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Comentários de Fábio Guimarães
Em 30/12/2009 11h24
Está aí. Para a maioria esmagadora que analisou o caso de forma rasa e maniqueísta à favor do pai biológico, agora está definitivamente revelada a sua real intenção: dólares...milhares deles.
O pai que praticamente não visitou o filho - apesar de autorizado pela família - e pouquíssimas vezes deu um mísero telefonema ao garoto agora vende exclusividade de imagens para a NBC e quer uma indenização por gastos pagos por doações americanas e cachê de entrevistas.
A platéia daqui da Folha cobrou sensatez à família brasileira, mas onde está essa sensatez nos atos do pai que já no primeiro dia do filho em casa instala uma sucursal de uma rede de TV? Cadê a sensatez do pai que em menos de uma semana com a guarda do filho afirma que cobrará da família dele meio milhão de dólares e que PENSARÁ na possibilidade de permitir a visitação pela avó e padrasto?
Achei chocantes as avaliações e julgamentos FRIOS feitos pelos leitores sobre o caso. Disputas de guarda de crianças não possuem regras objetivas e nem podem ter! As questões variáveis são tantas e podem impactar tanto no futuro dos envolvidos que uma decisão torna-se dificílima.
Julgar se um ovo está bem cozido ou não é fácil. Nem precisa estudo. Agora, julgar este caso é para uma minoria que não se fez presente neste fórum. É caso mais para psicólogos que para advogados.

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