Notícias | Especial | Serviço | Galeria | Erramos | Colunas | Guia da Folha | Fale conosco | Assinante | Grupo Folha | Assine Folha | O que é isso? |
Em cima da hora | | | Ambiente | | | Bichos | | | Brasil | | | Ciência | | | Comida | | | Cotidiano | | | Dinheiro | | | Educação | | | Equilíbrio e Saúde | | | Esporte | | | Ilustrada | | | Informática | | | Mundo | | | Turismo |
|
Notícias | Especial | Serviço | Galeria | Erramos | Colunas | Guia da Folha | Fale conosco | Assinante | Grupo Folha | Assine Folha | O que é isso? |
Em cima da hora | | | Ambiente | | | Bichos | | | Brasil | | | Ciência | | | Comida | | | Cotidiano | | | Dinheiro | | | Educação | | | Equilíbrio e Saúde | | | Esporte | | | Ilustrada | | | Informática | | | Mundo | | | Turismo |
Seria melhor, pois, tratando-se de um cargo público de suma importância que, influencia diretamente os administrados e, como bem se sabe, o fluxo de dinheiro público é grande, deveria se então observar o interesse coletivo, na hora do TSE aceitar uma candidatura, e não o interesse individual. Visto que para a sociedade não irá fazer falta alguma aquele candidato com vida pregressa duvidosa. O melhor seria então prevenir ao invés de deixar a administração a mercê de pessoas com duvidosa reputação. Pois caso isso se confirme já será tarde porque em muitas vezes o erário público já haverá sofrido prejuízos irreparáveis afetando toda uma coletividade.
Em Ficha suja da AMB
avalie fechar