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Comentários de Gedeão Barros
Em 24/11/2009 15h09
A disputa pelo espaço físico, em qualquer local do mundo, acarreta muitos conflitos. Mas, a questão Israel e Árabes não pode ser olhar somente sob um único ângulo. Os europeus, em particular os nazistas, quiseram ver-se livres dos judeus. E passaram à conhecida "solução final". Povo algum desejaria se espalhar pelo mundo, indo morar em diferentes países. Os judeus foram arrancados do seu país, expulsos, mortos, tiveram todos os bens pilhados ou destruídos. Todo um povo que construiu a nação israelense, teve que largar tudo para trás e, com famílias fracionadas pela mortandade, teve que fugir e se espalhar pelo mundo, para não ser dizimado totalmente. Após mais de 18 séculos, o ódio e a inveja se voltaram contra esse mesmo povo, tentando extingui-lo por completo, só porque ele conservou as suas tradições. Falam tanto nos índios, que tem o direito de manter a sua cultura e a sua língua, condenando os colonizadores que fizerem com que eles perdessem a sua identidade. E por que os judeus teriam que renunciar à sua tradição? Para onde esse povo iria fugir? Os curdos encontraram o seu lugar, mas como sofrem por ninguém defender o seu direito a um país. Para os judeus, era uma questão de sobrevivência. Não os queriam na Europa, saquearam todos os seus bens, mataram famílias inteiras. Como poderiam permanecer inertes nos países estrangeiros agressores?
SEGUE ...

Em Risco Nuclear
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Em 24/11/2009 14h28
Poucas vezes li um pronunciamento de presidente de um país das Américas tão realista quanto este do Sr. OSCAR ARIAS, da COSTA RICA. Até que enfim um dirigente com a mente aberta e com visão de futuro. Ele é discriminado pelo nosso "grande" Lula, Evo Cocaleiro, Hugo Chapolin e Correa ... arghhhhh.
Peço que leiam e reflitam.
Palavras do Presidente Oscar Arias da Costa Rica na Cúpula das Américas em Trinidad e Tobago, 18 de abril de 2009
"Tenho a impressão de que cada vez que os países caribenhos e latino-americanos se reúnem com o presidente dos Estados Unidos da América, é para pedir-lhe coisas ou para reclamar coisas. Quase sempre, é para culpar os Estados Unidos de nossos males passados, presentes e futuros. Não creio que isso seja de todo justo.
Não podemos esquecer que a América Latina teve universidades antes que os Estados Unidos criassem Harvard e William & Mary, que são as primeiras universidades desse país.
Não podemos esquecer que nesse continente, como no mundo inteiro, pelo menos até 1750 todos os americanos eram mais ou menos iguais: todos eram pobres.
Ao aparecer a Revolução Industrial na Inglaterra, outros países sobem nesse vagão: Alemanha, França, Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e aqui a Revolução Industrial passou pela América Latina como um cometa, e não nos demos conta.
Certamente perdemos a oportunidade.
Há também uma diferença muito grande. Lendo a história da América Latina, comparada com a história dos Estados Unidos, compreende-se que a América Latina não teve um John Winthrop espanhol, nem português, que viesse com a Bíblia em sua mão disposto a construir uma Cidade sobre uma Colina, uma cidade que brilhasse, como foi a pretensão dos peregrinos que chegaram aos Estados Unidos.
Faz 50 anos, o México era mais rico que Portugal. Em 1950, um país como o Brasil tinha uma renda per capita mais elevada que o da Coréia do Sul. Faz 60 anos, Honduras tinha mais riqueza per capita que Cingapura, e hoje Cingapura em questão de 35 a 40 anos é um país com $40.000 de renda anual por habitante. Bem, algo nós fizemos mal, os latino-americanos.
Que fizemos errado? Nem posso enumerar todas as coisas que fizemos mal. Para começar, temos uma escolaridade de 7 anos.
Essa é a escolaridade média da América Latina e não é o caso da maioria dos países asiáticos. Certamente não é o caso de países como Estados Unidos e Canadá, com a melhor educação do mundo, similar a dos europeus. De cada 10 estudantes que ingressam no nível secundário na América Latina, em alguns países, só um termina esse nível secundário.
Há países que têm uma mortalidade infantil de 50 crianças por cada mil, quando a média nos países asiáticos mais avançados é de 8, 9 ou 10.
Nós temos países onde a carga tributária é de 12% do produto interno bruto e não é responsabilidade de ninguém, exceto nossa, que não cobremos dinheiro das pessoas mais ricas dos nossos países. Ninguém tem a culpa disso, a não ser nós mesmos.
Em 1950, cada cidadão norte-americano era quatro vezes mais rico que um cidadão latino-americano. Hoje em dia, um cidadão norte-americano é 10, 15 ou 20 vezes mais rico que um latino-americano. Isso não é culpa dos Estados Unidos, é culpa nossa.
No meu pronunciamento me referi a um fato que para mim é grotesco e que somente demonstra que o sistema de valores do século XX, que parece ser o que estamos pondo em prática também no século XXI, é um sistema de valores equivocado.
Porque não pode ser que o mundo rico dedique 100.000 milhões de dólares para aliviar a pobreza dos 80% da população do mundo "num planeta que tem 2.500 milhões de seres humanos com uma renda de $2 por dia" e que gaste 13 vezes mais ($1.300.000.000.000) em armas e soldados.
Como disse esta manhã, não pode ser que a América Latina gaste $50.000* milhões em armas e soldados.
Eu me pergunto: quem é o nosso inimigo?
Nosso inimigo, presidente Correa, desta desigualdade que o Sr. aponta com muita razão, é a falta de educação; é o analfabetismo;
é que não gastamos na saúde de nosso povo; que não criamos a infra-estruturar necessária, as estradas, os portos, os aeroportos; que não estamos dedicando os recursos necessários para deter a degradação do meio ambiente; é a desigualdade que temos que nos envergonhar realmente; é produto, entre muitas outras coisas, de que não estamos educando nossos filhos e nossas filhas.
Vá alguém a uma universidade latino-americana e parece no entanto que estamos nos sessenta, setenta ou oitenta.
Parece que nos esquecemos de que em 9 de novembro de 1989 aconteceu algo de muito importante, ao cair o Muro de Berlim, e que o mundo mudou. Temos que aceitar que este é um mundo diferente, e nisso francamente penso que os acadêmicos, que toda gente pensante, que todos os economistas, que todos os historiadores, quase concordam que o século XXI é um século dos asiáticos não dos latino-americanos.
E eu, lamentavelmente, concordo com eles. Porque enquanto nós continuamos discutindo sobre ideologias, continuamos discutindo sobre todos os "ismos" (qual é o melhor? capitalismo, socialismo, comunismo, liberalismo, neoliberalismo, socialcristianismo...) os asiáticos encontraram um "ismo" muito realista para o século XXI e o final do século XX, que é o pragmatismo.
Para só citar um exemplo, recordemos que quando Deng Xiaoping visitou Cingapura e a Coréia do Sul, depois de ter-se dado conta de que seus próprios vizinhos estavam enriquecendo de uma maneira muito acelerada, regressou a Pequim e disse aos velhos camaradas maoístas que o haviam acompanhado na Grande Marcha: "Bem, a verdade, queridos camaradas, é que a mim não importa se o gato é branco ou negro, só o que me interessa é que cace ratos".
E se Mao estivesse vivo, teria morrido de novo quando disse que "a verdade é que enriquecer é glorioso".
E enquanto os chineses fazem isso, e desde 1979 até hoje crescem a 11%, 12% ou 13%, e tiraram 300 milhões de habitantes da pobreza, nós continuamos discutindo sobre ideologias que devíamos ter enterrado há muito tempo atrás.
A boa notícia é que isto Deng Xiaoping o conseguiu quando tinha 74 anos.
Olhando em volta, queridos presidentes, não vejo ninguém que esteja perto dos 74 anos.
Por isso só lhes peço que não esperemos completá-los para fazer as mudanças que temos que fazer. Muchas gracias."

Em Risco Nuclear
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Em 24/11/2009 10h51
Poucas vezes li um pronunciamento de presidente de um país das Américas tão realista quanto este do Sr. OSCAR ARIAS, da COSTA RICA. Até que enfim um dirigente com a mente aberta e com visão de futuro. Ele é discriminado pelo nosso "grande" Lula, Evo Cocaleiro, Hugo Chapolin e Correa ... arghhhhh.
Peço que leiam e reflitam.
Palavras do Presidente Oscar Arias da Costa Rica na Cúpula das Américas em Trinidad e Tobago, 18 de abril de 2009
"Tenho a impressão de que cada vez que os países caribenhos e latino-americanos se reúnem com o presidente dos Estados Unidos da América, é para pedir-lhe coisas ou para reclamar coisas. Quase sempre, é para culpar os Estados Unidos de nossos males passados, presentes e futuros. Não creio que isso seja de todo justo.
Não podemos esquecer que a América Latina teve universidades antes que os Estados Unidos criassem Harvard e William & Mary, que são as primeiras universidades desse país.
Não podemos esquecer que nesse continente, como no mundo inteiro, pelo menos até 1750 todos os americanos eram mais ou menos iguais: todos eram pobres.
Ao aparecer a Revolução Industrial na Inglaterra, outros países sobem nesse vagão: Alemanha, França, Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e aqui a Revolução Industrial passou pela América Latina como um cometa, e não nos demos conta.
Certamente perdemos a oportunidade.
Há também uma diferença muito grande. Lendo a história da América Latina, comparada com a história dos Estados Unidos, compreende-se que a América Latina não teve um John Winthrop espanhol, nem português, que viesse com a Bíblia em sua mão disposto a construir uma Cidade sobre uma Colina, uma cidade que brilhasse, como foi a pretensão dos peregrinos que chegaram aos Estados Unidos.
Faz 50 anos, o México era mais rico que Portugal. Em 1950, um país como o Brasil tinha uma renda per capita mais elevada que o da Coréia do Sul. Faz 60 anos, Honduras tinha mais riqueza per capita que Cingapura, e hoje Cingapura em questão de 35 a 40 anos é um país com $40.000 de renda anual por habitante. Bem, algo nós fizemos mal, os latino-americanos.
Que fizemos errado? Nem posso enumerar todas as coisas que fizemos mal. Para começar, temos uma escolaridade de 7 anos.
Essa é a escolaridade média da América Latina e não é o caso da maioria dos países asiáticos. Certamente não é o caso de países como Estados Unidos e Canadá, com a melhor educação do mundo, similar a dos europeus. De cada 10 estudantes que ingressam no nível secundário na América Latina, em alguns países, só um termina esse nível secundário.
Há países que têm uma mortalidade infantil de 50 crianças por cada mil, quando a média nos países asiáticos mais avançados é de 8, 9 ou 10.
Nós temos países onde a carga tributária é de 12% do produto interno bruto e não é responsabilidade de ninguém, exceto nossa, que não cobremos dinheiro das pessoas mais ricas dos nossos países. Ninguém tem a culpa disso, a não ser nós mesmos.
Em 1950, cada cidadão norte-americano era quatro vezes mais rico que um cidadão latino-americano. Hoje em dia, um cidadão norte-americano é 10, 15 ou 20 vezes mais rico que um latino-americano. Isso não é culpa dos Estados Unidos, é culpa nossa.
No meu pronunciamento me referi a um fato que para mim é grotesco e que somente demonstra que o sistema de valores do século XX, que parece ser o que estamos pondo em prática também no século XXI, é um sistema de valores equivocado.
Porque não pode ser que o mundo rico dedique 100.000 milhões de dólares para aliviar a pobreza dos 80% da população do mundo "num planeta que tem 2.500 milhões de seres humanos com uma renda de $2 por dia" e que gaste 13 vezes mais ($1.300.000.000.000) em armas e soldados.
Como disse esta manhã, não pode ser que a América Latina gaste $50.000* milhões em armas e soldados.
Eu me pergunto: quem é o nosso inimigo?
Nosso inimigo, presidente Correa, desta desigualdade que o Sr. aponta com muita razão, é a falta de educação; é o analfabetismo;
é que não gastamos na saúde de nosso povo; que não criamos a infra-estruturar necessária, as estradas, os portos, os aeroportos; que não estamos dedicando os recursos necessários para deter a degradação do meio ambiente; é a desigualdade que temos que nos envergonhar realmente; é produto, entre muitas outras coisas, de que não estamos educando nossos filhos e nossas filhas.
Vá alguém a uma universidade latino-americana e parece no entanto que estamos nos sessenta, setenta ou oitenta.
Parece que nos esquecemos de que em 9 de novembro de 1989 aconteceu algo de muito importante, ao cair o Muro de Berlim, e que o mundo mudou. Temos que aceitar que este é um mundo diferente, e nisso francamente penso que os acadêmicos, que toda gente pensante, que todos os economistas, que todos os historiadores, quase concordam que o século XXI é um século dos asiáticos não dos latino-americanos.
E eu, lamentavelmente, concordo com eles. Porque enquanto nós continuamos discutindo sobre ideologias, continuamos discutindo sobre todos os "ismos" (qual é o melhor? capitalismo, socialismo, comunismo, liberalismo, neoliberalismo, socialcristianismo...) os asiáticos encontraram um "ismo" muito realista para o século XXI e o final do século XX, que é o pragmatismo.
Para só citar um exemplo, recordemos que quando Deng Xiaoping visitou Cingapura e a Coréia do Sul, depois de ter-se dado conta de que seus próprios vizinhos estavam enriquecendo de uma maneira muito acelerada, regressou a Pequim e disse aos velhos camaradas maoístas que o haviam acompanhado na Grande Marcha: "Bem, a verdade, queridos camaradas, é que a mim não importa se o gato é branco ou negro, só o que me interessa é que cace ratos".
E se Mao estivesse vivo, teria morrido de novo quando disse que "a verdade é que enriquecer é glorioso".
E enquanto os chineses fazem isso, e desde 1979 até hoje crescem a 11%, 12% ou 13%, e tiraram 300 milhões de habitantes da pobreza, nós continuamos discutindo sobre ideologias que devíamos ter enterrado há muito tempo atrás.
A boa notícia é que isto Deng Xiaoping o conseguiu quando tinha 74 anos.
Olhando em volta, queridos presidentes, não vejo ninguém que esteja perto dos 74 anos.
Por isso só lhes peço que não esperemos completá-los para fazer as mudanças que temos que fazer. Muchas gracias."

Em AFE-PAQUI
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Em 23/11/2009 00h34
Conclusão.
Caro Sr. FABRIZIO,
Na verdade, o território israelense só diminui. A maior parte do que os israelenses haviam ganho em guerras DEFENSIVAS (território ganho em guerra defensiva, ninguém é obrigado, legalmente, a devolver) eles devolveram: O Sinai, entregue ao Egito em troca unicamente de paz. Se houvesse perspectiva de paz, eles teriam entregue também todo o resto que ganharam SE DEFENDENDO. Os palestinos demonstram não quererem a paz, pois são incentivados por estrangeiros (o Brasil, inclusive) a rejeitar qualquer acordo. Mas, Israel está perto de fechar um acordo com os países árabes, excetuando-se a Síria e o Irã. A tendência desses dois países é sofrerem o isolamento regional. Por isso o presidente porralouca do Irã está se bandeando para a América do Sul. Aliás, entre os próprios árabes, há uma relação de ódio às vezes maior do que contra os judeus. E o Lula vai se meter nesse assunto, a mando do Chapolin, sem entender nada da complexa situação no Oriente Médio. Outro dia li um comentário de uma jovem que disse não entender a última do Lula: ele é contra Israel construir casas em terreno palestino, considerando Israel invasor e os palestinos, os invadidos. Portanto, ele é partidário das vítimas. Mas, aqui no Brasil ele ajuda os invasores (MST) e dá uma banana pros invadidos A jovem disse, arrematando, que não entende nada de coerência, assim como 80% dos brasileiros. Eu faço parte dos 20%. Um abraço. Fui.

Em Honduras
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Em 23/11/2009 00h19
Parte 2
Sr. FABRIZIO,
Ninguém contestaria que o bem principal é a vida. No Direito Penal, em qualquer país democrático do mundo, se alguém está em perigo de vida, ele pode se defender sem que se considere crime. É o instituto da legítima defesa. Tal princípio é válido também quando extrapolamos o campo individual. Ninguém, em tempos normais, seria a favor de construir um muro para separar comunidades. Mas, se esse muro for a única solução para reduzir ou impedir os ataques de homens-bomba contra civis, então, deve ser construído. E os fatos comprovam que o muro praticamente acabou com os ataques de homens-bomba. Os judeus vivem o medo 24 horas por dia, todos os dias, há séculos. Eles sabem que numerosos e poderosos inimigos querem destruí-los. Preparar-se para a guerra é questão de sobrevivência para os judeus. Quanto a tratorar casas, lembro que em agosto de 2005, o mundo assistiu ao Plano de Desligamento, a retirada de todos os 21 assentamentos judaicos que ocupavam o território palestino da Faixa de Gaza, uma região de cerca de 360 km2. O Plano também desmantelou 4 assentamentos no ainda ocupado território da Cisjordânia. Foi um passo doloroso dado por Israel em direção à paz e ao fim do conflito. A par disso, Israel é forçado a construir assentamentos em pontos estratégicos para se defender.
Conclusão no próximo post.

Em Honduras
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Em 23/11/2009 00h09
Sr. FABRIZIO,
Quando eu disse que os palestinos se acomodarão em seu canto e viverão em paz com os judeus, não significou que devessem ir para uma espécie de senzala, com todas as conseqüências de um sistema escravagista. A sua dedução foi equivocada. Seu canto significa seu território. A disputa pelo espaço físico acarreta todos esses conflitos. Mas, não se pode olhar somente sob um único ângulo. Os europeus quiseram ver-se livres dos judeus e, em particular os nazistas, passaram à conhecida "solução final". Povo algum desejaria se espalhar pelo mundo. Os judeus foram arrancados do seu país, expulsos, mortos, tiveram todos os bens pilhados ou destruídos. Todo um povo que construiu a nação israelense, teve que largar tudo para trás e, com famílias fracionadas pela mortandade, teve que fugir e se espalhar pelo mundo, para não ser dizimado totalmente. Após mais de 18 séculos, o ódio e a inveja se voltaram contra esse mesmo povo, tentando extingui-lo por completo, só porque ele conservou as suas tradições. Falam tanto nos índios, que tem o direito de manter a sua cultura e a sua língua. E por que os judeus teriam que renunciar à sua tradição? Para onde esse povo iria fugir? Os curdos encontraram o seu lugar, mas como sofrem por ninguém defender o seu direito a um país. Para os judeus, era uma questão de sobrevivência. Não os queriam na Europa, saquearam todos os seus bens, mataram famílias inteiras. Como poderiam permanecer inertes nos países estrangeiros agressores?
SEGUE ...

Em Honduras
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Em 22/11/2009 22h56
PARTE 2
Resposta ao Sr. Oliver Oak, vulgo "Hugo Chavez".
Portanto, para ficar bem claro, como eu estava dizendo, a palavra hebraica "goy" não possui sentido pejorativo. É como se nós, brasileiros, nos referíssemos a qualquer cidadão de outro país com a palavra "estrangeiro". Isso não é discriminação.
Já para a maçonaria, por exemplo, quem não é maçon, é chamado de profano. Esta sim, é uma palavra de sentido pejorativo. Mas, nem por isso, os maçons desenvolveram ódio aos profanos. Ao contrário. Todos eles foram profanos, antes de se tornarem maçons.
Nos próximos posts comentarei sobre os judeus se "esconderem" atrás de religião e sobre os autores NOAM CHOMSKI e NORMAN FILKENSTEIN, suspeitos de portarem o Transtorno Bipolar do Humor, antigamente denominado de psicose maníaco-depressiva. Também falarei do inexpressivo grupo ultra-radical NETUREI KARTA, um pequeno bando de doidos varridos que apóiam as atrocidades de Adolph Hitler. Esses judeus ultra-ortodoxos, que em mais de 100 anos de existência não passam de 5 mil membros, são contra a criação do Estado de Israel pelos homens. Eles querem que os judeus aguardem a vinda do Messias, para que este, em nome de Deus, crie o Estado de Israel. Mas, esse bando mora em Jerusalém. Por aí, caros leitores, vocês podem ver que o Sr. "Hugo Chavez" tem um universo bem limitado de leitura. Ele precisa ampliar seus horizontes, senão fica refém dos autores que ele citou.
Ao Sr. Alan Williamson, envio meus parabéns.
Até logo, Sr. Oliver.

Em Governo Obama
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Em 22/11/2009 22h33
Achei você, Oliver Oak, vulgo "HUGO CHAVEZ". Que feiúra, Sr. Oliver, este fórum é sobre OBAMA e o Sr. descamba o assunto para demonstrar o seu ódio contra os judeus? Em todos os assuntos, o Sr. dá um jeito de enfiar Israel no meio? Virou obsessão, idéia fixa, doentia. Os seus comentários são realmente muito claros e definidos: demonstram que o Sr. é anti-semita e age tal e qual os neo-nazistas, embora ache esses termos "velhas balelas". Ora, quem é radicalmente contra SIONISMO é anti-semita. Alguma dúvida?
A palavra hebraica "goy" (plural goyim) em momento algum é utilizada em sentido pejorativo, como constou erradamente na wikipédia. Goy significa povo. Com o passar dos tempos, dentro do exílio, os judeus fizeram uso da palavra para identificar um não-judeu. Porém pelo mesmo sentido da palavra, todo judeu fora da Terra de Israel é goy também. A própria Torá friza por diversas vezes: "Fostes estrangeiro no Egito". É importante notar que a idéia do respeito pelos outros, e os valores de uma sociedade pluralista, formam uma parte antiga e integrante do Judaísmo e da tradição judaica. Os rabinos ensinaram que todos os homens são iguais aos olhos de Deus - se eles cumprem a vontade de Deus. O Talmud diz: "Seja judeu ou gentio, homem ou mulher, rico ou pobre - é de acordo com as ações do homem que a Presença Divina paira sobre ele." Portanto, para ficar bem claro, é como se nós, brasileiros, nos referíssemos a qualquer cidadão de outro país com a palavra "estrangeiro".
SEGUE ...

Em Governo Obama
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Em 21/11/2009 18h45
O Lula está PT da vida com o Battisti. Ele baixou o pau na greve de fome do "ex"-terrorista. Veja o que o Stalinácio falou:
"Eu já disse para ele: Para com essa greve de fome. Eu já fiz greve de fome. A greve de fome ou é um ato de desespero ou um ato de ignorância, porque eu jamais faria outra vez. Isso não ajuda ele. Nós não estamos em um momento de ficar recebendo esse tipo de pressão".
Agora, o meu recado ao Battisti: Não vá nessa conversa do Lula. Continue firme nessa greve. Nem deixe os enfermeiros lhe aplicarem soro. Greve de fome para ser autêntica, tem que ser completa. Siga em frente. Eu e a maioria dos brasileiros apoiamos a sua greve total até o fim.

Em Extradição
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Em 21/11/2009 14h50
Parte 2 - Conclusão
"O maior bem do homem pensante é ter explorado o explorável e serenamente venerar o enexplorável." (Goethe).
Para os que tem fé, Deus, no Antigo Testamento, iniciou a preparação de um povo, para implantação de seu grande projeto. ELE, então, ordenou a formação de um povo. Devido à rudez de tantos séculos longínquos, não temos o devido grau de observação para julgar os fatos. Podemos, tão somente, comprovar a sua ocorrência. Deus ordenou a esse povo que marchasse para a terra prometida e a conquistasse. Isso se fez pela força das guerras. Deus, no Antigo Testamento, foi o Senhor dos exércitos. Portanto, a terra prometida foi conquistada, com luta e sangue, assim como nós, que acreditamos na imortalidade da alma, também temos que conquistar a felicidade plena, só possível com Deus. Israel pode não ser o melhor povo do mundo, assim como a esposa de qualquer cidadão pode não ser a mulher mais bela do mundo. Mas, esse povo e essa mulher, foram escolhidos por Deus e pelo cidadão. Essa escolha é fruto de uma relação de amor, inexplicável, misteriosa, completa e feliz. Portanto, Israel não devolverá as terras aos antigos filisteus, cananeus, fenícios ou mais quem seja. Os judeus já foram castigados durante 18,5 séculos, fora outros cativeiros. Esse retorno já estava previsto na própria Bíblia e até no Alcorão. Os palestinos conseguirão se acomodar no seu canto, convivendo em paz com os judeus. Mas, se seus terroristas atacarem, Israel deve responder com força.

Em Honduras
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Em 21/11/2009 14h32
É verdade, Sr. FABRIZIO, a Bíblia é um livro de fé e de religião. Mas, também, é um livro histórico. Essas características não são excludentes. Há o complexo embate sobre fé e razão. Um bom escrito sobre isso foi a encíclica do Papa João Paulo II. No entanto, muitos cientistas tem se aprofundado nas pesquisas e análises sobre as narrativas bíblicas e, sem se meterem em teologia, reservando-se apenas aos espectos técnico-científicos, eles tem realizado descobertas espetaculares. Um livro do cientista alemão Werner Keller, intitulado "E A BÍBLIA TINHA RAZÃO..." traz o resultado de um volume enorme desses estudos, comprovando a veracidade de muitas narrativas bíblicas. Durante a coleta e o estudo do material, que o próprio autor jamais pretendeu que fossem completos, constatou-se a ocorrência dos vários fatos, cujas emocionantes descobertas foram realizadas pela sóbria ciência de múltiplas disciplinas. Diante da enorme quantidade de resultados autênticos e seguros, o autor se convenceu de que desde o século do Iluminismo até nossos dias tentava-se diminuir o valor documentário da Bíblia. As pesquisas e os estudos foram feitos desde a região do Crescente Fértil, passando por UR, pelo dilúvio até chegar à destruição de Jerusalém. É muito interessante e intrigante.
Concluo no próximo post.

Em Honduras
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Em 20/11/2009 22h41
Oh, Cássio, você continua sem, ao menos, LER a Constituição Federal. O STF é o que detém a competência para processar e julgar o Presidente da República. Mas, o que o Sr. afirmou e continuou repisando é que qualquer cidadão pode ir diretamente ao STF, porque este estaria sempre de portas abertas a qualquer cidadão. Depois que eu chamei a atenção para o erro, o Sr. disse que o cidadão deveria contratar um advogado. Pois bem, Sr. Cássio, o Sr. continua equivocado. LEI a Constituição antes de se remeter a rebater apavoradamente quando alguém o corrige. E ao Sr. Cláudio Rocha, eu entendo que é uma obrigação do leitor esclarecer sobre os equívocos e os erros que outros comentaristas postam aqui. Não se pode permitir que se passe unilateralmente idéias que são meias-verdades ou são mentiras. O Sr. Cássio se baseia, à exaustão, que um e outro senador disse isso, isso e aquilo. Mas, cadê as provas? Se tem as provas, em se tratando de caso de interesse público, o político é obrigado a entregá-las à Procuradoria-Geral da República para a competente abertura do inquérito. Ora, se falar besteira aqui, eu rebato mesmo.

Em Eleições 2010
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Em 20/11/2009 22h32
Comparem o que Lula disse recentemente, em uma cerimônia em Belo Horizonte, com o que ele disse quando era presidente do PT. Em BH, ele estava furioso com os críticos ao Bolsa-família. Transcrevo fielmente todas as palavras ditas pelo Lula. Eu possuo as gravações em vídeo, com o próprio Lula falando. Se alguém quiser, indique um e-mail que enviarei imediatamente. Vamos ao texto:
"CRITICAM O BOLSA-FAMÍLIA DIZENDO QUE É ESMOLA, É ASSISTENCIALISMO, É DEMAGOGIA E VAI POR AÍ AFORA. TEM GENTE TÃO IMBECIL, TÃO IGNORANTE QUE AINDA FALA QUE O BOLSA-FAMÍLIA É PARA DEIXAR AS PESSOAS PREGUIÇOSAS, PORQUE QUEM RECEBE BOLSA-FAMÍLIA NÃO QUER MAIS TRABALHAR."
E o que Lula disse antes de ser presidente do Brasil:
"OLHA, LAMENTAVELMENTE, NO BRASIL, O VOTO NÃO É IDEOLÓGICO. LAMENTAVELMENTE, AS PESSOAS NÃO VOTAM, NÃO VOTAM PARTIDARIAMENTE. E, LAMENTAVELMENTE, VOCÊ TEM UMA PARTE DA SOCIEDADE, QUE PELO ALTO GRAU DE EMPOBRECIMENTO, ELA É CONDUZIDA A PENSAR PELO ESTÔMAGO E NÃO PELA CABEÇA. É POR ISSO QUE SE DISTRIBUI TANTA CESTA BÁSICA, É POR ISSO QUE SE DISTRIBUI TANTO TICKET DE LEITE. PORQUE ISSO, NA VERDADE, É UMA PEÇA DE TROCA EM ÉPOCA DE ELEIÇÃO. E ASSIM, VOCÊ DESPOLITIZA O PROCESSO ELEITORAL, VOCÊ TRATA O POVO MAIS POBRE DA MESMA FORMA QUE CABRAL TRATOU OS ÍNDIOS, QUANDO CHEGOU NO BRASIL, TENTANDO DISTRIBUIR BIJUTERIAS E ESPELHO PARA GANHAR OS ÍNDIOS. ELES DISTRIBUEM ALIMENTOS. VOCÊS TEM COMO LÓGICA MANTER A POLÍTICA DE DOMINAÇÃO, QUE É SECULAR NO BRASIL."
Acho que o texto fala por si.

Em Eleições 2010
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Em 20/11/2009 18h17
FINAL:
Israel apenas se defende. Os terroristas, com seus mísseis e homens-bomba, matam civis e inocentes, porque atacam qualquer alvo. Sendo judeu, é alvo. Eles atiram até contra seu próprio povo, para culpar os israelenses. Israel tem que revidar, pesadamente. Jamais os judeus poderão caminhar mansamente para a morte, como fizeram perante os nazistas. Não sou a favor da Lei de Talião. Mas, em se tratando de combater o ódio infernal que deseja varrer Israel do mapa, não há outra saída. Aí, Israel deve escolher os 300 guerreiros que não se abaixam para lamber a água como cães e cair sobre o inimigo com a espada da justiça e sobrevivência. Alerta aos judeus: fiquem de olho nesse presidente porraloca. Releiam a história. Não confiem nesse tipo de pessoa. Para que o Irã precisa de energia nuclear? A energia não será usada para fins pacíficos. Assim que ele conseguir construir uma bomba, atacará imediatamente o povo de Israel, mesmo que o seu próprio povo sofra as consequências. Ele e seus comparsas sabem que, mesmo que Israel possuísse bombas, jamais as arremessaria contra eles. Eles se aproveitam disso. Vigiem o Irã e outros. Se for necessário, elimine o mal pela raiz, antes que a ameaça cresça.
Não temam esses neo-nazistas que apregoam existir um eixo do mal (EUA-Inglaterra-Sionismo). São nossos inimigos.
Finalmente, Sr. FABRIZIO, quando eu tiver condições de pagar um cruzeiro de navio para Israel, eu juro que procurarei a sua empresa de turismo aqui em São Paulo. Saudações.

Em Honduras
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Em 20/11/2009 14h03
Apenas uma retificação: Maria Francisca Teresa Martin, a SANTA TERESINHA DO MENINO JESUS, morreu em 1897, aos 24 anos, e não 14 anos como eu disse. Foi um erro de digitação. Mesmo jovem, ela se doutora da Igreja e foi canonizada em 1923. Ela escreveu sobre várias visões, quando orava. Uma dessas visões, ela previu o restabelecimento do Estado de Israel.

Em Honduras
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Em 20/11/2009 13h38
Parte 2:
A palavra sionismo foi largamente deturpada e utilizada para fins políticos a favor daqueles que querem ver o Estado de Israel varrido do mapa. Um dos slogans muito apregoados, foi o mesmo que o presidente porraloca do Irã usou agora: que sionismo era o mesmo que racismo.
Obtendo o seu nome de Sião, que é o nome de um monte nos arredores de Jerusalém, o Sionismo é um movimento político que defende o direito à autodeterminação do povo judeu e à existência de um Estado Judaico. Ele se desenvolveu a partir da segunda metade do século XIX, em especial entre os Judeus da Europa central e do leste europeu, sob pressão de pogroms e do anti-semitismo crônico destas regiões, mas também na Europa ocidental, em seguida ao choque causado pelo caso Dreyfus.
Esse ódio contra os israelenses é milenar. Apesar de todas as tentativas de eliminação total dos judeus, Israel sobreviveu espalhado pelo mundo. Só esse fato demonstra algo sobrenatural. Há vários registros históricos sobre a diáspora e o sionismo. A diáspora significa que Deus abraçou todos os povos, através dos judeus. O sionismo é a restauração do Estado de Israel. Interessante extrair, dos muitos fatos históricos, a narrativa de uma visão por Maria Francisca Teresa Martin, a SANTA TERESINHA DO MENINO JESUS, morta aos 14 anos, em 1897. Mesmo jovem, tornou-se doutora da Igreja. Ela disse que o Estado de Israel seria refundado, encerrando o longo período da diáspora. Israel está voltando para a Casa que sempre foi sua. SEGUE:

Em Honduras
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Em 20/11/2009 11h54
Gostei, Sr. FABRIZIO. O Sr. está começando a entender o espírito da coisa. Até demonstrou que conhece uma passagem da história de Israel, citando Josué. É isso mesmo. Os cientistas ainda não encontraram a razão de uma diferença de 6 horas no tempo. A única explicação é encontrada exatamente na passagem que o Sr. citou. O tempo realmente parou, para que Josué vencesse a batalha.
Intervenções como essa e do meu xará, Gedeão, na guerra contra esses mesmos exércitos que querem destruir o povo de Israel, deixam os inimigos desnorteados. Todos os madianitas, os amalecitas e os filhos do oriente se tinham coligado e, tendo passado o Jordão, acamparam no vale de Jezrael. Eram mais de 136 mil soldados contra 26 mil judeus. Igualzinho à guerra dos seis dias no século passado. Gedeão escolheu apenas 300 guerreiros, corajosos, que não se abaixaram para tomar água como fazem os cães. Gedeão e os 300 derrotaram todos os inimigos rapidamente, deixando 120 mil mortos e os 16 mil bateram em retirada. Esse evento histórico foi reeditado em junho de 1967. Todos os países árabes, covardemente, com exércitos dez vezes maiores do que o de Israel, com armas e aviões cem vezes o que os judeus possuíam, invadiram Israel em quatro frentes de batalha. No terceiro dia de luta, todo o Sinai já estava sob o controle de Israel. Nas 72 horas seguintes, Israel impôs uma derrota devastadora aos adversários, controlando também a Cisjordânia, o setor oriental de Jerusalém e as Colinas de Golã, na Síria. Segue:

Em Honduras
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Em 19/11/2009 18h58
Oh Cássio Tavares, repetindo as mesmas coisas tudo outra vez? Assim como o Sr. não LEU nem a Constituição, já percebi que nunca LEU nada sobre Direito. Se o PT, o Lula, o Sr. e o Álvaro Dias ou quem mais seja afirmam e provam que o FHC comprou votos para a reeleição, basta qualquer partido político mover a competente ação junto ao STF para declarar a alteração nula. Há aí uma obrigação. Se não moveram ação nenhuma, é porque não possuem provas. É só blá-blá-blá de Álvaro Dias e de comadres fuxiqueiras. Se o PT e o Lula estão convictos de que houve fraude, deveriam ter a honestidade de não usufruir dela, mesma que tenha virado matéria constitucional (e não legal, viu?).
Quanto ao FHC, o Sr. está confuso. Eu defendo qualquer pessoa, até um adversário, quando alguém o acusa injustamente. Isso não significa que eu seja eleitor do mesmo.
O Sr. até agora não respondeu sobre as denúncias que todos os cidadãos podem fazer diretamento no STF. Está fugindo da raia? Não sabe perder, Sr. Cássio? Vê se não vem com notícia velha de jornal antigo. Nós estamos no final de 2009. Saudações.

Em Eleições 2010
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Em 19/11/2009 15h50
Cássio Tavares, ao invés de contraditar o safanão que levou, porque não LEU nem a Constituição Federal, lá vem o Sr., pela milésima vez, dizer as mesmas besteiras de sempre, citando do Sen. Álvaro Dias. Ora, eu não sou defensor do FHC e nem votaria nele. Mas, se o FHC comprou votos para a PEC da reeleição, porque o Lula e o PT estão usufruindo da fraude? Quem aproveita o produto do roubo é bandido também. Você enxerga só com o olho esquerdo. Se eu quiser, cito um monte de roubalheiras envolvendo o PT e um monte de CPI que o PT impediu e continua impedindo, porque tem medo. Esse negócio de Fator Previdenciário, o PT não quis e não quer extingui-lo e está pressionando a base aliada para mudar o projeto, embora ele seja de autoria do Sen. Paulo Paim. O Berzoíni considerou todos os aposentados como ladrões, e mandou-os entrar em filas quilométricas para se recadastrarem. A reação fez o Berzoini recuar. Tenha paciência, Sr Cássio. Mala é o que manifesta ignorância atrevida. Não leio os seus posts. Alguns amigos que lêem é que me pedem para rebater. O Sr. quer repetir notícia velha até parecer que são reais. Todas as vezes que o Sr. voltar a falar de estatística, eu disse aos muitos colegas que me avisem. Se for conveniente, eu o desminto. Agora, compra um livrinho da Constituição. É baratinho. Boa leitura. E vê se trabalha um pouco, ao invés de ficar o dia inteiro por conta deste fórum.

Em Eleições 2010
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Em 19/11/2009 15h31
O ministro da Fazenda, Guido Mantega disse nesta quinta-feira, ao chegar ao Ministério da Fazenda, que a tendência do governo é vetar a proposta aprovada na véspera na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara que acaba com o fator previdenciário. "A linha do governo, dependendo da matéria, será vetá-la, quando ela prejudica as contas públicas", disse.
Ué! O fator previdenciário não foi criação do FHC, como tem um comentarista arrotando direto e reto neste fórum? O PT e o Lula gostaram tanto assim?
Passaram esses sete últimos anos ferrando os aposentados e querem continuar? Ainda mais querem dar um aumento de fome para os aposentados? E vem COM ESSA MENTIRA DESLAVADA DE QUE HÁ DÉFICIT NA PREVIDÊNCIA SOCIAL? Eu trabalho no Ministério da Fazenda e sei que não há déficit algum. Desafio o Ministro da Previdência, em cadeia de televisão, para um debate público. São 26 milhões de aposentados extorquidos por esse Lula e esse PT. E ainda colocam as Centrais Sindicais para fazerem campanha contra os aposentados. Mas, todos sabem porque as Centrais fazem isso. E os milhões que elas recebem? PT, o partido das elites, que privilegia banqueiros, empreiteiras, estatais e mineradoras. O povão que se contente com as migalhas assistencialistas.

Em Eleições 2010
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