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Comentários de Edgar Silva
Em 19/11/2009 15h27
O que está em jogo não é o fato do italiano ser bandido ou não. O que está em jogo é capacidade do Brasil, através de seu governante, de tomar decisão soberana, independente, e cada vez mais se firmar no horizonte dos mundos. A decisão fria, pequena, mas de acordo com o pensamento da lei italiana e com a vontade do Min. Gilmar, é a singela extradição. Para isso, não se precisa esforço. Esforço será necessário para não extraditar: vai exigir uma motivação humana, democrática, de superação, de grande responsabilidade perante seus pares mundiais, de enorme responsabilidade perante o povo brasileiro. Eu não extraditaria: afinal, a tradição brasileira é de anistia, de perdão, para os lados envolvidos nos conflitos políticos. Exigir que em épocas de gravidade política, os conflitos fossem resolvidos por meios de lencinhos brancos alçados ao vento é de uma inocência... Não se avança politicamente mediante condutas rancorosas: Gandhi e Mandela o demonstraram.

Em Refúgio político
sem opinião
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Em 19/11/2009 15h08
O Sr. Presidente do Supremo é rancoroso e prepotente: quer conduzir não apenas o Poder Judiciário; também o Poder Legislativo (com algumas "sumulas vinculantes" que são, em verdade, normas abstratas e gerais, se substituindo as leis; também o Poder Executivo, invadindo a competência política do Governante, tentando dizer o que ele deve fazer. Ora, é o governante quem comanda as atitudes políticas, como a extradição, conforme a Constituição FEderal. É dele a responsabilidade e o ônus politico de suas atitudes politicas. Agora, vem o Ministro Gilmar, e - numa atitude patética - vem questionar, com a face lisa, que a situação teve contornos políticos (diz a reportagem: "Segundo Mendes, o caso é singular e teve maiores desdobramentos por ter uma conotação política..."), é uma disfarçatez sem medidas. Ora, é essencialmente política a conduta que o governante vai tomar.

Em Extradição
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Em 17/09/2009 16h46
O Presidente do Congresso cria um suposto conflito entre mídia e representação popular, quando em verdade eles se complementam para a saúde da democracia e da república. Atitude pouco republicana da parte de quem deveria honrar os princípios democráticos e republicanos. Somente a audiência (os cidadãos) crítica (e aí a mídia atua, esclarece, informa) é o sustentáculo da verdadeira democracia e da república. Caso contrário, reina a manipulação popular pelos representantes formais (eleitos) com discurso vazio ou messiânico.

Em Senado
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Em 27/08/2009 13h27
"Itamar compara atuação de Lula na crise do Senado a de militares" Que título de reportagem, hein? Que eu sabia, os militares fecharam o Congresso, prenderam, cassaram etc. Não me lembro do Presidente Lula determinando tais medidas! Por outro lado, querer negar a atuação das forças institucionais (Poder Executivo, bancadas, Poder judiciário, lobbys etc), em quaisquer dos Poderes, usando títulos de reportagem maliciosos, inidoneos, que mais provocam desinformação que informação, aí é demais para um jornal que se entende sério. Ainda mais quando sequer usa o cargo, quando justamente se quer combater quem ocupa o cargo. Quando quiserem fazer críticas, o façam. Mas se querem combater a atuação de um ocupante de cargo eletivo, pelo menos respeite essa situação e o nomeie pelo cargo: Presidente Lula. Afinal, quando um jornal que se diz sério não sabe distinguir quem está criticando ou usando como objeto da informação, a pessoa de Lula ou o Presidente Lula, sua informação já se inicia desacritada. Críticas são o fogo que alimenta o processo dialógico da democracia. Mas o façam com o minimo de respeito.

Em Senado
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Em 13/08/2009 13h33
A verdade não se cansa de bater à porta. O sistema bicameral é ineficiente e é uma roupa velha, sem respaldo para atender aos anseios da sociedade. Veja que para solucionar alguma crise interna, os senadores recorrem ao Poder Executivo!! Ora, o senado já renunciou à sua atribuição legislativa faz tempo, vez que é amplamente substituída através do Poder Executiva e do Poder Judiciário (este com suas súmulas vinculantes que - longe de versarem uma jurisprudencia uniforme para os casos concretos - revelam serem normas gerais e abstratas, características da lei em si). Agora, e sempre, vem renunciando à sua independência e Poder, submetendo-se aos ditames do Poder Executivo. Meu Deus, encerremos as portas dessa vazão de R$ 2,7 bilhoes anuais, que seriam melhor aplicados na racionalização da Camara dos Deputados, na melhoria do ensino, saúde e segurança pública.

Em Senado
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Em 07/08/2009 13h54
Senhores, não devemos "fechar" as instituições! Salvo, se criarmos ANTECIPADAMENTE, outras melhores. É assim que se fazem as revoluções. Mas, como a sociedade brasileira, em termos de instituições apenas copia, e copia deturpando, dificilmente criaremos instituições novas para substituir essas. Portanto, nada de fecharmos nossas instituições. O que podemos fazer é promover o aprimoramento delas. E poderiamos fazê-lo a partir da adoção do sistema Unicameral: extinção do Senado, com melhoramento da Câmara dos Deputados. O funcionamento dessa importantíssima instituição (Poder Legislativo) efetivamente seria racionalizado, com incremento de eficiencia legislativa, e economia de gastos públicos na ordem de R$ 2,7 bilhoes anuais (O Globo Online, 11.6.2007).

Em Câmara
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Em 03/08/2009 08h36
O lucro dos bancos: é, este, sem dúvida, é o paraíso dos bancos. Se no primeiro semestre de 2008, semestre em que a economia continuava em forte crescimento, o bradesco teve um lucro de 4,104 bilhões, e agora, no primeiro semestre de 2009, o semestre da queda forte no Brasil, o lucro foi praticamente igual, 4,020 bilhoes, como informa essa reportagem, deve haver algo de errado. Afinal, se no mundo o setor da economia que mais foi afetado foi o setor bancário, de crédito, como é que no Brasil, esse é justamente o setor que não sabe o que é crise???? ´Há somente uma resposta: continua, como a trinta anos anos, uma forte transferência de capital das unidades produtoras e dos consumidores para os donos, acionistas, dos bancos. Isso, sim, é capitalismo selvagem!

Em Crise no Brasil
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Em 31/07/2009 13h02
Não sou corintiano, mas o Felipe tem inteira razão. Os outros que se preocupem: se antes, com aquele manequim, os adversários já tremiam, imagine agora, mas "refinado". "Vige", aponte a câmera que lá vem gol.

Em Ronaldo no Corinthians
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Em 31/07/2009 12h57
Devemos sempre nos lembrar de que: como cidadãos, ao buscarmos nossa felecidade através do trabalho honesto, de perseguirmos sempre melhorar nossas condições, de nos educarmos, de pagarmos nossos impostos, ESTAREMOS CONTRIBUINDO PARA O PROGRESSO E FORTALECIMENTO DA PÁTRIA MAIS QUE QUALQUER SENADOR, no exercicio de sua função. Não é o exercicio da função de Senador que dignifica o serviço prestado, mas o serviço prestado em si. E se os Senadores, em sua boa parte, não prestam bom serviço, eles não merecem o nosso respeito apenas por serem Senadores. Pelo contrário, merecem nosso repúdio, o qual deve ser feito através do acionamente de nossas instituições: polícia, ministério público, censura da opinião pública, censura pelos demais Senadores, perda do mandato, e, especialmente, substituí-los pelo voto. Lembremos: estamos numa República, e não na casa de algum desses Senadores.

Em Senado
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Em 31/07/2009 12h42
Cidadãos, não se deixe ir no canto da sereia, da imprensa parcial. Mais sábias foram as palavras do Cony na CBN, esta manhã, quando disse que o Presidente Lula não mudou de opinião em relação ao Senador Sarney. Pelo contrário, segundo Cony, o Presidente Lula reafirmou a posição de Sarney, em relação ao que este já tinha dito que a crise não era dele, Sarney, mas do Senado. Portanto, mais escutar e analisar; se deixar levar pela imprensa parcial, pelo canto de políticos, é o mesmo que renunciar a sua condição de cidadão consciente, aos seus estudos, à sua capacidade de reflexão!!! Vejam que não estou dizendo que determinada pessoa tem razão em apoiar ou não apoior o Presidente do Senado; não estou julgando ninguém. O respeito ao ex-Presidente Sarney, todos devemos ter. Entretanto, isso não nos retira o direito e o dever cidadão e moral de questioná-lo sobre condutas recentes. Não estamos querendo apagar seu passado; mas NÃO DEVEMOS fechar os olhos para o presente e futuro. E se condutas recentes maculam seu histórico (do Presidente do Senado), ele deve responder por elas, e não se esconder nos tapetes do passado. Afinal, estamos numa República; e não na casa do Presidente do Senado. A República é MAIOR que a casa do Presidente do Senado, e não o inverso.

Em Senado
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Em 24/07/2009 17h58
Essa estória de se alegar que o cargo não exige concurso público, trata-se de mero lobby etc não deve vingar! Trata-se da coisa pública; cuja tutela é de todos os cidadaos. Devemos exigir que tais cargos seja providos com o pessoal de carreira, nomeando-se por mérito, cujo acesso originalmente seja feito por concurso público. E ainda que assim não fosse, porque toda essa "neblina"? Porque não teve assinatura do Presidente do Senado à época? Porque não foi publicado? Ora, só o fato de não ser publicado já caracteriza ilegalidade, e não mera irregularidade. Qualquer ato jurídico público precisa da publicidade para ser válido. A nomeação para o cargo, que exige dispêndio público, com mais razão ainda! O ocupante, assim, deve ser afastado imediatamente e devolver os valores que recebeu.

Em Senado
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Em 24/07/2009 17h48
Um golpe praticado por todas as instituições democráticas republicanas (Congresso, Poder Judiciario, Ministerio Publico e Militares)? É de ser estranho, diante desse quadro, se apoiar o caudilho que quis atear fogo nas instituições.

Em Honduras
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Em 22/07/2009 13h39
Senhores, o Presidente tem toda razão quando se referiu ao MP para que faça suas investigações sem se preocupar com os holofotes. As forças que pedem mudanças no MP, as mais fortes são para amordaça-lo, para "castrá-lo", como bem oraculiza o Presidente. E isto por forças institucionalizadas!!!! Portanto, muito trabalho, contrabalançado o principio da publicidade com o da privacidade, sem alardes e holofotes, mas com a SEGURANÇA das provas e da lei, para esta instituição - sem dúvida, a melhor surgida com a CF - siga em frente, e ponha na cadeia - com toda a dureza da lei - aqueles que a violam, e expulse do serviço publico (aí incluida a atividade parlamentar, executiva, jurisdicional etc, enfim, todos os agentes públicos ou que façam as vezes) aqueles que violam os princípios republicanos. Pois é doloroso voce ser um cidadão consciente, e perceber que aqueles que mais elogiam os princípio republicanos, são os que mais os violam. E a biografia das pessoas? Ora, quem quer respeito que dê o exemplo, e não venha alegar apenas as boas ações. As biografias devem registrar todas as ações, as boas e as más; do contrário, teremos apenas santos, e continuaremos violando o princípio republicano da publicidade, bem como a boa-fé dos eleitores. Pois se forem fornecidas apenas as boas ações, o voto do eleitor estará viciado desde o início. Sistema Unicameral neles.

Em Senado
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Em 21/07/2009 23h32
Este senado é uma hipocrisia. Atentar contra a república nao eh soltar uma bomba em algum lugar. Isto eh crime. Agora, admitir estagiarios, em emprego publico, sem concurso, aí sim, temos violação à constituicao pois esta determina que somente atraves de concurso publico. Este senado nâo aprende. E continua com atentados à constituição.

Em Senado
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Em 17/07/2009 17h32
Senhores, não se trata deste ou daquele Senador encastelado. Trata-se do próprio castelo. Esse castelo, o Senado, se tornou uma disfunção republicana. Basta ver o art. 52 da Constituição Federal: qualquer daqueles funções podem ser exercidas pela Camara dos Deputados, em um sistema Unicameral. Não haverá sobreposição de funções. Agilização da função legislativa - que se encontra a passos de tartaruga, tendo o Poder Judiciário e Executivo emanado normas em face da quase nulidade legiferante do Poder Legislativo - será o primeiro benefício, vez que hoje a sociedade precisa de respostas mais ágeis de quaisquer dos Poderes. Não se está querendo vilipendiar a função legislativa; pelo contrário, queremos privilegiá-la, torná-la um dos fundamentos da República. O equilibrio entre os tres Poderes/Funções não pode ser quebrado. Mais uma vez, viva o Sistema Unicameral.

Em Senado
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Em 16/07/2009 14h55
Eu estou cansado de falar: o Senado é uma instituição que não se adequou as novas necessidade da sociedade; é um elefante branco, um apêndice desnecessário. Um cabide de velhas roupas coloridas que hoje perderam as cores. Nâo são só as atividades, profissões etc que desaparecem dando lugar a novas; as instituições também. Ainda mais aquelas que já não servem aos anseios da república, até porque seus Senadores, em maioria, não respeitam a ética republicana e agem como se o dinheiro público fosse deles. Viva o sistema Unicameral. Senado, antiga atração de duques, condes etc. não é que agora aparece um Duque para revivá-la !!!!

Em Senado
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Em 07/07/2009 10h19
Gostaria de lembrar aos desavisados que a carga tributária no Brasil, ao final dos anos 2001 e 2002, conforme o estudo "Carga Tributária no Brasil" de 2001 e de 2002, do Ministério da Fazenda, SRF, foi de 34,36% e 35,86% do PIB, respectivamente. Se atualmente se encontra em 39%, nos seis anos e meio do Gov. Lula a carga teve um acréscimo de 3,14%: a oposição tem mentido muito sobre suposta sobrecarga incumensurável do Gov. Lula.

Em Crise no Brasil
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Em 06/07/2009 12h36
Só há uma solução para essa malversação do dinheiro público: o sistema Unicameral! O Senado é arcaico, ultrapassado, um amontoado de engomadinhos prontos a gastança e aptos apenas a produzir escandalos que envergonham o País; representava, no princípio, a ala dos duques, condes etc enfim, os amigos do rei. Essa afirmação de que representa o equilibrio entre os Estados da federação é balela, desculpa "formal", para tentar justificar sua existência. Pois é um órgão, tipo apendice, que pode ser estirpado para melhor funcionamento do Poder Legislativo. Ineficiência é seu nome! Nâo se revela compatível com a punjança de uma democracia, que pretende ser ágio, transparente e eficiente. O Poder Legislativo restará fortalecido com o sistema unicameral, pois dará respostas rápidas e eficientes à sociedade brasileira.

Em Senado
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Em 19/06/2009 13h36
É, o ministro revela bem o seu caráter ao desfiar alfinetadas. E alfinetadas malevolentes, que atingem a honra objetiva, pois poem em dúvida a capacidade de outro ser fazer julgamento adequadamente jurídico. Se isto não é insuflar ânimos, então é o que?

Em Judiciário
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Em 18/06/2009 14h58
Em democracias como a nossa, o Senado não é uma instituição necessária; ela lembra a velha oligarquia, aquele corredor de duques e condes que se lambuzam aos favores do rei. BAstam os deputados federais, aos quais deveriam ser redistribuídas as tarefas desse grupo alienígena. Esse sistema bicameral é um cabide de empregos de luxo, que não tras beneficios à sociedade, apenas dispendios e traumas éticos e mordomias sem igual.

Em Senado
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Termos e condições

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