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Comentários de Francisco Silva
Em 18/12/2008 11h26
Repetindo meu post feito em "Crise no EUA" mas era para ser neste forum.
E em 2010 em quem vamos votar para deputados e senadores?
Parece que só existe eleição para presidente...
Nos mesmo que estão aí nos afrontando com PECs malditas aumentando o números de inúteis vereadores. Não é o número de vereadores que melhora a gestão de um prefeito e sim a qualidade da proposta de cada um deles e seu engajamento.
Ah, engajamento...Como? O que? em nenhum nível de governo existe isso, só querem se locupletar. Da direita à esquerda. Só querem se dar bem com nosso dinheiro.
Em quem vamos votar?
Naqueles que distorcem as leis e criam novas para se beneficiarem do erário... público?
Em que não vamos votar! Essa é muito mais fácil. Em quem não devemos votar. Nestes que estão aí, fazendo e desfazendo só pensando em si mesmo e nas suas corjas, quadrilhas.

Em PEC dos vereadores
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Em 17/12/2008 10h30
E em 2010 em quem vamos votar para deputados e senadores?
Parece que só existe eleição para presidente...
Nos mesmo que estão aí nos afrontando com PECs malditas aumentando o números de inúteis vereadores. Não é o número de vereadores que melhora a gestão de um prefeito e sim a qualidade da proposta de cada um deles e seu engajamento.
Ah, engajamento...Como? O que? em nenhum nível de governo existe isso, só querem se locupletar. Da direita à esquerda. Só querem se dar bem com nosso dinheiro.
Em quem vamos votar?
Naqueles que distorcem as leis e criam novas para se beneficiarem do erário... público?
Em que não vamos votar! Essa é muito mais fácil. Em quem não devemos votar. Nestes que estão aí, fazendo e desfazendo só pensando em si mesmo e nas suas corjas, quadrilhas.

Em Crise nos EUA
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Em 16/12/2008 11h50
Caro Luiz Velosa,
Me desculpe mas discordo de sua opinião.
Recatada, Dilma? Quem é recatada não vira papagaio de pirata e vai "inaugurar" até creche junto com o eterno candidato Capitão Marolinha.
Exposição? Se o tanto de viagens e obras "inauguradas" que ela aparece no ombro do chefe não é exposição, então o que é isso?
Por último mas não menos importante, alguém que planeja e põe em prática assaltos a banco e arrombamentos de cofre é recatada?
Pois é, será necessário alterar nossos conceitos para engulir mais isso?
Que Deus nos proteja e ninguém se dê conta do papagaio no ombro do Capitão Marolinha...

Em Eleições 2010
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Em 04/12/2008 11h08
Caros Antônio e Diniz:
Não vejo que seja uma questão de otimismo, pessimismo ou "urubuzação".
Meu avô dizia sabiamente que o "pessimista é o ex-sócio do otimista". Porque sabiamente? Porque o que devemos é ser equilibrados e realistas.
Minha empresa acabou de perder um contrato de 2 Milhões de Dólares por conta da crise, pois o cliente era uma multinacional que retraiu todoso os investimentos. Perdemos também um subsídio mensal de uma das empresas (americana) que prestamos assistência pós venda, agora ´só recebemos 30 dias após o fechamento do mês quando ocorrer o evento de pós venda.
Isso derruba uma empresa, e se a empresa cai, os funcionários vão junto...
O que nosso governo esqueceu é que mais de 50% dos empregos neste país são oriundos de micro e pequenas empresas e estas estão totalmente sem crédito e agora perdendo seus clientes.
Não é uma questão de ser pessimista ou otimista.
Realísticamente falando, a crise está aí, só não enxerga quem for irresponsável ou cego e surdo (para não ouvir a chegada da crise).

Em Desemprego
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Em 03/12/2008 12h04
=> funcionário de mesma função.
Além disso quando se aposenta o funcionário público continua ganhando o salário integral, e como em geral se aposentam mais cedo e sofrem menos estresse, vivem mais (constatação estatística não sou eu que estou dizendo) e por isso recebem mais por mais tempo. Muitos deixam pensões para seus filhos ou filhas que, estas, se não casarem levam a pensão integral para o resto da vida.
Levando isso em consideração é possível dizer que um terceirizado custa ao governo cerca de 180% de seu salário enquanto um funcionário isso não tem limite. Alguns sacaram alguns números que vão de 200 a 220%, mas é absolutamente impossível determinar um número exato.
Alguns diriam: ah, mas o terceirizado também vai ter um custo quando se aposentar! Verdade, mas a empresa onde ele trabalhou contribuiu muito mais do que ele vai custar à previdência, enquanto o governo não contribui em nada com a mesma, ou seja, o custo do funcionário aposentado é o total do salário.
Por isso quando dizemos que o terceirizado custa mais que o funcionário incorremos no enorme erro de comparar os salários pura e simples somados do lado do terceirizado ao custo social, previdenciário, etc. mais o lucro do terceirizador contra o salário puro do funcionário.

Em Crise nos EUA
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Em 03/12/2008 11h54
Caro Sr. Hamilton Mendes,
Seu comentário a respeito do comentário do Sr. Zannetti é parcialmente correto, explico por que.
Venho de uma família onde a maioria é de funcionários públicos:
Dois tios e uma tia, uma irmã, um sobrinho, uma cunhada e minha esposa são funcionários federais, estaduais ou municipais, seria portanto temeroso criticar pura e simplesmente.
O maior erro que cometeu o Sr. Zannetti foi quanto ao número de contratações. Foram contratados desde que o gov. Lula se estabeleceu cerca de 40.000 novos funcionários amais do que a simples substituição daqueles que se aposentam, em sua maioria foram concursados (tem cerca de 5.000 em cargos de confiança que não aproveitaram funcionários concursados).
O problema é que inchar a máquina, concursado ou não, é temeroso pois nós pessoas físicas quando temos um aperto financeiro, cortamos gastos ou vamos para o buraco, SPC, SERASA, o correto seria o governo fazer isso também.
Infelizmente existem 3 categorias de funcionários públicos: os que trabalham e são necessários, os que não trabalham mas seriam necessários e os que simplesmente não trabalham. Na iniciativa privada também. A diferença é que as duas últimas categorias encontram o bilhete azul na segunda semana que não fazem o que deveriam fazer.
Mas o ponto sobre o qual discordo de seu comentário é a respeito do custo de um funcionário público e um terceirizado.
Quando avaliamos custo devemos levar em conta que os terceirizados todos granham menos que o =>

Em Crise nos EUA
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Em 02/12/2008 17h53
Caro Clone Silva,
Difícil aproveitar alguma coisa dos teus comentários...
Acredito que você deve ser "cumpanheiro", aí nada do que os outros fazem presta...Nem precisava comentar, a gente já sabe a opinião da "cumpanheirada"...

Em Eleições 2010
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Em 01/12/2008 14h18
Caro Sr. Antônio Jardin:
Sim tem muito palpiteiro, mas veja o cenário:
Crescer mais que a Europa não é mérito é obrigação. Lá eles são ricos (o PIB percapita é mais de 5 vezes o nosso), não têm crescimento populacional (ao contrário em muitos países a população está em declínio) e estavam metidos no esquema dos "sub-prime", ou seja, a conta estourou no colo deles mas eles têm como suportar.
E nós?
Ah, nós somos um país pobre com crescimento de 1,75% ao ano da população e temos por obrigação crescer mais de 3% apra podermos dar um futuro um pouco melhor aos nossos filhos. Assim como China, Argentina e Russia, não temos opção, se não crescermos nossos problemas sociais se agrandam e podem nos levar finalmente a um grande buraco.
E o que tem sido feito? Muito pouco.
Primeiro foi o marketing puro e vazio, de que a crise não chegaria aqui, depois era só uma marolinha, depois é grave mas vamos passar bem por ela. Depois discursinhos vazios de comprem mais para não perderem os empregos (só não disse para comprar o produto nacional senão é o Chinês que não vai perder o emprego dele).
Pura irresponsabilidade, assim como inchar a máquina pública como inchou, assim como não reduzir os juros (afina se reduzirem coitados dos banquinhos né?), assim como continuar aumentando a carga tributária como continuou.
Só tem uma solução para sairmos do atoleiro, redução de carga tributária já (para abaixo de 30%) e redução de juros já (juros em torno de 7% ao ano).

Em Crise nos EUA
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Em 22/11/2008 12h31
Não vejo motivo para se estabelecer um feriado a mais em nosso calendário já recheado de feriados.
Estabelecer um dia para se lembrar e a escravidão? 13 de Maio, e este nunca foi feriado.
Quem foi Zumbi? Pelo que me consta nunca se provou sua existência e muito menos unicidade (dizem alguns historiadores que Zumbi eram na verdade muitos).
E porque não termos 365 dias de feriados? Ou melhor, cada um só vai trabalhar no dia que quiser, e não pode ser demitido.
Tenham paciência, consciência negra, branca, vermelha ou amarela, pesada ou não , precisamos todos os dias, não só em 20/11. Chega de feriados!
Depois quando temos que ouvir estrangeiros criticando nossa extensa grade de feriados não gostamos, mas é a pura verdade o Brasil é um dos países que mais tem feriados no mundo.
Vejo isso como simples pretexto para mais um dia sem trabalhar.

Em Governo Obama
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Em 15/11/2008 14h58
Tenho uma solução para o medo de depressão do Min. Mantega:
PROZAC.
Toca Prozac no país todo. Não há depressão que resista.
Mas não serve PROJAC, que é o que eles tentaram até agora com sorrisos e notícias fajutas de crescimento e blindagem.
PROZAC NO POVO, todo mundo gastando o que não tem, fazendo dívida em 72 meses com juros de 2% ao mês, pagando cheque especial de 15% ao mês, e todo mundo feliz, ninguém faz conta mesmo, êÊÊÊÊ, alalaô, PROZAC neles.

Em Crise nos EUA
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Em 13/11/2008 12h39
Caro Roberto Zanetti,
Só uma correção ao seu texto:
PT e PSDB são filhos do PMDB.
O PT surgiu primeiro mas foi criado com políticos que atuavam pelo PMDB somados aos sindicalistas, professores, libe-lús e outras tralhas, depois veio o PSDB que surgiu de um cisma dentro do PMDB, sendo que uma parte seguiu Covas e FHC e a outra ficou com Quércia, Fleury e cia. Ltda.

Em Eleições 2010
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Em 31/10/2008 17h39
Meu avô muito sabiamente dizia que "O pessimista é o ex sócio de um otimista".
Senhores, todos gostaríamos muito que aqui não chegasse sequer uma marolinha. Mas entre o que nós gostaríamos e o que vai acontecer existe uma enorme distÂncia.
Pior ainda são aqueles que ficam dizendo que "a crise já está passando e nem chegou por aqui".
Irresponsabilidades e desejos à parte, a vida real mostra empresas dando férias coletivas, outras já se preparando para demitir. Comércio de alguns itens simplesmente parado (comércio de autom´veis por exemplo) e os bancos, a esses banqueiros marotos, devem estar de brincadeira com nosso timoneiro da nau CAOS, nosso Capitão Marolinha, aumentaram os juros, cortaram os créditos, ah, eles devem estar fazendo isso só para prejudicar o timoneiro.
O resto é só mau agouro, gente despeitada torcendo pelo "quanto pior melhor" (como fazia o PT no passado). Gente besta, não está vendo que está tudo ótimo?
Como já disse em outros comentários, se não tirarmos a roupa do varal quando a tempestade se aproxima, a roupa fica molhada, não adianta gritar do topo dos pulmões: "NÃO VAI CHOVER!" porque isso não para a tempestade.

Em Eleições 2010
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Em 31/10/2008 12h31
"Brasil não quebrou pela 1ª vez na história das crises, afirma Dilma" - Manchete do em cima da hora.
Alguém aí por favor informe à ministra Dilma que a crise não chegou por aqui ainda. As bolsas não têm nada a ver com a economia real.
A crise por aqui está só começando, é só ver as concessionárias de automóveis que em muitas as vendas foram de 50, 60 carros por mÊs para nenhum, as mineradoreas como a Vale que começam a arrefecer a operação, e isso só será sentido pela economia real dentro de 3 a 6 meses, depois que as montadoras e mineradoras começarem as demissões.
O comércio já deu uma travada, e só que vive disso, e não ministros no país da Lulalândia, é quem sabe, é quem sente.
Por favor contem a ela que ainda falta muito para 2010.

Em Crise nos EUA
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Em 30/10/2008 13h43
Caro Márcio,
é obrigação do Estado fornecer à população saúde, educação e segurança.
Porque isso e não telefonia, mineração, siderurgia e aviões?
Veja o caso dos EUA que não fornece saúde à sua população, lá uma pessoa que não tem um plano de saúde (que custa cerca de 4 vezes mais que aqui) pode ir à falência pessoal para pagar um tratamento de saúde.
A saúde e educação além de básicas ao indivíduo, seriam muito caras se fossem privadas e aí se imporia uma barreira intransponível para os mais pobres. a segurança em mãos privadas acabaria sendo como as milícias no Rio, ou as empresas de segurança privada no Iraque.
O problema de o estado ser dono de uma empresa de telefonia ou de siderurgia é o fato de que o estado não deve buscar o lucro e sim bem aplicar os recursos públicos.
Hoje na China, o grande comunista sobrevivente, as empresas de telefonia e siderurgia são mistas, o estado tem participação mas não é dono.
Montei empresas na China, em Shanghai onde o governo de Shanghai era sócio das empresas, mas não dono.

Em Eleições 2008
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Em 30/10/2008 11h37
Jean Carlos,
Sua citação faz parte da obra de Marx. E é muito boa.
O que não se pode negar é que o capital, assim como o trabalho são necessários à produção. Impossível produzir sem capital ou sem trabalho.
Marx acreditava que a remuneração do trabalho deveria se sobrepor à do capital, gerando mais valia do trabalho com respeito ao capital.
O problema é que o preço das coisas é derivado de sua abubdância ou falta. Se abunda trabalho e falta capital a equação será resolvida em a mais valia do trabalho ser transferida de volta para o capital.
O colápso do comunismo no mundo se deu pela única causa de não considerar esta equação.
O colapso atual do capitalismo se deve não ao desequilíbrio na equação estruturalmente falando mas a um desequilíbrio gerado por pura ganância e falta de cautela.
A verdade é que o que vemos desde 1989 nos leva a acreditar que um sistema onde a ganância não possa nunca ser recompensada e ao mesmo tempo haja respeito e justiça pelo capital e pelo trabalho é o que deveriam buscar as nações, pois os outros dois opostos já provaram que geram a pobreza da maioria.
Marx, inteligente que era nunca foi contra o capital, mas sim contra o uso ganancioso deste.
Se 1% dos comunistas ou coisa que se assemelhe do mundo lessem O Capital, saberiam que lutar contra o capital é uma bobagem que Marx não pregou. Saberiam que a relação simbiotica entre capital e trabalho deve ser estimulada pois só assim um dia viveremos em um mundo mais justo.

Em Crise nos EUA
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Em 30/10/2008 10h44
anos atrás, também era fácil reduzir o valor do pulso, e por último quanto ao pulso, mas não menos importante, se desse prejuízo quem cobria? Eu, você, todos nós, por isso eles não se incomodavam em estabelecer uma estrutura de custos adequada.
Quanto ao preço do aço hoje temos o mesmo pautado pelos valores internacionais mais impostos ou, e isso é o pior de tudo, pelo quanto custaria se alguém resolvesse importar.
Na época o preço do aço era descolado de tudo, e, como a telefonia o prejuizo era coberto pelo erário público e por isso pouco importava estabelecer uma estrutura de custos adequada.
Acredito que por estas razões expostas acima, o melhor que podia ser feito era privatizar as empresas deficitárias.
Se o valor foi baixo, deveríamos ter uma série de ações de responsabilidade abertas pelo Ministério Público cobrando àqueles que teóricamente "entregaram" o bem público a preço inferior ao que o mercado pagaria.
Fico contente em poder discutir, elaborar e expor minhas idéias com alguém que tem capacidade de análise, e por outro lado uma opinião diferente da minha, até porque posso mudar de opinião se me provarem que a minha está errada, por isso te peço Márcio que analise e responda para assim ambos sermos edificados por uma discussão inteligente.
Um abraço

Em Eleições 2008
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Em 30/10/2008 10h35
Caro Márcio Cruz,
Vejo por sua interpelação que és pessoa crítica e inteligente, por isso dou sequencia ao "thread" proposto.
1 - Concordo contigo que se fossem empresas privadas o modo certo de realizar a venda seria, aumentar faturamento, sanear empresa, aumentar seu valor e aí então vendê-las.
Como dizia Winston Churchill, "O dinheiro mais fácil de ser gasto no mundo é o dinheiro público, uma vez que ele não tem dono". E este é o problema, as empresas pque foram privatizadas (não só por FHC, mas por ITAMAR e Lula também) nunca seriam saneadas e por isso continuariam a drenar recursos públicos "ad infinitum". Aí vem a pergunta e a Petrobras, porque não é assim?
Na verdade ela é. Tem cabides de empregos absurdos lá dentro, mas o petróleo é tão bom negócio que existem países produtores nos quais as pessoas sequer precisam pagar impostos...
2 - Acompanhei bem o processo de privatizações e não vejo que tenha sido uso comum depreciar as empresas para vendê-las por menos. Ao contrário 2 anos depois de arrematadas seus valores eram inferiores ao valor de arremate. Pode ter havido em algum caso, pode, afinal políticos são políticos não importa o partido.
3 - Quanto ao valor do pulso, faça a conta, se você arrecada vendendo linhas você pode reduzir o valor do pulso não? Se você arrecada a cada transferência de linha, você pode reduzir o valor do pulso não? e se você paga uma baba pelo interurbano (hoje o interurbano em valores reais é menos da metade do que custava há 10 ou 12

Em Eleições 2008
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Em 30/10/2008 09h14
Caro Sr. Hirata,
Esse conto da Carochinha de gente fechando buracos à noite que eram reabertos de dia, é estória inventada por PeTófilos para tentar justificar o maior programa de compra de votos jamais implementado em qualquer canto do planeta em qualquer era - os Bolsa Esmola, Vale Chinelo, e outros perpetuadores de miséria.
Estória e não história pois não consta de nenhum texto histórico.
e mesmo se fosse verdade, seria um milhão de vezes melhor que doar dinheiro para as pessoas não fazerem nada. As pessoas trabalhavam e recebiam seu pagamento, e faziam questão de trabalhar, e por isso os EUA são uma potência e nós o eterno "país do futuro".
Pior que aqueles que se acham muito espertos recebendo uma esmola para não trabalhar são os que apóiam esse esquema de coronelismo do século 21, perpetuador da miséria, compra contínua e interminável de votos.
No dia em que as pessoas tiverem vontade de trabalhar e prosperar e tiverem consciência de que só se prospera trabalhando, nosso país poderá deixar de ser o eterno "país do futuro", enquanto isso não acontecer, enquanto toda uma população achar que "o governo proverá" como um Maná caído dos céus, vamos andar não 40 anos no deserto, mas 400 anos em um deserto que com um mínimo de vontade ele mana leite, mel, carne, soja, cana, trigo, ouro, ferro, alumínio, silício, e boas idéias.

Em Crise nos EUA
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Em 29/10/2008 17h02
Caro Márcio Cruz
As empresas que foram privatizadas eram todas deficitárias. Somente a Embraer, CSN e VALE juntas davam prejuízos anuais acima dos 2 bi de US$. Hoje são pagadoras de impostos da casa de muitos bi de US$ anuais.
As empresas foram avaliadas e leiloadas.
O valor de um bem ou uma empresa é o que o comprador quiser pagar, se existirem vários aquele que pagar mais.
Por isso essa estória de que as empresas foram vendidas por valor inferior ao que valiam não tem sentido.
Elas foram arrematadas pelo tanto que os compradores estavam dispostos a pagar. Como o governo precisava vender as empresas para fazer caixa e cumprir com compromissos e resgatar títulos, ´pagar salários, etc, aceitou o que o mercado pagou.
Veja o caso de uma pessoa que precisa vender seu carro. Não adianta ela espernear e dizer que na tabela vale tanto, que o carro está lindo, etc. se a pessoa precisa vender vai ter de aceitar a maior oferta na data conveniente a esta. é a mesma coisa.
Pra piorar nossas estatais eram cheias de cabidões de empregos, esqueletos nos armários e outras coisas que as desvalorizavam, o que seria equivalente a um carro com pneus carecas, e um ruído no câmbio.
Ah, poderiam ser melhor administradas! Por quem? Pelo PT? Que criou 50.000 empregos desde que assumiu o governo federal depois de um esforço enorme do governo anterior em se livrar de 45.000?
Hoje não teríamos internet e um celular custaria US$ 5.000 (caso você não se lembre era o que custava em 95).

Em Eleições 2008
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Em 29/10/2008 12h53
Interessante que se discuta a respeito da crise de 29 e do New Deal.
Lá não se dava dinheiro de graça. As pessoas eram engajadas em frentes de trabalho e recebiam por trabalhar, produzir.
O governo fez estradas, barragens, represas e portos com essa mão de obra farta querendo trabalho dígno para receber por este.
Aqui o niu diu doa bolsas esmola - compra de votos e gera a falsa impressão de que a miséria está resolvida, mas ninguém precisa nem trabalhar nem sequer garantir seus filhos nas escolas. Esses filhos podema acabar se achando no eterno direito de ser sustentado pelo estado para não fazer nada e no dia que tiverem de fazer alguma coisa vão se revoltar e por a culpa na classe média, alguns com menos neurônios vão assaltar e sequestrar pois os "culpados têm que pagar".
Esse é o nosso niu diu. Triste mas real.

Em Crise nos EUA
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Termos e condições

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