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Comentários de Ernesto Phelps
Em 30/07/2009 20h45
Mais uma curiosidade latino-européia.
A agência de segurança de vôo BEA está prestes a receber uma "colaboraçãozinha" de 12 a 20 milhões de Euros para ajudar em pesquisas.
Isto em bom francês é uma maneira de tirar completamente a isenção da BEA na análise de acidentes com Airbuses. Não usei a palavra suborno porque é forte...
Vejam só se a NTSB aceitaria doações da Boeing!
Piada francesa de mau gosto.
Mais grave ainda, a Air France APAGOU TODOS OS REGISTROS (ACARS) de seus computadores. Eram os registros que o AF447 e vários que tiveram problemas semelhantes (mas não caíram) enviaram automaticamente. Todos eram muito parecidos.
Uma empresa pode eticamente fazer isso? Advogados, manifestem-se por favor!

Em Voo Air France 447
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Em 30/07/2009 20h40
Muito séria esta decisão e espero que imprensa brasileira pressione a TAM a efetuar imediatamente a troca dos sensores. Afinal todos os os seus aparelhos são Airbus!
O grave foi o seguinte: dia 13 de julho, um A320 JÁ COM OS NOVOS SENSORES THALES modelo AB (que supostamente resolveriam o problema sério de perda de informações vitais) teve a mesma perda de informações por mais de um minuto. Isto é gravíssimo. Como o avião era da Air France e estava voando sobre a França, não deu mais para esconder atrás de jargões técnicos.
A recomendação é a de que TODOS os Airbuses troquem as sondas pelas americanas GOODRICH, que nunca apresentaram problemas.
Ainda não é obrigatório, mas tomara que a FOLHA trate do problema de tal modo que a TAM - que já havia trocado os sensores de toda a frota pelo sensor Thales AB - opte pela segurança.

Em Voo Air France 447
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Em 29/07/2009 10h14
Toda mudança de grande porte é assim. Por mais que se medissem os destinos, só mesmo a experiência concreta permitirá ajustes. Sabiamente foi feita em férias escolares.
Será que não caberia às empresas de fretados, já quem têm o máximo interesse em permanecer, oferecer todas as informações possíveis aos planejadores.
Além disso custa o quê aos passageiros dos fretados seguirem por uma semana o que foi proposto pela Prefeitura? Assim os técnicos podem avaliar o que aconteceu. Com bloqueios de avenidas não dá para saber nada e ainda favorece a Prefeitura!
Mais ainda, pelo que vejo nas empresas de grande porte da Paulista, por exemplo, a minoria absoluta vem de fretado ou de carro próprio. A maioria chega aos prédios por transporte público.
Finalmente, um ônibus não substitui 30 carros. Ele sozinho vale por 3 e pelo atravancamento vale por 6. De carro a pessoa vai até o destino e pára. Os ônibus ficam circulando pra cá e pra lá.

Em Regulamentação de fretados
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Em 29/07/2009 07h02
Enquanto a nova medida é testada, os fretados também poderiam nesta mesma semana verificar o que é melhor para seus passageiros. E alterar sua programação. Custa o quê? Por exemplo, passar meia hora mais cedo ou mais tarde. Desembarcar naquele ponto e não neste.
Porque estamos falando de 40.000 pessoas. Se se distibuíssem em 2 horas em vez de 1 hora, o acúmulo em determinados pontos diminuiria. Daria uma média de 2.000 pessoas por hora por ponto, nos pontos mais cheios.
Tudo isto com sacrifício, é claro. Sacrifício muito menor e com custo muito menor do que ter de vir de carro, a alternativa "confortável".

Em Regulamentação de fretados
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Em 29/07/2009 06h36
Esta medida da Prefeitura é legal. Se vai funcionar ou não é outra coisa.
O que me espanta é cada passageiro dos fretados não topar, por uma semana que seja, seguir a nova regra e ver no que vai dar.
Custa tanto assim usar os meios de transportes que a maioria absoluta da população usa?
Nesta semana os erros e acertos apareceriam com clareza.
Fazer manifestações e bloquear ruas só ajuda a esconder os problemas.
Vamos ver se o trânsito melhorou mesmo e em que proporção.
Corrigidos os erros, se a medida foi boa ela se evidencia por si só.
Alguém aí falou de Londres.
Em Londres uma região enorme da cidade tem de pagar pedágio para ter a rua usada. Só há dois eixos transversais gratuitos, com trânsito quase parado.
Claro que não deve ter sido nada agradável ter esta medida implantada.
Finalmente, de todo problema vem solução, seja o aumento da qualidade do transporte público ou novas redes auxiliares de microônibus.
Mas o que realmente me admira é a incapacidade de fazer sacrifício por uma semana para ver o benefício ou o malefício da medida em relação a toda a coletividade de São Paulo.

Em Regulamentação de fretados
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Em 04/07/2009 17h13
Interessante como o Presidente Obama usa a internet para contato direto com a população...
Antes das eleições enviei dois e-mails, um para a Campanha do Obama e outro para a do Mc Cain.
Desta última nem bola deram. Da primeira, começarama chegar mails do candidato, da mulher dele, do futuro vice... Em alguns pediam contribuições, em outros definiam seus pontos de campanha.
Eleições terminadas, Obama vence e até hoje continua este contato direto nos itens importantes.
Já recebi alguns sobre o que pensa da Previdência, alguns sobre a Crise e o de hoje sobre 4 de julho, como os EUA se formaram e o sonho.
Muito bem escritos. O pessoal de Comunicação dele é muito bom ( e não gasta quase nada para enviar e-mails!!!).

Em Governo Obama
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Em 03/07/2009 15h35
Ao mesmo tempo que critico o pré-relatório da BEA enfatizo que os Airbus são aparelhos confiáveis. Daí todo esteb empenho em descobrir exatamente o que ocorreu para que não ocorra de novo.
Aos que não tiveram tempo de se inteirar das estatísticas, verá que Airbus é três vezes mais seguro que Boeing (que também são ótimos equipamentos mas com tecnologia que não impede o piloto de cometer erros sérios) Estudo da própria Boeing mostra a quantidade de acidentes fatais por milhão de decolagens (o que equaliza o índice para as diferentes quantidades de modelos em uso). Aqui os totais:
Boeing: 7.81 acidentes fatais por milhão de viagens
Airbus: 2.76 acidentes fatais por milhão de viagens
Fonte: Documento da Boeing, abaixo:
http://www.boeing.com/news/techissues/pdf/statsum.pdf

Em Voo Air France 447
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Em 03/07/2009 15h08
Quando a gente tenta imaginar o que aconteceu, levamos em conta os dados que ouvimos e vemos.
Dos primeiros dados publicados, antes de haver censura, foi de que vários corpos estavam nus e com fraturas. As explicações foram estas: alta velocidade do ar, ejeção do avião etc.
Agora no relatório frances aparecem 30 pessoas vestidas (omitem os outros 21) e em todos os sites técnicos do mundo dizem que houve informação falsa dos brasileiros.
Portanto agora não é mais uma questão de a gente ficar aqui comentando nestes quadrinhos.
Alguém tem de vir a público e dizer se pelo menos uns corpos estavam nus ou não.
Isto tem de ser feito, porque só este dado pode alterar totalmente a versão de que o avião caiu inteiro e de barriga.
Para mim tantoi faz se caiu de um jeito ou de outro.
O que não pode é ter dúvida nesta informação.
Será que alguém, mesmo extraoficialmente, confirma que houve corpos completamente nus?

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Em 03/07/2009 10h44
Acabo de vir do site do Jornal Le Figaro.
Lá os comentário estão muito mais explosivos, do tipo: "como é que vocês da imprensa podem publicar tanta imprecisão! Conclamem especialistas, analisem e NÃO TEMAM REPRESÁLIAS! Até Nixon caiu..."
Outros são inadmissíveis: "como é que os militares brasileiros divulgaram que há corpos nus se não havia? Só pode ser por vingança de não terem aceitado os médicos franceses! Maldade! Maldade!"
Pois é, nós somos o Brasil e todos os envolvidos na cusa do acidente, franceses!
Eu é que conclamo a quem escreve bem em francês para ir lá no site e reclamar do preconceito!

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Em 03/07/2009 10h28
Esta não é contra nem a favor da queda de barriga, é apenas um dado interessantíssimo que tem de ser somado quando a resposta oficial vier (este primeiro dossiê da BEA é provisório): endosso a opinião de especialistas que ao verem o "spoiler" recolhido inteiro do mar ele mostra sinais claros de ter sido arrancado de trás para a frente (ou de baixo para cima). As fotos estão disponíveis em vários sites.
Como explicar? Se a asa bater no mar de cima pra baixo é possível que isto aconteça? Se fosse em voo, por que o spoiler abriu para, depois, ser arrancado?

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Em 03/07/2009 10h20
Caro Luis Moura,
sua observação é muito interessante. Isto demonstra que não é meia dúzia de caboclos brasileiros que está achando tudo meio estranho por serem nacionalistas! Os próprios franceses cultos e sérios, ainda mais os com conhecimento tecnológico, estão se manifestando abertamente contra a lisura do relatório, principalmente ao isentarem os tubos de pitot como causa inicial sem dizerem, então, qual a que acham que foi.
O mesmo se repete no jornal Le Figaro. Vale apena dar uma passadinha por lá!

Em Voo Air France 447
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Em 03/07/2009 10h16
Marcelo,
não há nenhuma dificuldade técnica. Até espanta não quererem fazer assim. Antigamente quando os aviões transportavam 40 passageiros e a tecnologia era menos avançada a caixa preta foi um feito tecnológico.
Hoje com aviões de 400, 500 passageiros mais que justifica uma emissão em real-time MAIS a caixa preta. Pelo menos em voos sobre os oceanos.
Disse MAIS a caixa preta porque teremos de confiar em quem recebe os dados.
Por outro lado poderiam ser enviados simultaneamente para muitas agências de diferentes países, e aí não precisaria de nenhuma caixa preta.
Aproveito o espaço para dizer que estas caixas são para opinião dos leitores sejam quais forem e ainda são filtradas pelo moderador. Quem acha que é perda de tempo conjeturar sobre o acidente e ler estas caixas, por que continua lendo? E porque gasta tempo reclamando de quem escreve?
Talvez não tenha lido DEZENAS de opiniões extremamente bem fundadas e especializadas que podem mesmo lançar luz sobre o que aconteceu. Pelo menos apontar outros caminhos de investigação.
Mas é incrível: usar este espaço para dar a opinião de que a opinião dos outros não tem sentido...
Seu trabalho é duro, moderador!

Em Voo Air France 447
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Em 02/07/2009 17h54
Também não sei qual é a idoneidade da BEA para conduzir esta investigação.
Por diretiva européia de 1994, quem investiga um acidente NÃO PODE TER INTERESSE com nenhuma parte do mesmo.
Aqui vem uma curiosidade que poucos sabem: O Governo Francês detém 24% das ações do GRUPO THALES, que é exatamente o FABRICANTE dos TUBOS DE PITOT envolvidos em TODOS os casos de problemas e são os que estão sendo substituídos.
Agors entendo a rapidez da BEA em excluí-los como causa principal!

Em Voo Air France 447
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Em 02/07/2009 16h39
Roberto,
obrigado pelas considerações... Mesmo assim se o choque na água fosse a Mach 1 não creio que nenhum corpo sairia dali inteiro. Pelo que li da BEA ele veio perdendo altitude não na vertical.
No tocante às manobras de emergência, se você ler todas as considerações técnicas de quem conhece o avião, verá que pouso restou fazer se ele teve esta série de alarmes, alertas e mal-funcionamentos no pequeno intervalo que foi. Me refiro ao eurocockpit, site que está técnicamente oposto ao relatório da BEA que chama em vez de relatório técnico de econômico-jurídico. Foi nele que baseei minhas opiniões.

Em Voo Air France 447
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Em 02/07/2009 14h57
Agora está ficando chato. Acabo de ler em alguns sites especializados que a imprensa brasileira forneceu dados errados quando declarou que pelo menos os primeiros corpos estavam nus.
No relatório da BEA dizem que estavam perfeitamente vestidos.
ISto é peça fundamental para saber se se desintegrou no ar!
Com a palavra a Imprensa!!!

Em Voo Air France 447
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Em 02/07/2009 14h46
Somem-se aos erros óbvios o fato de os detroços estarem espalhados numa área enorme, totalmente contraditório a um avião que chegou inteiro ao mar.
Se o relatório da BEA AFIRMA que os tubos de pitot NÃO FORAM a causa, elementos perfeitamente detectáveis nas mensagens ACARS, em que estão baseados. O que leram nestas mensagens que sugere outra coisa?
Os tubos congelaram, tiraram as referências do avião, que saiu do programa "NORMAL LAW" para o ÄLTERNATE LAW" automaticamente desligando o piloto automático e o auto-thrust. A coisa deve ter sido tão feia que o co=piloto teve poquíssimo tempo de reação até a aeronave sair completamente de controle e... quebrar o leme. Aí, fim.,

Em Voo Air France 447
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Em 02/07/2009 13h40
Lá vem relatório cheio de incongruências até para leigos!
Coisas não batem, por exemplo esta de o avião NÃO ter-se partido no ar: as vítimas encontradas estavam sem roupas e o próprio relatório frances menciona isto.
A falta de roupas ( e as fraturas) só se explica(m) se elas foram arrancadas em alta velocidade, quando as pessoas foram lançadas ao ar.
Alguém consegue explicar de outra maneira?
Espero que sim porque se a BEA omitir explicação para este fato que mais outros fatos omitirá?
Se o avião caiu na vertical ou quase na vertical e estava a 13km de altitude e a 800km/h supondo que ele caiu de nariz, pelo menos 600km/h seria a sua velocidade. Significa 13km O QUE Ë FEITO em 1 minuto e pouco.
Os ACARS foram transmitidos durante 4 minutos e com o avião descontrolado. Não bate.
Interessa saber tudo com exatidão para evitar futuros acidentes.
Só que parece que este relatório é para evitar ações judiciais mais caras...

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Em 01/07/2009 14h22
Li as várias matérias e entendi que, ao mesmo tempo que levam usuários do carro particular, causam grandes transtornos em ruas, parando várias vezes e bloqueando cruzamentos. Além de alguns deles serem fumacentos e outros usarem o escapamento de ônibus rodoviários, o que os torna muito mais barulhentos que os urbanos.
Se são estes os problemas imagino que o Prefeito esteja querendo dar um susto nestas empresas e forçá-las a se enquadrar.
Quanto aos fumacentos: vistoria obrigatória.
Quanto aos barulhentos: proibição.
Todo o resto se resolve, com paradas definidas nas ruas e eventual proibição de usar determinada via.
É o que eu acho. Simplesmente proibir vai criar muito mais problema do que resolver.
Se e

Em Regulamentação de fretados
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Em 01/07/2009 14h01
Imagino que os técnicos da Prefeitura devam ter ótimas razões para tirar os fretados.
Para eu poder comentar mais adequadamente eu gostaria de saber EFETIVAMENTE quais os problemas que os fretados causam para que a única solução possível seja a sua proibição!
O que eu vejo em São Paulo são motos cometendo toda a sorte de infrações, inclusive excesso de velocidade, e estas são intocadas. Causam problemas todos os dias pelos acidentes que param as marginais e assim vai. Não deveriam começar pelo problema maior (que neste caso é do veículo menor?)

Em Regulamentação de fretados
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Em 30/06/2009 10h23
Dizer que a Boeing está adorando acidentes aéreos mortais! Tenha paciência! Nem porque ela vendeu meia dúzia de aviões enquanto a AirBus vendeu mais de 100 nesta última feira...
Para uma avião cair há várias causas. Entre elas a de componentes fabricados nos EUA. Que podem tanto estar num Boeing como num Airbus.

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