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"Desinformação ajuda Serra
Se alguém quiser saber a relação entre eleições e escolaridade, basta ler o artigo publicado por Mauro Paulino, diretor-geral do Datafolha.
Segundo seu artigo, se os eleitores fossem mais informados, a eleição presidencial já estaria empatada --com Dilma e Serra em torno de 37%.
Chega-se a essa conclusão a partir de uma informação: o número de eleitores que votariam, com certeza, num candidato indicado por Lula. Ocorre que uma percentagem deles não sabe que Dilma é candidata de Lula --isso depois de tantas imagens dos dois juntos, bombardeadas há tanto tempo.
Daí se vê como é difícil, devido à baixa escolaridade, ter debates mais profundos. Se uma parte do eleitorado nem sabe que Dilma é a candidata do Lula (outros, aliás, nem sabem que ela é candidata), imagine quantos estarão informados para entender e acompanhar os debates sobre o futuro do país.
Isso ajuda a fazer das campanhas basicamente shows, com poucos debates --e cada candidato tenta tirar maior proveito da desinformação."
Em Eleições 2010
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"Desinformação ajuda Serra
Se alguém quiser saber a relação entre eleições e escolaridade, basta ler o artigo publicado por Mauro Paulino, diretor-geral do Datafolha.
Segundo seu artigo, se os eleitores fossem mais informados, a eleição presidencial já estaria empatada --com Dilma e Serra em torno de 37%.
Chega-se a essa conclusão a partir de uma informação: o número de eleitores que votariam, com certeza, num candidato indicado por Lula. Ocorre que uma percentagem deles não sabe que Dilma é candidata de Lula --isso depois de tantas imagens dos dois juntos, bombardeadas há tanto tempo.
Daí se vê como é difícil, devido à baixa escolaridade, ter debates mais profundos. Se uma parte do eleitorado nem sabe que Dilma é a candidata do Lula (outros, aliás, nem sabem que ela é candidata), imagine quantos estarão informados para entender e acompanhar os debates sobre o futuro do país.
Isso ajuda a fazer das campanhas basicamente shows, com poucos debates --e cada candidato tenta tirar maior proveito da desinformação."
BYE BYE SERRA !!! SARAVÁ !!!
Em Eleições 2010
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Se os tucanos estivessem governando o Brasil - seja com a vitória de Serra em 2002 ou de Alckmin em 2006 - os efeitos da crise que o país está superando, seriam tão devastadores como foram os da crise de janeiro de 1999. O Brasil teria elevado a taxa de juros a alturas estratosféricas - em 1999 foi para quase 50% -, os gastos públicos sofreriram novo corte drástico, se assinaria novo acordo com o FMI, com a obrigação dessas medidas, mais privatizações de empresas estatais, etc., etc., como o governo FHC tinha acostumado ao país.
Para não ir mais longe: teríamos o mesmo destino do México. Como os tucanos são adeptos dos Tratados de Livre Comércio - tinham comprometido o Brasil com a Área de Livre Comércio para as Américas, Alca, que o governo Lula enterrou - estaríamos sofrendo as mais duras e diretas consequências da recessão norteamericana. O México, ao assinar o TLC da América do Norte - o Nafta - teve seu comércio com os EUA elevado para mais de 90% do total. Podemos imaginar o tamanho da recessão mexicana. Calcula-se que a economia terá um retrocesso de 7% neste ano, sem perspectivas de recuperação. Não por acaso o governos do México bateu uma vez às portas do FMI, com as consequências que se conhece, pela assinatura de mais uma Carta de Compromisso.
Combinam-se no México vários elementos explosivos de crise: para começar, um presidente neoiberal, Calderón, que procura dar continuidade ao programa de governo Fox, com a agravante de que triunfou por uma margen exígua de votos, com muitos indícios de fraude. Em segundo lugar, a profunda crise econômica, resultado das políticas neoliberais, agravada pela abertura econômica do Tratado de Livre Comércio assinado pelo México, com as consequências da recessão norteamericana. Em segundo lugar, a explosiva expansão do narcotráfico, com a aceleração da violência e da crueldade da ação das gangues e do exército e das polícias, fruto da situação limítrofe com os EUA, o maior mercado consumidor de drogas do mundo. Em terceiro lugar, a situação difícil dos trabalhadores mexicanos nos EUA, que sofrem mais diretamente os efeitos da crise: diminui a ida de mexicanos, porque os postos de trabalho diminuíram sensivelmente, ao mesmo tempo que diminui enormemente o envio de dólares para as familias mexicanas.
O livre comércio trouxe para o México, inicialmente, a promessa de desenvolvimento econômico, que ficou no entanto restrito à fronteira norte, onde o trabalho de mulheres e crianças nao sindicalizadas atraía capitais pela superploração da mão de obra. Mas mesmo essa "vantagem comparativa" desapareceu, conforme a China, mesmo situada incomparavelmente mais distante, atraiu as empresas, pela maior qualidade da mão de obra, seu preço menor e, especialmente, a capacidade de consumo do mercado chinês.
Hoje o México vive situação que viveria o Brasil, uma brutal ressaca do tequila com que os tucanos teriam embebado o país.Postado por Emir Sader às 10:15
Em Eleições 2010
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Em reportagem do jornal Valor Econômico, publicada na segunda-feira (28), o tucano Ricardo Montoro (PSDB) admite que os números do Ibope, a um ano das eleições, não significam muita coisa em relação aos resultados eleitorais que virão. "Não se iluda com Ibope. Ibope é nível de conhecimento, não é voto definido. Quem acha diferente disso não entende de política", disse Montoro.
O dirigente tucano fez esta afirmação ao comentar os índices de intenção de voto do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) para a disputa estadual de 2010 em São Paulo. Montoro, que é aliado do governador José Serra e secretário municipal de Participação e Parceria da prefeitura de São Paulo, é contra a candidatura Alckmin e desdenha dos quase 50% que o ex-governador tem nas pesquisas de intenção de voto. Para Montoro, Alckmin só tem esse alto patamar nas pesquisas por que já é um político conhecido do eleitorado paulista, ao contrário do chefe da Casa Civil de Serra, Aloysio Nunes Ferreira, que não passa de 3% nas pesquisas encomendadas pelos tucanos, mas mesmo assim é o nome no qual Serra e boa parte do tucanato paulista aposta." blog conversa afiada
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José Pedágio não tem nenhuma chance. Ele está uns pontinhos na frente porque já disputou várias eleições. Por isso é lembrado pelo público. Mas quando a campanha começar e o povo souber quem é a candidata de Lula, ela subirá nas pesquisas. RUMO À VITÓRIA: É DILMA !!! OU MARINA, OU HELOÍS
Em Eleições 2010
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Em Eleições 2010
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Em Dilma Rousseff
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Tucanada, SARAVÁ !!!
Em Eleições 2010
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Se, por sua trajetória pessoal, o governador de São Paulo, José Serra, em princípio, não chega a ser o "queridinho do mercado", é bom lembrar que circunstâncias históricas particulares não raramente produzem uma alteração diferencial do voto conservador. Sua provável candidatura vem de uma linhagem político-partidária definida desde a eleição de Fernando Henrique em 1994. Um consórcio que, por oito anos, abrigou parte dos grupos oligárquicos mais reacionários da política brasileira.
Não faltará quem argumente que os maiores problemas de Serra serão o entorno e a política de alianças que terá que manter. Lorota, falácia pura. Como lembrou o sociólogo Chico de Oliveira em entrevista para a Revista Adusp, dois anos após a vitória de FHC, "a liderança da coalizão que sucateou o país sempre coube ao PSDB". Foram desse partido, e não do PFL, as diretrizes do neoliberalismo, de uma modernização conservadora que, reforçando as estruturas oligárquicas do Estado brasileiro, aprofundou o fisiologismo e o patrimonialismo que impedem a republicanização da prática política e do gerenciamento das demandas populares.
Afirmações que dão como esgotadas as contradições entre tucanos e petistas são mais exercícios de transformismo do que análises calcadas em qualquer evidência. Ignoram que a identidade partidária é, sobretudo, um fenômeno vinculado ao que é construído na participação política e no exercício do poder. Fingem não se dar conta de que os avanços obtidos no governo do presidente Lula dramatizam a urgência de profundas reformulações político-institucionais. E é isso que estará no centro das eleições de 2010: da consolidação das políticas sociais ao marco regulatório do pré-sal.
Com sua política de terra arrasada, o governo FHC açulou várias contradições e antagonismos da sociedade brasileira. Porém, ao mesmo tempo em que as levou ao paroxismo, construiu uma unidade de pensamento que aglutinou parcelas expressivas da população em torno de aspirações de uma mudança substantiva nas estruturas que sustentavam a ordem social vigente.
Os dados da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios (PNAD) relativa ao ano de 2008 atestam a inegável inflexão ocorrida no país. Um quadro totalmente distinto daquele herdado em 2002, quando 46 milhões de habitantes viviam abaixo da linha da pobreza. Sem contar os 20% de desempregados e os que, mantendo os postos, sofriam uma queda de 10% na renda nacional.
Se a fluidez do processo político brasileiro com freqüência prepara armadilhas para o analista, a identificação dos núcleos de inconformismo com os avanços obtidos permite uma clivagem segura. O governador Serra conta com o apoio da grande mídia e dos segmentos mais associados a modelos excludentes e a políticas externas marcadas por inserção subalterna no cenário mundial.
Votam no governador os que defendem o Estado mínimo, os que advogam que o mercado é um mecanismo capaz de auto-regulação perfeita, os que se opõem a uma mudança de paradigma econômico, em suma, a direita truculenta que nunca teve qualquer projeto de país ou compromisso com a democracia. Os que se negam a passar a limpo radicalmente as instituições políticas, econômicas e culturais. Toda esta acumulação de farsa se reagrupa novamente sob a plumagem do tucanato.
Dessa vez, ao contrário de outros momentos da história brasileira, há partidos políticos do campo democrático-popular consolidados e lideranças que podem assumir com coerência e nitidez a vocação renovadora exigida pela nova cidadania brasileira. Nunca foi tão nítida a distinção entre esquerda e direita. Forjar falsos consensos no ano que antecede um pleito majoritário, uma disputa em que tudo "é ou bola ou búlica" apenas serve para levar água para os moinhos da direita. A moagem que só interessa à candidatura de José Serra.Gilson Caroni Filho é professor de Sociologia das Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha), no Rio de Janeiro, colunista da Carta Maior e colaborador do Jornal do Brasil
Em Eleições 2010
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A Dilma deu uma caidinha nas pesquisas é verdade; mas estão comemorando à toa. Notem que ela caiu, mas o Serra não subiu. Quem fez ela cair foi Marina e não Serra. Além de que:
Ciro foi ministro de Lula;
Heloísa foi do PT;
Marina foi do PT;
Os candidatos mais bem colocados de alguma forma foram ligados ao governo. Isso significa dizer que os votos desses candidatos tenderão a ir, em um segundo turno, para o candidato do governo.
Conclusão: O Serra já perdeu.
Em Eleições 2010
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Segundo a publicação, que tem grande prestígio internaciol, o presidente brasileiro estava certo quando afirmou que a crise, tão alardeada pela oposição, não passaria de uma "marolinha". O jornal dá razão ao Lula e diz que a crise, aqui no Brasil, não durou um semestre.
Isso serve para calar a boca daqueles desinformados que criticaram a declaração de Lula.
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O jornal francês Le Mond elogiou recentemente o presidente Lula.
Segundo a publicação, que tem grande prestígio internaciol, o presidente brasileiro estava certo quando afirmou que a crise, tão alardeada pela oposição, não passaria de uma "marolinha". O jornal dá razão ao Lula e diz que a crise, aqui no Brasil, não durou um semestre.
Isso serve para calar a boca daqueles desinformados que criticaram a declaração de Lula.
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Depois de se enrolar com Itagiba e Jungman, com Veja e os assassinos de reputação, de queimar recursos do Estado financiando a mídia - que o apoia nos casos de asssassinato de reputação -, de não se importar em desestabilizar a política para alcançar seus objetivos, José Serra tentará recuperar a imagem de candidato programático? O Serra dos Conselhos de Saúde, da ligação com pastorais, das teses econômicas claras não existe mais. Em seu lugar entrou o Serra que comanda Itagibas, Jungmanns, Maias, Reinaldos e o que tem de mais barra-pesada na política e na imprensa brasileiras."(nassif)
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PEROBA NELES!!!
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Ah, prepara aquele remédio lá que você sabe porque aquela outra figura já está por aí com seus delírios.
E não esqueça: em 2010 é DILMA na cabeça!!!
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