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Comentários de Crisanto Ribeiro
Em 22/12/2009 14h03
A desinformação é grande, não estou aqui este ou aquele governo, mas muitas das nossas dificuldades são decorrência da nossa ignorância financeira. Pergunto qual gerente de banco enfiou uma faca na minha barriga, uma corda no meu pescoço ou uma arma na minha cabeça, dizendo que eu era obrigado a usar o cheque especial ou estourar o cartão de crédito. Quantos de nós ao invés de buscar um empréstimo consignado a taxas de 2% ao mês, financiamos a compra de mercadorias nas "lojas" a 6% ao mês. A gestão econômica possibilita neste momento empresas investirem na produção com recursos com taxas inferiores a 1% e prazos de até 10 anos, no entanto, o desconhecimento faz com que empresas utilizem seus recursos para os mesmos investimentos. Se arrecadação está subindo e tendo havido redução de alíquotas é que o pais está crescendo. Só para o próximo ano existem perspectivas de crescimento de mais de 5% do PIB. Quanto aos impostos volto a frisar temos é que pensar coletivamente cobrando de nossos grovernantes em quaisquer esferas o emprego adequado dos recursos, a adoção de contratos de gestão dos órgãos públicos, com metas definidas e ainda, extinção de quaisquer cargos comissionados não ocupados por funcionários de carreira, estas medidas fariam com que os recursos que hoje entram nos cofres do governo, fossem revertidos em educação, saúde e infra-estrutura.

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Em 23/01/2009 16h26
A desinformação é característica de muitos brasileiros, sou consultor e tenho viabilizado nos últimos dois anos, inúmeros projetos com recursos do BNDES a micro, pequenos e médios empresários, apenas desenvolvo projetos fundamentados. A maior parte do empresariado não planeja suas atividades, não desenvolve um fluxo de caixa, não tem controles, muitos só se preocupam com a questão fiscal, apresentam a pior das situações e depois querem crédito. Tenho orientado todos os meus clientes a reverem tal procedimento e os resultados se fizeram presentes, foram gerados mais de 20 empregos através dos projetos. É claro que também existe o despreparo dos gerentes dos bancos que preferem trabalhar com operações de curto prazo, com taxas mais atraentes. Como consequência muitas empresas acabam quebrando. Se as empresas buscassem os recursos do BNDES e do PROGER teriam um prazo maior, poderiam captar recursos de giro associado e juros que montam a no máximo 14% ao ano. Vamos repensar nossas ações e passemos a buscar o apoio de profissionais sérios que atuam no mercado, que não pactuam com fraudes, nem outras práticas desonestas. O planejamento é a chave do sucesso nestes dias turbulentos

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