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Comentários de Cláudio Ferreira
Em 11/09/2009 21h09
Em nível de diplomacia eu penso que o Brasil deveria descartar os caças estadunidenses porque os Estados Unidos desde o início das negociações vem colocando barreiras para a transferência da tecnologia e só agora que eles estão em uma profunda crise econômica e ainda, perceberam a tendência fortíssima do governo brasileiro pelos jatos Rafales é que eles recuaram. Vale lembrar, a pouco tempo atrás eles disseram que poderiam vender o F-18 mas, sem um canhão de longo alcance e que a transferência de tecnologia estava descartada! Além do mais, o governo francês tem demonstrado total flexibilidade nas negociações, se mostrando um verdadeiro parceiro do Brasil!
Em termos técnicos, temos que analisar que o Brasil é um país de dimensões continentais e que em caso de uma eminente ação de defesa ou ataque em nosso território, as aeronaves deverão percorrer longas distância no mais breve espaço de tempo possível. Portanto, os caças Gripen ficam descartados por serem monomotor e alcançar a metade da velocidade de seus concorrentes. Outro detalhe a observar é que os Rafales possuem uma excelente envergadura e são extremamente ágeis no ar. Possuem uma facilidade extrema em realizar manobras e dentre os caças em questão é o que detem a tecnologia mais moderna de combate.

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