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Comentários de Diógenes Pereira da Silva
Em 19/09/2008 10h57
A Operação Santiagraha está seguindo integramente o roteiro das desordens anteriores, dos escopos escandalosos ostentados pela impunidade: tudo se sabe, pouco interesse em se provar, ninguém recebe penalidade e desenha uma cortina de encobrimento a realidade. Mais uma vez escândalo de grande proporção nacional vai chegar há lugar nenhum.
Precisamos abrir os olhos, exigir uma solução admissível e muita seriedade no caso DD. Na verdade, um ponto decisivo da Polícia Federal na Operação Satiagraha é dar continuidade nas investigações, mesmo sem o fator surpresa, já que não mais ocorre em segredo de justiça. Dar ênfase na sustentação em continuidade é fundamental, para que não deixe em orla mais um caso gravíssimo, que poderá ter figurões do palco político brasileiro. Não se podem perder as exposições já apuradas. É evidente que ocorreram excessos, mas também houve omissões importantes e injustificáveis. Portanto, deve se atentar para o foco vil das descobertas e apurações da PF, não se pode simplesmente ignorar e execrar os fatos evidentes tidos com ilícitos.

Em Grampolândia
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Em 18/09/2008 15h38
Tudo que é novo gera certa perspectiva do inesperado, por sair da mesmice secular! Não acredito que os novos procedimentos empreendidos nas eleições Americana possam gerar transtornos que não tenha a faculdade de ser resolvidos a tempo.
Aminha maior preocupação não é com a apuração dos votos, mas sim depois dos votos e como comandar uma nação que espera algo sobre-humano por ser ele um negro. Pois bem sabemos que é impossível no decurso de um mandato não surgir mudanças, que poderá argüir contrariedade à maioria, que podem gerar conseqüências sem precedentes ao futuro Presidente Barack Obama.
Acredito que Obama vá ganhar! Contudo, a situação é preocupante, extremamente preocupante, se for olhada pela ótica real dos acontecimentos: muitos brancos votarão em Obama, Porém, tenho receio porque é a juntura da era a favor das minorias nos EUA. Mas, isso vai gerar um contra-ataque de alguns grupos brancos e até uma conflagração, posterior a eleição em ostentação de cobranças endeusadas. Segundo pesquisas, não é que esses grupos apóiem Obama, o primeiro negro com reais possibilidades de chegar à Casa Branca, mas eles odeiam mais seu rival John McCain, a quem chamam de traidor por seu apoio a uma reforma integral da política de imigração. Os membros destes grupos, em varredura em toda a área nacional, optarão simplesmente por não votar ou, no anonimato das urnas, votarão em Obama, com a esperança de que isso lhes ajude a impulsionar uma Revolução em favor da maioria que são os brancos.

Em Eleições nos EUA
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Em 18/09/2008 12h58
Onde estará DD, gerador de todo este episódio lamentável! Sabemos se comprovado que, O Ministro foi escutado, era para ver se havia alguma ligação com DD. Devido às duas liberações depois das prisões. A Ligação, a escuta de Demóstenes foi só uma coincidência. Cuidado Presidente Lula, pois pode queimar as mãos com o senhor Paulo Lacerda!
Transparência das investigações, que transparência? Se não teve sustentação para afastá-lo por que não deixou - o no cargo? É cada uma! Esta parecendo pai que bate no filho e depois se arrepende! Se ele poderia atrapalhar as investigações ante, pode muito bem atrapalhar agora, pois não foram concluídos os trabalhos de investigação!

Em Grampolândia
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Em 17/09/2008 17h13
Barack Obama já é um vencedor, um fenômeno!!!! Ser candidato a presidência da República, em um país como os Estados Unidos da America, onde a população negra é uma grande minoria, entorno de 12% do eleitorado, já ostenta a quebra de paradigmas. A posição de Obma, trás profundas reflexões em todo o mundo. A existência de reais chances de ser o Presidente da maior potência mundial abrirá novos horizontes das ascendências raciais no Brasil e em outros países também com grande representatividade. Se for eleito mostrará ao mundo que realmente transpuseram uma barreira no passado de tanta discriminação como existiu lá no EEUU. Há aproximadamente 50 anos os negros absurdamente não podiam sequer beber água no mesmo local que um cidadão branco, freqüentar a mesma Universidade, os mesmos locais sociáveis. É o progresso em evolução realmente existem! Temos que aplaudir de pé as políticas e os direitos civis dos Americanos por esta conquista. Ganhe ou não Barack Obama.

Em Eleições nos EUA
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Em 17/09/2008 15h40
Os combates a esses males estão regulamentados através das Constituições de todo o mundo. Porém, estas previsões não são suficientes para acabar com a moléstia que assola parte da sociedade mundial. Para que possamos erradicar, de uma vez por todas, uma das maiores questões sociais com relação ao alto índice de mortalidade, sofrimento provocado pela fome, pela miséria, ainda existente no mundo é preciso muito mais que leis é preciso compaixão, interesse da sociedade ordeira e uma política social eficiente que tenha realmente olhos para aqueles que realmente necessitam ser ajudados. Não temos hoje no mundo globalizado uma política séria de direitos civis. É preciso muito mais que isto é preciso amor no coração. Vontade política dentro da realidade do cotidiano, pois hoje ainda são usados métodos cultivados de século passado, nada é inovado, nada é feito com o intuito de derrotar este doença secular.

Em Crise dos Alimentos
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Em 16/09/2008 14h37
Se as investigações de supostos abusos cometidos pelo delegado Protógenes Queiroz na condução da Operação Satiagraha, tiver mais membros ocultos é só apurar a participação de cada um e se contrafizeram a previsão da lei, cometendo crimes se for provado, têm que ser punidos. Agora vamos para de desviar o foco das investigações, pois já esta por demais, evidenciada o interesse obscuro na protelação de apurar o verdadeiro culpado que é o senhor DD. Se surgiram três ou quatro o mais em escutas ou qualquer ato ilícito pertinente à operação Satiagraha, por parte de agentes estatais, serão punidos pelas irregularidades em participações. Mas não vamos abster de desvendar o enigma que sobrepõem a DD.

Em Operação Satiagraha
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Em 15/09/2008 15h45
Esta havendo um equívoco! O fato de o Ministro Gilmar Mendes ter provocado a liberdade de DD, não quer dizer que ele não vá responder processo, apenas irá responder em liberdade. Agora não pode ocorrer o que esta sendo evidenciado pela mídia em sustentação de discórdias entre os poderes. Quer processar o delegado que chefiava o caso, Protógenes Queiroz, que processe ele, terá o direito a ampla defesa, fornecer provas em contradição a denúncia e a seu favor, e ainda poderá provocar mais elucidação ao caso. O " conselho Nacional de Justiça" analisa uma reprodução contra o juiz federal Fausto Martin De Sanctis, Também terá os mesmos direitos que Protógenes, mas que efetive logo todos os atos, porém, que não haja interferência na apuração do caso Daniel Dantas o DD. Porque com esta assertiva, poderá perder uma grande oportunidade de tirar de circulação um homem influente na articulação e realização de casos evidentes da corrupção brasileira. DD também terá oportunidade de provar o contrário este é o poder democrático que deve ser exercido neste caso e chega de embolação, de bla, ble, bli, blo, blu......

Em Grampolândia
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Em 15/09/2008 12h02
Sabemos do extremo da citação que sustenta o princípio da presunção de inocência! LVII do art. 5oda Constituição Federal de 1988: "ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória". Mas a indignação do procurador da República Rodrigo de Grandis, responsável pelo caso Satiagraha. Faz sentido já pensou anular prova irrefutável contra DD. Como irá findar o devido processo legal se anulado as provas. Ainda tem a falta de respeito, de compromisso com a sociedade brasileira que, espera seriedade e uma apuração condizente com o devido processo de DD.

Em Grampolândia
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Em 13/09/2008 15h26
Quando expresso sobre a credibilidade do Brasil, como não sendo um país sério que leva a fundo os crimes do colarinho branco é neste sentido! Pois esta óbvia que tem alguém politicamente forte por trás da proteção que esta sendo evidenciada a (Daniel Dantas) o DD, em desviar o fito real da apuração e ocultar as ilegalidades empreendidas pelo DD. Parece-me também que esta tendo um jogo de interesse por trás das declarações da desembargadora Suzana a PF, pois esta clara sua intenção de ferrar com o magistrado Fausto de Sanctis, responsável pela Operação Satigraha. Segundo o relato de Suzana à PF, o próprio De Sanctis dissera a ela que recebera informes de conversas captadas em ações de espionagem realizadas no STF. Este impasse não precisaria ter tomado a repercussão que tomou, pois poderia ter sido resolvido internamente sem que trouxesse a exposição na mídia, dando descrédito aos órgãos do judiciário. Volto a frisar problemas pessoais do judiciário não podem sobrepor ao fim que se destina a operação santigraha! Pois esta sendo afugentado o foco das investigações ou sendo criadas outras paralelas sem razão de ser, em benefício ao senhor DD, a onde fica nesta história todo o interesse maior que é o do povo em resolver toda essa problemática que tanto tem repercutido negativamente aos olhos da sociedade. Dizem-se estar tão preocupado com a sociedade, isto não tem sido demonstrado na maior corte do país. Só falta cancelarem a operação Stiagraha e com isto beneficiar o DD, pois o intuito esta caminhando para esta assertiva!

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Em 12/09/2008 09h05
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes. Deve impreterivelmente contribuir com as apurações da CPI. Como Ministro e cidadão ele não pode se negar, pois estaria não só desprestigiando a CPI, bem como deixando de exercer parte constante da sua cidadania! Não podemos perder de vistas que o próprio presidente do supremo foi vítima de escutas telefônicas iolegais, motivo a mais para dar sua contribuição. Além do mais ele poderá ser intimado em cumprimento aos preceitos legais é claro.

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Em 11/09/2008 06h05
Esta bombástica do depoimento do Diretor da ABIN dizendo que 52 homens da agência participaram da Operação Satiagraha, deixou ainda mais às escuras, eram 08 e agora, ninguém esta entendendo nada. Estamos em uma exaltação social que está nos levando a um estado de ambigüidades, de cizânias. Temos que acabar com este disse e me disse e vivermos na realidade. A onde esta o interesse público? Cada um diz uma coisa, as contradições soam evidentes demais. As incertezas estão nos torturando, na tentativa de desvendar quem é quem e diz a verdade. Pra frente Brasil, acaba com este filme, pois nós já sabemos onde vai chegar.......

Em Grampolândia
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Em 11/09/2008 05h43
Estamos em um furor social que está nos levando a um estado de dúvidas, de desavenças. Temos que arrazoar dentro da realidade do cotidiano e encararmos a questão como uma forma viável e de interesse público. O delegado da Polícia Federal Protógenes Queiroz, que comandou a Operação Satiagraha, tem dado ênfase na sustentação que o intuito das investigações de grampos seja para beneficiar o banqueiro D.D. Faz sentido, o desvio das investigações é claro, mas se ouve excessos, deve ser também apurado e punido exemplarmente se constatado. Se existe a proibição prevista na lei das leis. Alias todos os desrespeito a carta Magna devem ter punições de fito de exemplar aos de mais, assim evitaríamos que a mesma fosse emendada mais vezes.

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Em 10/09/2008 18h04
A aprovação do projeto de lei que agrava a pena para o uso ilegal de interceptações telefônicas. É bem vindo! Agora existe um sustentáculo a mais, pois os combates a esses males já estão regulamentados através da Constituição, só não eram cumpridos. Será o suficiente uma específica? Portanto, acredito que precisa ser divulgada, e mais que isso, colocada em funcionamento, desde que adequado com coerência, para que possamos também erradicar de uma vez por todas, uma das maiores questões sociais com relação ao alto índice de corrupção no país. Saliento, no entanto, que a existência e a aplicação das leis não são suficientes para que os objetivos sejam alcançados. É necessário consciência, ética e principalmente respeito ao cidadão. Mas esta aprovação de forma alguma deve dificultar a boa ação do serviço policial. O ruim sim este deve ser banido, mas o estado policial deve continuar, porém de forma legal.

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Em 09/09/2008 21h07
Ruim com ela pior sem ela! Pelo menos ela vem disciplinar alguns pontos que eram ignorados, obscuros na sua efetivação, mas diante a facilidade que se impunham escutas, sem o mínimo de reserva. Portanto, não vejo mudanças no que tange a autonomia do magistrado de julgar a necessidade, deferir ou não um pedido de escuta feito pela autoridade policial. Mas volto a frisar não se pode desviar o enfoco das investigações, pois a concordância social na construção da imagem e mitos da identidade de quem executa o serviço policial de forma errônea não pode jamais suceder o interesse maior. A situação é grave! Extremamente grave, não se pode de forma inconsistente desvincular o ideal a ser operado pela força estatal, repressora de crimes do colarinho branco. Não obstante as pressões para se alterar suas estruturas vêm sendo profundas, exigindo uma incidência maior de ações e ênfase no lado oposto. O objetivo maior desta presepada toda esta sendo atingida e nós sabemos muito bem qual é seu foco! Proteger .D.D e seus .......

Em Grampolândia
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Em 09/09/2008 12h50
O judiciário tem sido o remédio para muitas curas! Em especial àquelas pessoas sem caráter! A nossa constituição, bem como metodologia penal, processual, criminal e cível devem ser adequados à atualidade, pois os ilícitos hoje não são cometidos com a mesma ingenuidade de antes. Se a lei prevê benefícios, nada mais viável que seja usada, pois quem não usaria? O que não pode permanecer é a falta de senso crítico dos nossos legisladores em perdurar na escuridão do passado. Não se pode comparar a Constituição americana com a brasileira, pois aquela sim foi emendada pouquíssimas vezes pela sua sustentação plena, enquanto, no Brasil já foram emendadas mais de 50 vezes e ainda precisa-se de mais aprimoramento. Existe um ditado popular que diz o seguinte: quem trabalha bem trabalha pouco. No extremo oposto o Brasil terá que trabalhar mais para efetivar a ordem constitucional. Pois no afã de se verem livres do regime militar foi feito a constituição as pressas e com muitas falhas. Nos códigos que instituem o poder judiciário nem se fala, são totalmente fora dos preceitos da lei maior, já que não podem ir de encontro com a constituição, pode sim auxiliar embasar mais jamais sobrepor a lei das leis. Esta é a questão mais premente e que dá subterfúgio para homens com o senhor Daniel Dantas e outros por aí.

Em Operação Satiagraha
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Em 08/09/2008 17h04
Em quanto um cidadão comum candidato aprovado em concurso público não pode assumir suas funções conseguidas com méritos. Pelo fato de ter seu nome incluído no SERASA ou SPC, por não ter impetrado condições de saldar seus compromissos a tempo e a hora. Os políticos podem, mesmo estando processados por homicídios, improbidade administrativa e outros tantos. Este é o Brasil. E tome desigualdade.

Em Eleições 2008
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Em 08/09/2008 14h43
O Ministro da Justiça tem que contribuir com as investigações. Portanto, a situação dos grampos telefônicos do presidente do STF e do Senador. Só tem um propósito que é resguardar o caso do banqueiro Daniel Dantas. Distorcer as evidências. Tem coisa grossa embutida na ocultação de dados que possa incriminar o banqueiro e seus prováveis parceiros que estão dentro do próprio estabelecimento público em auxílio a atos como o evidenciado. O grampo sem autorização da justiça, sem dúvidas fere de morte aos preceitos constitucionais, porém não se pode desviar o foco das investigações. Se ouve crime por parte da Abin ou PF, devem ser apurados e punidos exemplarmente. Porém não se pode ignorar de um todos os serviços, os levantamentos que já haviam sido feitos pela PF, cada crime caso é um caso e não se pode isentar um para punir o outro. Muita coisa ainda surgirá nas apurações e com certeza mais uma vez a sociedade ficará em crédula com as descobertas, pode crê.

Em Grampolândia
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Em 06/09/2008 11h20
Como complô? As evidências não deixam dúvidas!
A ABIN é sim responsável diretamente pelos grampos irregulares. As investigações irão constar esta assertiva com veemência. Paulo Lacerda não é vítima e tem grande parcela de culpa, como pode não saber das ações de seus comandados? Também ficará cabalmente comprovado sua participação, isto se levar as apurações a fundo, sem corporativismo.

Em Grampolândia
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Em 06/09/2008 05h13
Há criminosos que se acham acima da lei ........
O crime organizado assume três formas distintas no Brasil. Existem os Comandos (Primeiro Comando da Capital, Comando Vermelho, Terceiro Comando); existem as Milícias Ilegais; e existem as chamadas "Máfia do Colarinho Branco". Agora na eminência da criação da 4ª e mais recente os arapongas! Não há outra forma de classificar o uso ilegual das escutas telêfonicas, pois rasga a previsão da lei maior a desobediência clara a previsão legal do seu art 5º XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal; (Vide Lei nº 9.296, de 1996). Se ABIN, bem como a PF, querem ser eficientes em suas investigações que usem de métodos inteligentes, mas que esteja dentro da previsão da lei. Querer usar dos argumentos evasivos é querer sustentar a polêmica diante a ilegalidade dos grampos.

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Em 05/09/2008 07h28
Quem se lembra do caso do juiz federal de São Paulo Ali Mazloum, em 2003 ele foi acusado de envolvimento na Operação Anaconda. Ficou afastado do cargo mais de dois anos e depois foi inocentado pelo STF, que classificou as provas da acusação como sendo: covardes e sem fundamentação. São situações que evidenciam a falta de competência do poder estatal, a ofensa clara aos princípios éticos em desenvolver ou investigar. As críticas a forma de atuação da PF são questionadas diante a legalidade e ostentação de atos irresponsáveis. Mas não se podem negligenciar alguns fatos que realmente merece investigação e um deles é o caso Dantas, que vem sendo desviado de seu fito real, da sua gravidade. A quem interessa a manobra de mudar o foco das investigações do caso Dantas? Cada caso é um caso, portanto, pode se apurar ambos os casos. Tanto os grampos ilegais, os excessos, com dar ênfase no caso Daniel para que não seja desperdiço um dos mais notórios casos de corrupção no Brasil. O caso é grave extremamente grave e acredito veemente que ainda vai gerar muita polêmica e apontamentos surpreendentes.

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