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Comentários de Edison Filho
Em 10/05/2008 19h11
Mandei email há quase uma semana para a assessoria do sen. Alvaro Dias perguntando porque o nobre senador se recusou a revelar o nome do funcionário petista que lhe forneceu as planilhas. Não tive resposta até agora. Imagino que ele deve estar muito ocupado fazendo discursos contra a chantagem do governo.. Gostaria de saber se algum dos simpatizantes do senador "termômetro" aqui podem me ajudar a esclarecer isso, pois ao que parece a oposição não vai deixar ele ser convocado na CPI e muito menos no Conseolho de Ética. Por favor, me expliquem como se eu fosse uma criança de 5 anos de idade. Talvez eu seja, afinal a ética e a lógica deste eminente político em muito transcendem minha humilde percepção..
P.S. - Aos que ainda se preocupam em determinar a origem do "dossiê", perguntar não custa nada: é crime ou obrigação jurídica o governo manter dados sigilosos sobre gastos das administrações anteriores? Sua preocupação com a possível chantagem do governo é mesmo comovente (digo possível porque só um criminoso se sentiria chantageado por tais dados, e ao contrário de vocês eu ainda não acho que FHc tenha algo a esconder). Já que o sigilo é inquestionável, sugiro que a oposição encaminhe projeto de lei permitindo que os governantes apaguem ao final de seus mandatos todos os registros contábeis de seus gastos, pois assim nunca mais haveria risco de chantagem por parte de quem quer que seja. E logo o Brasil estará dando exemplo de lisura e transparência na administração pública.

Em Dossiê anti-FHC
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Em 09/05/2008 15h47
Qualquer estudante do primeiro ano de Direito que conheça um pouco de lógica conhece a idéia de condição "sine qua non" - sem ela, o fato simplesmente não acontece. Pois o fato, senhores, é que sem a participação do sen. Alvaro Dias não haveria dossiê pra início de conversa. Quem intermediou o vazamento de dados sigilosos foi seu assessor, com seu consentimento. Sem a participação do senador e do seu assessor não haveria dossiê nem crime, haveria sim um punhado de planilhas no computador da Casa Civil.
O senador quis dar uma de esperto. Ele sabia que se agisse com seriedade, teria de denunciar o recebimento do dossiê à polícia imediatamente. Mas se assim o fizesse, o único responsabilizado seria o funcionário criminoso, e o dano ao governo seria ínfimo. O senador percebeu a oportunidade de atingir o governo duplamente: entregando o dossiê à mídia para aumentar o escândalo e obviamente ocultando o nome do responsável para assim levantar suspeitas sobre o governo como um todo. A Folha ao que parece comprou essa versão, pois em seus editoriais nunca cobrou do senador o nome do responsável pelo vazamento, e agora que se sabe que se tratava de am amigo do assessor de Dias, sequer se deu o trabalho de questionar o vínculo entre eles.
Dias realmente conseguiu ludibriar a todos na grande imprensa, mas quem o conhece de fato sabe que credibilidade é algo que ele nunca teve. Que o diga sua própria legenda atual, que o expulsou há 6 anos atrás por sua conduta deleal..

Em Dossiê anti-FHC
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Em 09/05/2008 15h29
Os simpatizantes da oposição hoje estão cada vez mais parecidos com os militantes do PT na época do mensalão. Tentam explicar o inexplicável, e na falta de qualquer argumento sólido, partem pras tais "teorias conspiratórias". tsc tsc
FATOS: O SEN. DIAS AJUDOU O FUNCIONÁRIO PETISTA A VAZAR O DOSSIÊ, E NÃO EXPLICOU PORQUE, MESMO SABENDO QUEM ERA O RESPONSÁVEL PELO VAZAMENTO, SE RECUSOU A DENUNCIÁ-LO.
O senador não deu nem vai dar essa explicação nunca. Ele teve coragem de denunciar o dossiê, mas não teve coragem de dizer quem lhe entregou em mãos. Ele disse que queria preservar o sigilo das fontes. A fonte, no caso, é um criminoso petista. Pelo ódio que o senador demonstra possuir pelo PT, não consigo conceber uma explicação plausível para o ato de acobertar esse criminoso. Ou o senador morre de amores pela figura, ou teme ter cometido crime tão grave quanto ele. Não por acaso, foi procurar conselho de FHC antes de acionar a Veja.
E ao contrário do que algumas pessoas sugerem aqui, não é crime receber um documento ilegal, desde que se tome providências para comunicar as autoridades policiais imediatamente e denunciar o responsável pela entrega desses papéis. Se crime fosse, o senador sequer teria levado o dossiê à Veja. Levar o dossiê à mídia era direito seu; DEVER era denunciar o responsável pelo vazamento. Mas ao que parece, a coragem do senador se limita a fazer escarcéu na imprensa. Quando precisa assumir responsabilidade pelo que fez, se esconde e até protege inimigos.

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Em 09/05/2008 01h49
Então era esse o bandido que o senador tucano estava protegendo esse tempo todo? O sen. Alvaro Dias jamais revelou a fonte do dossiê que vazou pra Veja e discursou na tribuna do Senado exigindo que o governo dissesse o nome do responsável pelo crime. Agora a PF prova que o responsável era um petista que trocava emails com o assessor do senador tucano. Meus parabéns senador! Realmente um ato de inaudita coragem e ética este! O senhor mentiu na tribuna dizendo não saber quem vazou o dossiê, protegendo assim um petista, tudo isso pela defesa intransigente do sigilo das fontes! Jamais vi em político algum tamanho senso de solidariedade para com um criminoso de partido rival. O senhor merece minha admiração, senhor senador. Quando fostes expulso do PSDB em 2001 por assinar requerimento de CPI contrariando a orientação da bancada, apenas pra voltar 2 anos depois com o rabo entre as pernas pra legenda à qual jurastes nunca mais retornar, eu confesso que imaginava que fosses um político espertalhão como qualquer outro. Mas hoje vejo que és mais ético que a própria ética, mais corajoso que a própria coragem! Creio que nunca vou compreender as razões de tamanho pudor, protegendo um criminoso do partido rival quando imaginava que o sr. seria o primeiro a denunciá-lo! Mas como disse, sua ética e coragem ultrapassam o próprio conceito dessas palavras.
Quanto ao PT, realmente o governo perdeu a noção da realidade. Usar o nobre Alvaro Dias como "aloprado" para vazar o dossiê? tsc tsc

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Em 09/05/2008 01h27
Os milicos dão golpe por estas plagas desde o séc. XIX (muito antes dos bolcheviques se assanharem pra cima do czar russo), maturaram o golpe de 64 por 20 anos, durante os quais não estiveram inativos: derrubaram Vargas duas vezes, além de Jânio e Jango, prometeram eleições pra 68 e depois "esuqeceram". Mas ainda tem gente que acredita que a culpa é dos comunas, e o que é pior, quer usar isos pra justificar o injustificável, a violação da Pátria por aqueles que juraram protegê-la. É uma ofensa à inteligência do mais simplório dos brasileiros imaginar que havia alguma possibilidade de se criar uma ditadura comunista aqui, seja em 64 ou 35, hoje ou amanhã. Comparar o Brasil a Cuba em qualquer época é uma piada de mal gosto com nosso país, e imaginar que meia dúzia de estudantes desmiolados consegueriam repetir o que Castro fez é coisa, isso sim, de barbudinho que acredita em tudo o que "companheiro" fala. É compreensível que algumas pessoas acreditem sinceramente nesse tipo de bobagem, mas por favor, incluam os generais golpistas fora dessa. Eles eram qualquer coisa, menos nécios desse nível.
Existem 2 tipos de pessoas: as que assumem seus atos e aquelas que preferem jogar essa responsabilidade pra cima dos outros. No dia em que um milico tiver coragem de dizer que fez o que fez porque acreditava ser o melhor pro país e parar de repetir essas desculpas esfarrapadas de que evitavam um "golpe comunista", quem sabe o povo poderá olhar com mais gratidão por esse período da história

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