória está próxima. Eu duvido que a maioria dos moradores de Gaza cultue o ódio e a luta contra Israel e, por certo isto ocorre porque, facções de fanáticos armados e idelogicamente comprometidos com a própria loucura, arrastam uma nação inteira a banhar-se em seu próprio sangue, enquanto, estes mesmos insandecidos, encontram-se no Egito, Jordânia, Síria, "negociando" um cessar-fogo. Daí gera a pergunta: Porque não lutam contra o "invasor" e defendem seu território? Chego a triste conclusão que Gaza realmente precisa de uma faxina, pena que será com muito sangue inocente.

Em Violência em Gaza
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Em 12/01/2009 23h41
Infelizmente, temos que ver uma guerra que aflora, fruto da intolerância e do fanatismo, cânceres que o mundo ainda não conseguiu extirpar. As declarações do Hammas assemelham-se quando o Egito, de Addel Nasser, investiu contra Israel e, enganando o povo, dizia que suas forças estavam massacrando o adversário e, 6 dias depois, o Egito não tinha mais força armada. A investida de Israel contra Gaza e a prova de para tudo há limite e não foram poucos os avisos dados por Israel para que cessassem os lançamentos de foguetes. O copo encheu e agora transborda sangue. O Hammas insiste em mostrar os civis feridos, contudo, não explica para que tantos túneis na fronteira com o Egito, não explica ainda a razão de tantos depósitos de armas em locais públicos, difícil é acreditar que um exército daquela magnitude venha a atacar escolas, colégios e mesquitas, somente para mostrar a força que possuem. Isto é ilógico. O mundo conhece a força e a capacidade do militares israelenses, basta lembrar do resgate em Entebe, Uganda. Assim, tenho que estamos envoltos em uma cortina de fumaça, onde o Hammas, através da midia internacional, quer mascarar seus reais objetivos e isso, por certo não será tolerado por Israel. Agora, somente nos resta esperar para ver o que acontecerá e quantos ainda vão ter que morrer para que possamos ser mais tolerantes e bem menos fanáticos.

Em Violência em Gaza
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Em 12/01/2009 21h46
Infelizmente, temos que ver uma guerra que aflora, fruto da intolerância e do fanatismo, cânceres que o mundo ainda não conseguiu extirpar. As declarações do Hammas assemelham-se quando o Egito, de Addel Nasser, investiu contra Israel e, enganando o povo, dizia que suas forças estavam massacrando o adversário e, 6 dias depois, o Egito não tinha mais força armada. A investida de Israel contra Gaza é a prova de para tudo há limite e não foram poucos os avisos dados por Israel para que cessassem os lançamentos de foguetes. O copo encheu e agora transborda sangue. O Hammas insiste em mostrar os civis feridos, contudo, não explica para que tantos túneis na fronteira com o Egito, não explica ainda a razão de tantos depósitos de armas em locais públicos, difícil é acreditar que um exército daquela magnitude venha a atacar escolas, colégios e mesquitas, somente para mostrar a força que possuem. Isto é ilógico. O mundo conhece a força e a capacidade do militares israelenses, basta lembrar do resgate em Entebe, Uganda. Assim, tenho que estamos envoltos em uma cortina de fumaça, onde o Hammas, através da midia internacional, quer mascarar seus reais objetivos e isso, por certo não será tolerado por Israel. Agora, somente nos resta esperar para ver o que acontecerá e quantos ainda vão ter que morrer para que possamos ser mais tolerantes e bem menos fanáticos.

Em Violência em Gaza
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Em 19/12/2008 12h55
Incrível como uma pessoa que tenta impor sua "arte" de forma grosseira, pode se autodenominar "artista", esquecendo-se que o criador do espaço vazio também usou o vazio como forma de manifestar sua arte. Esta pichadora e seus lacáios tentam fazer de borrões disformes de tinta uma forma de expressão, as quais, infelizmente, temos que ser expectadores nas exposições que fazem em inúmeros monumentos públicos, os quais foram erguidos por verdadeiros artistas e não por acéfalos que tentam outorgar sua imunda "arte". A invasão da Bienal retrata de forma oblíqua a total impunidade reinante, onde, por certo, invadiram na certeza de nada acontecer. A punição deve ser exemplar e rígida para, quem sabe, tentar fazer de exemplo ao resto dos "artistas" que existem na cidade. O Estado poderia aproveitar os "dons artísticos" desta abusada pichadora para colorir as paredes das celas dos presídios paulistas, na tentativa de atrás desta "artista" desbravadora virem muitos outros seguidores e assim, possamos concentrar estes "pintores" na mais bela galeria de arte que eles merecem: A cadeia.

Em Bienal
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Em 19/12/2008 11h12
A atitude desta que se institui uma "artista", nada mais é do que uma tentaiva grosseira de imposição de "valores", ou seja, aquilo que ela e seus lacaios chamam de "arte". Pichar o espaço vazio foi um imenso desrespeito àquele que viu no vazio também uma forma de expressão, bem como aos demais brasileiros que também queriam ver o espaço vazio. A punição desta ditadora da arte deve ser exemplar e rígida, pois assim, quem sabe, possamos criar referência àqueles que vez por outra, tentam impor sua "arte" através de monumentos da cidade, transformando verdadeiras obras de arte em borrões disformes de tinta, os quais para nada servem a não ser para lembrarmos do tamanho da impunidade que reina no país. O Estado poderia aproveitar o "furor artistico" da pichadora para colorir as paredes das celas dos presídios paulistas, incentivando a arte e abrindo mais oportunidades para outros "artistas" participarem.

Em Bienal
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Em 12/11/2008 12h04
Viva o Brasil! Os anos passam e nós ainda continuamos em nossa "vidinha" de colonizados, vivendo sob a égide do poder inescrupuloso que sangra sem piedade os cofres públicos e vilipendia nosso povo e pergunta-se:Qual a diferença entre antigos exploradores e os de hoje? Algumas. Os de ontem eram estrangeiros, os de hoje maus brasileiros, os de ontem, pilhavam em nome de uma nação, os de hoje em nome próprio ou de uma quadrilha, mas uma coisa ambos têm em comum: a sede de sugar até a última gota de nossos recursos. Investigar é necessário e faz parte da democracia, porém, ao que se vê, volveram as investigações para os investigadores, como que fossem culpados por exercerem seu dever, os quais, juraram cumprir quando empossados. Verifica-se claramente que os fatos investigados são calibrosos e envolvem muitos interesses, fazendo aflorar, quase que sem disfarce, a força obstaculizadora do poder paralelo que se mostra poderoso. Interessante também é observar que fala-se mais dos Policiais e do Juíz da causa do que dos próprios envolvidos, o que nos leva a uma reflexão: Será mesmo que são somente estes os envolvidos ou estamos apenas vendo a pequena ponta do iceberg? Nos dias de hoje, duvido que vejamos a verdade real. Viva o Brasil.

Em Operação Satiagraha
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Em 30/06/2008 02h20
O General afirmou o óbvio. Em qualquer outro país, a questão fronteirissa amazônica seria prioritária, contudo, infelizmente, vejo que no Brasil, as preocupações são outras e pouca audiência se dá àqueles que verdadeiramente conhecem o assunto e estão presentes nas áreas conflituosas, a preferência é das "ONG'S" que sob o manto de seus estatutos e projetos sociais, infiltram-se em nosso território,sem qualquer fiscalização e, usando o meio humano local, fazem os levantamentos e pesquisas que bem entendem e nós, brasileiros, ficamos como os "maridos traídos". Por certo que manter o Exército na área não interessa a muita gente, afinal, se os militares estão presentes, certamente haverá levantamento de informações e isso, poderá vir a atrapalhar alguns interesses. Contudo, esse problema não pode ser visto isoladamente, mas sim, dentro de uma contextualidade, em uma análise sistemática. O Exército vem sendo sucateado paulatinamente, desequipado e sem preparo, para nada serve, pois não mais consegue alcançar lugares onde antes visitados, não mais levando a presença do Estado. Vendo isso, uma ong se instala naquela localidade "melhorando" a vida da comunidade, implantando idéias libertárias e assim, para aqueles nativos, o Estado não mais existe, restando o esquecimento, como se não mais fossem brasileiros e, se assim permanecerem, em breve, teremos um movimento separatista implantado, Acordem 4 estrelas da ativa, Vocês juraram defender este País

Em Conflito em terra indígena
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Em 25/06/2008 15h42
Infelizmente perdemos uma grande intelectual. Em toda a gestão FHC, nunca vi Dona Ruth atuar como "cão guia" ou "papagaio de pirata", daquelas que não saem do lado ou dos ombros de seu dono, ao contrário, tinha luz própria e conhecimento para esbanjar e, ainda assim, não se deslumbrava com os hofotes do poder, era cabeça pensante e, mesmo depois de terminado o governo FHC, continuou a trabalhar em favor daquilo que acreditava, daquilo que estudou uma vida inteira. Dona Ruth mostrou ao Brasil que ser primeira-dama é muito mais que sorrir para fotos, mostrou que deve ser atuante, participativa e estar familiarizada com os problemas nacioais e tentar fazer algo para resolve-los. Hoje, perdemos uma mulher que se deve ter como exemplo de conduta, uma mulher que realmente foi e por muito tempo será a Primeira-Dama de nosso País.

Em Morre Ruth Cardoso
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