Comentários


Comentários de Elias da Costa Lima
Em 31/08/2009 06h45
Esta coisa de os Estados participarem dos resultados da exploração do petróleo do pré-sal é uma insânia e só ocorre devido ao apodrecimento de nossas instituições. Prá começar, os Estados nada investem no custo monstruoso dessa exploração. Desde os tempos das Capitanias, que a costa brasileira pertencia ao Rei; no Império e na República, elas sempre pertenceram ao Governo Federal e assim continua. Quem mora em Copacabana ou no Guarujá paga laudemio pelo uso do solo ao Ministério da Fazenda. O petróleo do pré-sal está localizado nas aguas territoriais brasileiras, que são propriedade da União Federal e por ela administradas e defendidas, via Ministério da Marinha. Os Estados e Municipios já recebem hoje royalties que são usados para a farra dos respectivos políticos. Vocês sabem, por exemplo, quantos secretários, secretários-adjuntos, etc. Campos e Macaé, tem? Quanto os prefeitos, vereadores e secretários ganham por mês? Estas cidades tem redes de saneamento, postos de saúde e escolas exemplares? Seguramente, não. Vamos torrar os recursos do pré-sal, assim como nossos antepassados torraram o ouro das Minas Gerais, os lucros com a exportação de açucar e do café. Quem viver, verá!

Em Avaliação de Lula
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Em 10/07/2009 16h04
O fanfarrão está chegando! Claro que Ciro Gomes pode fazer aliança com Maluf; afinal, tempos atrás, no início de suas carreiras políticas ambos lambiam as solas dos generais, na Arena, então o maior partido do Ocidente. É muita pretensão, citar Gramsci para comparar sua obra à de Deus. Felizmente, São Paulo jamais elegerá um coronel, dos piores que o Ceará já teve, para governá-lo. Fique por lá mesmo e se ousar aparecer aquí, nem com a ajuda de Lula, do PT e de Maluf, deixará de levar uma sova daquelas que o fará calar de vez!

Em Eleições 2010
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Em 16/06/2009 12h01
Nas declarações do Sarney, duas chamaram minha atenção: ele pede mais respeito e diz que está fazendo um grande esforço, na sua idade. Ora, ele sabe que para ser respeitado, tem de respeitar. O que ele fez e continua fazendo, como Presidente do Senado, e não só nestes fatos que agora vieram à tona, o desmerecem perante os brasileiros. Nota-se em toda a sua defesa, argumentos vazios que apenas resguardam seus interesses pessoais e os de sua família. O país e o seu povo ficam à margem. Ninguém exigiu nem exige, mesmo os eleitores dele, nenhum esforço pessoal dele. De fato, na sua idade provecta, o Sr. José Ribamar de Araújo Costa, dito José Sarney, deveria estar escrevendo suas memórias, em uma de suas belas vivendas em São Luís, esperando a hora de entrar naquele túmulo de mármore preto, já preparado e pago com o dinheiro do contribuinte brasileiro. O Senado da República - que já teve membros que honraram a instituição e entraram pela porta da frente na História do Brasil - se transformou hoje em um ninho de malfeitores e saqueadores dos cofres públicos. No episódio de defenestração de Severino Cavalcanti, houve ao menos uma voz, no Plenário da Câmara, que o enfrentou e ousou exigir dele a renúncia. No Senado, reinou até agora o silencio: não sei se dos cemitérios, ou o da Omertá!

Em Senado
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