Comentários


Comentários de Djalma Lima
Em 08/01/2010 18h06
As pessoas tem razão em criticar o Lula e o Amorim aqui. Se a decisão era política então porque investir milhões de reais na confecção de um relatório técnico que não servirá para nada?
Creio que a questão era simples. Nós temos dinheiro, queríamos comprar aviões com armamentos e transferência de tecnologia de ponta. Qual é a dificuldade? O problema da decisão política é que no caso ela não é legitimamente política. Esta seria com informação ao povo e com um plebiscito para decidir. Então a decisão duvidosa de um ou dois senhores que acham que mandam no país é uma decisão politiqueira, sem ética!! Chega a ser uma decisão autoritária, não diferente do tempo da ditadura. Seja lá o que for, quando estes senhores tirarem suas vestes de autoridade e os problemas começarem a aparecer quem pagará o pato será o povo brasileiro, ou alguém acha que os "responsáveis" serão punidos por nossa "justiça?" ? Sinto-me refen deste bando de imcompetentes que reinam nesse país graças a ignorância do povo.

Em Acordo Militar
sem opinião
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Em 07/01/2010 23h03
bem, na minha opinião, a decisão devia ser técnica. A lei do mercado dita que o consumidor (Brasil) pode comprar o melhor. Na minha opinião o melhor é o caça F18, sem dúvida alguma. Não se justifica num país como o nosso com tanta falta de recurso na saúde e na educação gastos exorbitantes para manter boas relações. Isto não existe. Se a França pressiona dessa forma, então seria chantagem! O presidente está tomando uma decisão errada porque está ouvindo apenas o Celso Amorim. É Lula ou Amorim quem governa esse país; E a propósito com a grande formação de torneiro mecãnico de 1960 do presidente como ele teria condições de avaliar tecnicamente a eletrônica, o radar e a engenharia aeronáutica destes produtos? O ministério da defesa deveria ter autonomia para escolher neste caso, pois a decisão deveria ser apenas técnica e ponto final. Se for fazer politicagem, ao menos vamos a quem manda no mundo hoje, que são os americanos e não a França que não representa nada em termos de domínio econômico ou militar. Parece que esse governo é todo imcompetente e ninguém sabe o que está fazendo! E tanta gente boa desempregada ou ganhando pouco para ficar vendo essas cabeçadas ridículas. Lamentável.

Em Defesa
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Em 05/08/2009 19h48
Bem, na minha opinião, os bancos obtém lucros extraordinários no Brasil, com taxas elevadas e juros predatórios. Se somos capitalistas, então quem deveria escolher o banco onde seu benefício seria depositado é o beneficiário. O que dá o direito ao governo de vender a forma como EU vou lidar com meu dinheiro? Isso é evidentemente um absurdo, pois o governo está aproveitando para faturar até aí! Assumindo compromissos em nome do cidadão! E se o cidadão odiar o Bradesco, por motivos particulares, que opção tem? Você fica sujeito a ter que comparecer lá todo mês, no mínimo para transferir o dinheiro e sempre uma taxinha de 15 ou 20 reais vai sobrar na conta! O governo está vendendo o que deveria ser nosso direito! Agora, se nenhum banco se interessasse pela folha, então é para isso que serve o banco do Brasil, a melhor escolha óbvia por ter menos taxas e o juros mais baixo do país. Quando eu for me aposentar não quero nem pensar em meu dinheiro ir para em mané Bradesco, vou a justiça para usar um banco de minha escolha, com certeza.

Em Crise nos EUA
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Em 23/06/2009 16h52
É muito suspeito esse anti-movimento com seus "flash anti-mob". É um contrasenso! Esses grupos que se autodenominam "antigrevistas" em parte devem ser de dissidentes de chapas que perderam a eleição para o DCE. Outro parece que são pessoas ligadas a partidos de direita e do governo. Uma minoria pode ser que seja mesmo de pessoas que defendem idéias ditatoriais e "reacioárias", como ilustra a reportagem. Não é a primeira vez que grupos de extrema direita aparecem na usp. lembro que um estudante admirador de Adolf Hitler foi expulso da usp após pregar o neo-nazismo. O que vemos é um conjunto desses elementos que podemos denominar "neoliberal-neofascista". Esses que são intolerantes ao debate e discussão das idéias pois não se fazem representar nas entidades de representação legítimas da usp, como os centros acadêmicos e o dce. Está claro que isso é uma armação do lado negro da força;

Em Confusão na USP
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Em 18/06/2009 23h40
É duro compreender a posição do diretor da faculdade de direito. O fato que é que isso ilustra um medo por parte dele, na minha opinião. Esse é o problema. A decisão dele foi muito difícil, mas seria melhor deixar a fdusp aberta, aberta para enfrentar com coragem os desafios, na minha opnião.

Em Confusão na USP
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Em 12/06/2009 12h21
Crise de autoridade na USP
A primeira atitute no Brasil dos dirigentes que são questionados é a autoafirmação. Isso é sintomático. O desprezo, a arrogância e a desconsideração mostrada pela reitoria é evidente. Em qualquer país do mundo, o reitor teria morrido de vergonha. Não se coloca disposta nem a dialogar com uma comissão para resolver a crise inventada por ela.
Isso é inaceitável. A reitora deve ver que passará para a história como o reitor mais autoritário em suas atitudes e falta de diálogo. Dessa forma, a crise tende a piorar. O problema dessa reitoria é que acha que pode fazer o que quer, sem diálogo e negociação, a toque de canetada, protegendo-se sob o argumento de ter sido eleita.
Ora, é legítima a constetaçlão por parte dos representados quando o representante não mais mais os representa. Assim perdem os reis e os presidentes, assim perdem os reitores.

Em Confusão na USP
36 opiniões
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