Comentários


Comentários de Francisco Afonso SAO PAULO / SP
Em 07/12/2007 13h28
Como se vê,empresa privada não é,necessariamente,um exemplo de eficiência!
Vou fazer um exercício de imaginação:
E se a empresa ainda fosse estatal?
-Com uma diretoria indicada para levantar e não solapá-la(ver exemplo da Petrobrás,Banco do Brasil,ou Nossa Caixa sob a gestão do Covas).Digo
isso porque não cabe na minha cabeça que um governo que indica a diretoria use o argumento que precisa vendê-la pois ela é ineficiente.
-Com tarifas nos níveis atuais.Sim,pois o aumento dos preços de telefonia subiu muito além dos indices de inflação.Esse processo iniciou-se assim que decidiu-se privatizar(antes de 98 e continuou,
depois),como uma "preparação" para a venda.
Quer dizer,toda a expansão e modernização dos
serviços foi financiada pelo aumento dos preços e não por dinheiro investido.
Ora,e se essas condições fossem dadas à antiga estatal?
A Telefonica privilegia o atendimento para vender
seus produtos e serviços,não para resolver os problemas que afligem os usuários.Lembremos que
ela fechou todas as lojas de atendimento que existiam antes(só as abriu depois,por exigência
legal),e onde era muito mais fácil expor as queixas e receber respostas eficientes.Sobrou o quê? Esperar
muito tempo na linha,passando de atendente em atendente,e sem conseguir falar com alguém que resolva mesmo.Te dão um prazo.O prazo é descumprido.Então você torna a ligar e.... começa tudo de novo! Sim,pois cadê a pessoa que te atendeu na última vez?
CPI neles !

Em Telefônica promove "festinha" para Procon
sem opinião
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Em 01/12/2007 13h43
Comentário ao jornalista Felipe Maia(e à todos,na Folha):Parem de designar as pessoas pelo sobrenome! Isso é costume anglo-saxão. Em nossa tradição citamos sempre o primeiro nome,acompanhado ou não pelo sobrenome.
Na Folha é usual essa forma "americana".Parece um certo complexo de inferioridade.Assim copio para
me sentir,e ser percebido,como alguém descolado
desse terceiro mundo.Sou desenvolvido,integrado
ao "centro do mundo".
Por favor,Felipe Maia: ela é Mariângela,não Simão !

Em Luta contra a Aids
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Em 16/11/2007 15h27
Quando foi que o Lula deu a entender que compraria os parlamentares da oposição?
Isso é pura propaganda política travestida de jornalismo! O “analista” colocou esta
afirmação para levantar em seguida o episódio do ‘mensalão’,e reavivar a surrada arma que
não surtiu o resultado desejado na última eleição,mas ainda pode servir.
Na falta de bons argumentos....
Para reforçar a propaganda falam do ‘perigo’ da perpetuação no poder.Injeta-se gás, assim,
sutilmente,na tese-inventada pela oposição e pela imprensa - do terceiro mandato.
O Lula desmentiu inequivocamente mas,e daí?Vão perder a arma,assim,fácil?
A comparação com o PRI é desonesta.Com que métodos esse partido direitista mandou e desmandou naquele País neste tempo todo? Alguma comparação possível?
Para fechar - se mais nada funcionar – a crítica sobre a ausência de um projeto de longo prazo.
Se fosse honesta,a ‘análise’,poderia criticar a direção,discordar dos meios ou dos fins.
Agora,dizer que não tem?!
A oposição de direita tem algum, a não ser
desmontar o Estado Brasileiro?

Em Eleições 2010
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Em 16/11/2007 14h50
Não passa despercebida a notória preferência desta “Folha”,entre os periódicos estrangeiros,pelas análises e comentários do direitista “El País”sobre nossa política interna.Este,mais o “Financial Times”,
têm servido para dar um verniz primeiromundista,
portantocom ares de verdade incontestável,
às teses da nossa própria direita.A opinião de lá deve seduzir muitos dos leitores.E,esta “Folha”intui muito bem isto.
Aliás,falando em intuir: a “análise” procura,
sutilmente,levar à percepção que o Presidente é um
bom comunicador popular.Só.Tenta-se,assim,
descaracterizá-lo como um líder.Fala o que querem
ouvir,não o que acredita.Um embusteiro.
Continua nessa linha,quando diz que avançou sobre as bandeiras do PSDB.Ora,este
partido é que perdeu a alma com que nasceu.Isso não tem nada a ver com o Lula.É interno.
O partido-aquele deslumbrante,moderno-morreu com o Mário Covas.Mas começou a ser solapado antes,na guinada que deu com F.H.C.,
Jereissati,etc.O divisor de águas? O embate de visões divergentes que ocorreu na briga,durante o ano de 95 inteiro,sobre o futuro do Banespa,entre Covas e F.H.,claro,representado pelo Malan e o Banco Central.A vitória desta ala representou,
aí sim,o começo da morte do PSDB.Era o partido de parcelas modernizantes da classe média e do empresariado.Virou reduto de forças arcaicas.
Com uma fachada mais ‘na moda’ que,por exemplo,o PFL.Frustrante.
Ah, Covas,como você faz falta!

Em Eleições 2010
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Em 13/11/2007 15h49
O Ex-Ministro bateu no ponto!A questão não é a partilha entre o Estado e as pessoas,é entre as pessoas,umas e outras(ou como queiram,entre as classes sociais).A classe média e as empresas(distinguir empresa,de empresário-pessoa física,por favor!) pagam muito.Precisam ser desonerados.Mas não nos iludamos,não é diminuindo o Estado,o caminho.
Devemos exigir uma melhor distribuição dos tributos segundo a capacidade econômica das pessoas.Se os mais ricos pagassem em níveis europeus,
teriamos um enorme alívio,sem que os mais pobres deixassem de receber auxílio do Estado,por conta disso.Critico,aqui,a imprensa,por não apresentar dados mais detalhados.Geralmente,quando fala do peso dos tributos na população,coloca números gerais,ou então divide as camadas abaixo ou acima de R$3000,R$4000.Porque não comparam,por exemplo,o pagamento de impostos dos 120 mil mais ricos do País,aqui e quanto pagariam na França,Itália ou Suécia? Aí vai se achar o nó da questão,não no suposto gigantismo do Estado.E não me venham falar em "cargos de confiança",salários de parlamentares,viagens,etc...
Isso,em termos percentuais,é insignificante.
Bem,pode-se citar como grandes valores o Bolsa-Família(10bi para 40 milhões),a Previdência(40bi).
Comparem com isto:quase 150 bi/ano para pagamento de juros da dívida pública!Dos quais 70% para 13 mil contas!Não,não são os bancos os grandes beneficiados,são os correntistas dessas contas.Provavelmente estão entre aqueles 120 mil.
Não percamos o foco,pois!

Em Prorrogação da CPMF
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Em 31/10/2007 15h22
Então,o deputado ACM Neto diz que quem paga,manda.Pergunto a ele : isso se aplica aos meios de comunicação privados,também? Portanto
ele admite que a "pluraridade"democrática na imprensa(toda)se resume ao universo de quem a banca? Os grandes anunciantes - e,lógico,as pessoas que as dirigem? Só como exemplo,podemos dizer que as opiniões,a visão de mundo do presidente da Philips(aquele do "Cansei") têem muito mais espaço na mídia do que milhares de pessoas que não chefiam grandes organizações?
Curioso como se ataca sempre o suposto uso partidário,ideológico,parcial do poder pelo Presidente(que,aliás,foi escolhido em eleições amplas e tem limites legais bem definidos)e, "esquece-se" o poder imenso que têem
a elite econômica(pessoas e empresas) na condução da vida do país,através da sua força na imprensa,através do financiamento de campanhas
eleitorais...
A TV Pública terá um conselho com amplos poderes.
Alguém conhece algum conselho equivalente nas
Organizações Globo ? Ou na Editora Abril ?
Lá,sim,quem paga, manda.E ai de quem for divergente.
Em tempo:reparem na manchete desta Folha:
"Prestes a ser "engolida" por TV de Lula, TVE vive apreensão".
TV de Lula,Sr Editor ? Isso é jornalismo livre,imparcial, ou é propaganda anti-governamental? Qual a intenção desta manchete?
Informar,ou tentar conduzir a opinião pública?
Está na hora de discutirmos como anda a democracia
dentro da mídia(ou se ela existe).é muito poder-o da imprensa-para ficar nas mãos de tão poucos !

Em Tv pública
57 opiniões
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