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Comentários de Darío Casas
Em 09/11/2009 13h22
Guerra! Bom sinal! Quando um regime escuro duvida do apoio popular, inventa uma ameaça de guerra. Lembro muito bem dos cartazes afixados na minha escola: "Argentinos, marchemos a las fronteras". Esso em uma época em que os órgãos de inteligencia distribuían colantes para os carros que diziam "Los argentinos somos derechos y humanos" (enquanto a tortura e os assassinatos em massa rolavam soltos), e ainda espalhavam os boatos de que "todos os chilenos eram ladrões". Todo isto serve para ativar o "naZionalismo" programado desde a mais terna idade no código genético dos coitados dos sulamericanos. Unir o país entorno de um inimigo externo sempre foi uma boa estratégia para fazer desaparecer os problemas internos. Mas, isto no fundo, não querrá dizer que Chávez duvida da sua performance para as próximas eleições? Sim... é muito probavel que Chávez esteja vendo a luz no fim do túnel diminuíndo... só, diminuíndo...

Em Bases na Colômbia
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Em 09/11/2009 10h00
Guerra! Bom sinal! Quando um regime escuro duvida do apoio popular, inventa uma ameaça de guerra. Lembro muito bem dos cartazes afixados na minha escola: "Argentinos, marchemos a las fronteras". Esso em uma época em que os órgãos de inteligencia distribuían colantes para os carros que diziam "Los argentinos somos derechos y humanos" (enquanto a tortura e os assassinatos em massa rolavam soltos), e ainda espalhavam os boatos de que "todos os chilenos eram ladrões". Todo isto serve para ativar o "naZionalismo" programado desde a mais terna idade no código genético dos coitados dos sulamericanos. Unir o país entorno de um inimigo externo sempre foi uma boa estratégia para fazer desaparecer os problemas internos. Mas, isto no fundo, não querrá dizer que Chávez duvida da sua performance para as próximas eleições? Sim... é muito probavel que Chávez esteja vendo a luz no fim do túnel diminuíndo... só, diminuíndo...

Em Bases na Colômbia
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Em 10/10/2009 09h59
Estimado Sr. Antonio Fouto Dias, em um post que aparentemente foi censurado, eu dizia que não mais ia tratar de assuntos ligados à religião devido às agressões feitas contra mim, e as posições de visão curta, de senhores que blandem a bandeira do catolicismo de forma grotesca e beligerante. Entretando, considerando a sua postura respeituosa e exemplar me permito comentar seus post. Entendo que para um católico deva ser muitíssimo importante que um papa se penitencie, um momento de reflexão. Mas para quem não é católico (sem intenção de magoar), este fato tem uma importancia menor. Até porque é história e portanto de pouco adiantam posturas anacrónicas. Teremos que esperar séculos para que um papa deixe de estragar as campanhas pagas com dinheiro público em muitos países do mundo pelo uso do preservativo? Vai adiantar "Urbanus Vicesimus Quintus" se penitenciar por isto? Quantas pessõas simples terão morrido até lá? Sei que o assunto é dificil, só queria lhe colocar minhas dúvidas, afinal, é de dúvidas que vive um ateu agnóstico.
Respeito ao tratado. Exatamente, é com o estado do Vaticano, mas, trata de assuntos da igreja católica. Piorou em deputados, que segundo entendí, as "regalias" foram extendidas a outras igrejas por pressão dos evangélicos. Oras, a exemplo dos impostos; menos impostos para as igrejas, ergo, mais impostos para a população de qualquer crença que seja! Brasileiros islámicos por exemplo.

Em Senado
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Em 08/10/2009 17h11
J.R. Barata Barata,
Tenho certeza que muitos filósofos incomodam aos católicos, Nietzsche, Schopenhauer também, não, é? Realmente isso, é bom, mais não tem a mínima importância, a não ser para vocês, no seu íntimo.
O que importa é que os senhores consigam viver sabendo que há outras formas de pensar, e que as aprendam a tolerar, e que não tentem de impor seu pensamento religioso nos demás. Libertade de cultos, é isso. O que obviamente inclui a libertade de NÃO culto, não religião, conseqüentemente o ateísmo.
Nada tem vocês que injuriar os ateus. O que vocês estão achando? Que deus lhes deu autorização para isso? Que "Amar ao próximo como a si mesmo", significa amar apenas os cristãos, ou aos católicos? Péssima noticia para os vocês: "próximos" também são os islámicos, os judeus, os ateus, os budistas, ou qualquer outro ser humano, pense o que ele pensar, desde que este, não faça mal a terceiros.
AMOR sem RESPEITO, senhores, NÂO EXISTE,
e o único jeito de respeitar outras religiões e pensamentos, é deixar as religiões em casa, ou no templo. No estado jamais! Pois o estado é de todos, não da maioria, de todos e cada um dos indivíduos.
Agora se quiser, por favor, me explique, onde está a lógica de alguém escrever:
"Sem religião não há Estado de Direito e democrático".
"Creio mesmo que a violência nas escolas que não poupam mestres e alunos é por falta de Deus".
E, por favor, não se perca em delírios filosófico-religiosos.

Em Senado
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Em 08/10/2009 14h44
O senhor Joaquim Brandao, com sua presunção de cultura, não consegue distingüir religião de política, muito menos estado de religiâo. Nem sequer ateísmo de nazismo, marxismo, stalinismo ou maoísmo. Desca do cavalo, senhor!
Vosmecê, que gosta de mergulhar na hitória sem se molhar, esquece das maiores glórias do cristianismo: a idade media, a inquisição, as cruzadas. Esquece das massacres entre católicos e protestantes, que até hoje, persistem na Irlanda. Esquece, até do bom relacionamento do III Reich e do Vaticano, que muitos, hoje personificam no Sr. Ratzinger.
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Por favor! Acusar as ateus de violência nas escolas (como Sr Jóse Reis), e agora também de genocídio, isto, sim, é de um preconceito religioso inverso inconmensurável!
Se o senhor quiser chamar sua arrogância clownesca e sua ceguera, de cultura, fique a vontade. Eu prefiro a minha humilde ignorância!
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Separação TOTAL da igreja e do estado!
On ne tue point les ideés!
Liberté, égalité, fraternité!
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Em Senado
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Em 08/10/2009 09h42
Da fato, Senhor Jóse Reis, deus não existe, e já foi inventado na época das cavernas. Os ateus, senhor, não somos violentos, nós, não benzemos armas. Nós não promovemos guerras santas.
Os bandidos neste país, os assassinos, tem religião, pois são gente comum. Os torturados também.
Alias, no Brasil, até comunistas acreditam em deus.
O senhor, não precisa ir morar no Irã. Irã lamentavelmete, já chegou até todos nós e agora se chama Brasil.

Em Senado
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Em 08/10/2009 09h18
Senado aprova acordo entre Brasil e Vaticano!!! Retrógrados!
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Este acordo somado a juizes que admitem psicografias como provas em procesos.
Símbolos religiosos em repartições públicas, em escolas, nos tribunais.
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Não existe república sem ideais. O laicicismo é um ideal republicano.
Os brasileiros não são republicanos, muito menos seus representantes.
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Na república, mais importante do que o respeito às maiorias, é o respeito às minorias e ao indivíduo.
Mas, isto nada nada significa num país onde a força bruta sempre mandou e continurá mandando.
O intelecto continurá a ser desprezado, o dinheiro idolatrado.
Para manter este status quo, a religião, qualquer uma que seja, é o Cardenal nosso de cada dia.
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Agora, citando a Simón Bolívar:
"A religião governa o homem em casa, no gabinete, dentro de si próprio: ela apenas tem o direito de examinar a sua consciência íntima. As leis, pelo contrário, têm em vista a superfície das coisas: governam fora da casa dos cidadãos."
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Devo dizer, que se as leis de um país são mais avanzadas do que seu povo. Então, ou o povo avanza, ou as leis devem ser retrotraídas. Isto último é o que ancontece no Brasil.
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Se religião é o ópio dos povos, então, o brasileiro é um povo de maconheiros socias.

Em Senado
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Em 29/09/2009 21h23
Lembram que momentos terríveis passou o Brasil por conta do Impeachment de Fernando Collor? Lembram quando sem tremer, o primeiro na cadeia de sucessão presidencial, Itamar Franco, lenvantou o telefone para falar com o comando da forças armadas para garantir a paz no país? E que logo depois, essa mesma noite, o exército brasileiro invadiu a casa da Dinda, seqüestrando o presidente deposto ainda em roupas íntimas? Que momentos terríveis aqueles que se seguiram! A força área brasileira carregando ao ex-presidente na calada da noite para um avião. Levandou-o de noite além mar caminho a Angola... Lembram que humillação para o Brasil! Gente! o ex-presidente do Brasil votado por 49,94% dos brasileiros, de cuecas, em Angola. Que vergonha! Não podem ter esquecido do que se seguiu, isso não! Luiz Inácio da Silva, Leonel Brizola, Mário Covas, todos eles dando apóio ao novo governo! Pedindo que todas as tropas de choque, de todas as polícias fossem às ruas junto com todos os soldados do exército para resguardar a paz e a propriedade privada dos brasileiros de bem! Ta lembrado? Lembra o SBT invadido, seus equipamentos confiscados, porque Silvio Santos perguntava pela saúde de Fernando Collor? Lembram dos comunicados do novo governo, em inglês primiero, e em português depois pela Voz do Brasil? Lembran das garantias constitucionais dos brasileiros suspensas pelo próprio bem do povo? Dos saudosos toques de recolher? Lembram? Não?
Ahamm!!! Não lembram de coisa nenhuma, ne? Porque?

Em Honduras
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Em 29/09/2009 11h00
Estimado Sr. Marcos César Fernandes, obrigado por fazer referênça os meus dois textos idénticos iniciais. Isto me permite ter a portunidade de desculpar-me públicamente pelo meu desconhecimento de novato no tocante ao uso do fórum deste jornal. Peço desculpas a aqueles que tiveram que ler duas vezes as mesmas palavras e que votaram, tal vez, em dobro. Admito que ter sido censurado recentemente pelos "trocaletras" do jornal medrilenho elpais.es deixou-me um pouco nervoso na hora dos posts.
Confesso que tem despertado minha curiosidade ao tentar entender como seria este Brasil "deslatinizado" que hoje, segunda potência mundial, estaria vendendo seus caças de alta tecnología a aquele país que, neste contexto, teria se tornado na "Republiqueta islámico-queijoiera Francesa". Por favor, se não lhe incomdar, aprofundize-se, nesta temática que muito interessa, a mim, e de certo a outros leitores.
Eu voto, se me permitir, em "Canción com todos" (que tanto -quando criança- tive que cantar nos atos da escola), como hino sudamericano.
de Armando Tejada Gomez e Cesar Isella:
"Salgo a caminar
por la cintura cósmica del sur
...
Sol de alto Perú
rostro Bolivia, estaño y soledad;
un verde Brasil
besa a mi Chile cobre y mineral,
....
Canta conmigo canta.
Hermano americano,
libera tu esperanza
con un grito en la voz."

Em Honduras
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Em 29/09/2009 09h55
Tradição secular brasileira de não intervenção?
Senhor Gagliardi, do que está falando? Estou confuso, vejamos. O Brasil deu aulas a Alfredo Stroessner no colégio militar do Rio. O entronou como títere de um "império" com sede na Guanabara. Depois, em 1989 lhe concedeu asilo político.
Se ainda quiser ir mais longe, poderiamos fazer um execício de anacronias. Poderiamos colocar ao patrono do exército brasileiro em Nuremberg, e, possívelmente, veríamos ao Duque de Caxias ser sentenciado à forca pelo genocídio do povo praraguaio.
Lembre que o Brasil quer sua vaga no conselho de segurança da ONU, e que já tem o voto de Sarcozy, desde que, obvio, Brasil compre os Rafale. O que o senhor está vendo na posição brasileira respeito de Honduras, é a luta de um país, não do seu presidente, por seu lugar no espaço internacional.
Mesma coisa que a história de Stroessner, mas, em outra época e com outras armas.

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Em 28/09/2009 13h48
Sr. Marcos César Fernandes. É importante analisar as ideias dif. às nossas para poder polir as próprias. Sua postura en relação a Am. Lat./Brasil estaria correta? Sim, as heranças espanholas e portuguesas são diferêntes, porém ambas latinas, ambas ibéricas. Me parece então correto incluir ao Brasil na am. latina, e naturalmente excluí-lo da am. hispânca. Tomando isto por verdadeiro, concluo que o Brasil, jamais poderá ver suas ambicões de líder sudam. realizadas se contranaturalmente se exclui da america latina, menos ainda se cidadãos bras. apelidam a esta américa, ergo, ao Brasil de "latrina". Um tiro no própio pé. Seria bom analisar as diferenças entre heranças ibéricas. Tentar de vê-las como "complementares" e não "excluentes". Isto, me parece, traría vantagens para todos. A modo de exemplo: Poucas cidades bras. tem um bom planejamento urbano. Por outro lado, os espanholes planificaram as cidades desde sua fundação. Seria o caso do Brasil hispanizar-se neste ponto? O sistema cartorial poderia ser outro assunto a ser estudado desde esta ótica. Que papel seria mas proveitoso para o Brasil, o de "líder" estilo "siganme los buenos! (que vamos crescer)", ou o de um opresor imperialista que continuaria a deixar espaços a serem explorados por espertalhões estilo Chávez. O Brasil, precisa mudar com ações a imágem que tem em am; hispânica, precisa estudar e entender a imágem que ele tem dos hispânicos, e, também de se mesmo. O caso Honduras por ser a hora para pensar nisto.

Em Honduras
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Em 28/09/2009 13h30
Sr. Marcos César Fernandes. É importante analisar as ideias dif. às nossas para poder polir as próprias. Sua postura en relação a Am. Lat./Brasil estaria correta? Sim, as heranças espanholas e portuguesas são diferêntes, porém ambas latinas, ambas ibéricas. Me parece então correto incluir ao Brasil na am. latina, e naturalmente excluí-lo da am. hispânca. Tomando isto por verdadeiro, concluo que o Brasil, jamais poderá ver suas ambicões de líder sudam. realizadas se contranaturalmente se exclui da america latina, menos ainda se cidadãos bras. apelidam a esta américa, ergo, ao Brasil de "latrina". Um tiro no própio pé. Seria bom analisar as diferenças entre heranças ibéricas. Tentar de vê-las como "complementares" e não "excluentes". Isto, me parece, traría vantagens para todos. A modo de exemplo: Poucas cidades bras. tem um bom planejamento urbano. Por outro lado, os espanholes planificaram as cidades desde sua fundação. Seria o caso do Brasil hispanizar-se neste ponto? O sistema cartorial poderia ser outro assunto a ser estudado desde esta ótica. Que papel seria mas proveitoso para o Brasil, o de "líder" estilo "siganme los buenos! (que vamos crescer)", ou o de um opresor imperialista que continuaria a deixar espaços a serem explorados por espertalhões estilo Chávez. O Brasil, precisa mudar com ações a imágem que tem em am; hispânica, precisa estudar e entender a imágem que ele tem dos hispânicos, e, também de se mesmo. O caso Honduras por ser a hora para pensar nisto.

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