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Comentários de Gedeão Barros
Em 08/10/2009 22h14
Sr. EDISON FILHO, eu entendo que os militares, ao levarem o Zelaya para ser, como o Sr. diz, "desovado" em outro país, agiram muito mal. Eles não cumpriram a lei hondurenta integralmente e nem obedeceram plenamente às decisões de dois Poderes democráticos constituídos e legítimos (Legislativo e Judiciário). Eles deveriam ter levado o Zelaya para a CADEIA. Por isso essa confusão toda. O que o Sr. não entendeu é que eu sou contra a interferência do nosso governo em assunto interno de Honduras.
Para concluir, eu repito, porque o Sr. demonstra não ter entendido (pena é que não dá para fazer um desenho), o Sr. pode ter a opinião que quiser, eu jamais iria desferir-lhe um ataque por divergir da minha. No entanto, eu não admito ataques sórdidos referindo-se às pessoas que tem entendimento diverso do seu. Francamente, nem que eu esteja em grupo minoritário, eu não abro mão daquilo em que acredito. Eu e cada cidadão temos o direito de nos expressarmos livremente, contanto que não se agrida cidadãos que pensam diferente. Estou cursando direito de forma séria. Tenho boa biblioteca e estudo todos os dias. Leio jornais e revistas e discuto todos os assuntos com meus professores e mestres, que são Juízes de Direito, Juízes Federais, Promotores de Justiça, Procuradores da República e da Fazenda Nacional. Nos finais de semana sempre encontro meus amigos Advogados, Servidores Públicos, Médicos e desenvolvemos conversa sobre todos os temas. Mantemos o respeito, mesmo quando há divergência.FIM

Em Honduras
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Em 08/10/2009 14h34
Sr. EDISON FILHO, o caso de Zelaya é simples mesmo. Quem não quer entender o óbvio é o Sr. Ora, muitos juristas constitucionalistas deram parecer sobre a legislação hondurenha, afirmando que não houve golpe. Inclusive já foi citado aqui o trabalho do jurista petista Prof. Dalmo de Abreu Dalari. Os militares executaram uma ordem dos Poderes Legislativo (123 votos a 5) e da Suprema Corte (unanimidade). O que o Sr. acha que isso é? É o cumprimento da lei, é o DEVIDO PROCESSO LEGAL sim. Agora, o Zelaya terá que responder a várias outras acusações, e também terá direito ao DEVIDO PROCESSO LEGAL, com advogados e instâncias de julgamento. Mas, isso são outros quinhentos.
Neste fórum, pelo que se lê, não há defensores de Micheletti. Há, sim, contrários à intromissão dos aloprados aspones do Lula na soberania de outro país. O Sr., se julgando superior nas análises, diz que somos covardes e somos poucos e por isso não temos coragem de matar. Ora, não nos julgue tomando por base as suas próprias características. Quem é o Sr. para me julgar? O Sr. não consegue conviver com o contraditório? Nós somos a maioria e não matamos ninguém porque temos princípios e respeitamos valores. Não me venha tentar rotular, para demonstrar uma falsa sabedoria. O Sr. não me conhece. Portanto, exponha a sua opinião sem atacar os que pensam diferente. Eu sou cidadão cônscio dos meus deveres e exijo respeito aos meus direitos. Ninguém, muito menos o Sr., irá impedir que eu exponha as minhas opiniões.

Em Honduras
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Em 07/10/2009 15h08
Sr. LEUCIO, me poupe dos seus comentários. O mesmo sarcasmo que o Sr. usou com referência ao meu post, eu poderia fazer do seu. Quem realmente está desinformado e totalmente por fora é o Sr. Quem enfiou a cabeça no marxismo ultrapassado e vencido do século passado, não poderia mesmo enxergar a realidade com olhos imparciais e aguçados. Sou formado em ciências contábeis e estudo direito. Tenho amigos no Banco Central, na Receita Federal, na Polícia Federal e no Itamaraty. Debatemos constantemente problemas nacionais e internacionais. Já estou escaldado com sofismas tais como os que o Sr. lança. Quem deveria se ocupar de futebol e moda é o Sr. que está cego ou não quer enxergar. Pena que este espaço é insuficiente e não é apropriado para relatar os vários fatos que colocam o Lula de cócoras perante a Oligarquia Financeira Transnacional. Lula não implantou o programa petista e fez o governo romper com todos os princípios do PT. Por isso os intelectuais do Partido o deixaram e estão hoje alojados no PSTU, no PSOL, no PCdoB, no PCO. Ele sempre esteve acima dos Partidos. Por isso ele foi aprovado pela Oligarquia Financeira Internacional, à qual ele sempre se curva. Ora, essa Oligarquia é que dita o quanto a China vai exportar, o quanto o Brasil vai exportar, para onde o volume trilionário de dólares voará, entre outras coisas. Essa Oligarquia disputa a hegemonia mundial com os EUA. E eles fazem isso mesmo. Promovem quem eles querem e deixam o agraciado pensar que é o rei da cocada.

Em Honduras
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Em 07/10/2009 00h40
Sr. S C OLIVEIRA, ingenuidade é achar que tudo é resolvido com base principalmente no prestígio político. Ledo engano. O político não existe sem o econômico. Acabei de saber que para eleger um simples deputado estadual, pela primeira vez, em São Paulo, Rio ou Minas, o custo é de R$ 2,3 milhões. Aonde quero chegar? O econômico dita o caminho político, por isso existe tamanha corrupção, sonegação, recursos não contabilizados, superfaturamento, saques de milhões na boca do caixa, dólares na cueca, dólares em aviões, lavagem de dinheiro.
Lógico que o local de realização de uma Olimpíada não é selecionado somente por critérios técnicos, embora estes sejam imprescindíveis. Mas, também a escolha não é eminentemente política. Chicago, Madri e Tókio já estão prontas, significando que os investimentos serão baixos. Assim, mesmo que EUA, Espanha e Japão possuam maior prestígio político, os grandes lucros e, lógico, as grandes propinas, forjadas em superfaturamentos e outros tipos de desvios de verbas, fazem a alegria dos megalarápios. Na verdade, quem decide qual pessoa terá prestígio internacional é a Organização Financeira Transnacional, baseada em Londres. Ela permitiu Lula na presidência, desde que seguisse a política econômica do PSDB e colocasse o Meirelles no Banco Central. Foi essa Organização, que manda no mundo, que decidiu instalar no Rio a próxima Olimpíada de 2016. Os banqueiros e outros megaempresários, protegidos do Lula, como Eike Batista, agradecem. Eles lavarão a égua.

Em Honduras
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Em 06/10/2009 12h42
Ora, Sr. HELIO FERNANDES! Apesar de jovem, aprendi a compreender esses truques da Turminha do Fusca. Mesmo que o Zelaya volte ao poder, jamais será como o Chávez planejou. Não haverá reeleição e o Zelaya jamais terá os mesmos poderes. O Chávez perdeu. E a Turminha do Fusca, com seus manjados truques dissimuladores, posa de vitoriosa. Mas, não se trata aqui de torcer contra ou a favor do Zelaya. O que eu condeno é a intromissão dos aloprados nos assuntos internos de outro país.
Quanto às olimpíadas, reconheça-se, o Lula é realmente muito esperto. Ele não fez absolutamente nada em prol da realização das olimpíadas de 2016 no Rio, a não ser um discursinho no último dia e fez parecer que foi ele o grande artífice da escolha. Ora, me poupe. O governador e o prefeito do Rio, com as suas equipes, foram à luta e fizeram dos jogos Panamericanos a grande vitrine que garantiu a vitória do Rio. A construção do Engenhão, da Vila Olímpica, do Velódromo e do Parque Aquático mostrou que o êxito do Pan foi fundamental para dar segurança aos dirigentes do Comitê Olímpico e aos patrocinadores dos jogos a respeito da nossa capacidade de realização das Olimpíadas de 2016. Foi um trabalho árduo. E o projeto elaborado pela equipe do governador Sérgio Cabral, com o empenho do prefeito Eduardo Paes foi essencial. Agora, a Turminha do Fusca quer capitalizar a indicação do Rio, como se o trabalho fosse do governo Lula. Ora, conta outra! O trabalho feito por Arthur Nuzman (COB) foi a base de tudo. Arre!

Em Honduras
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Em 05/10/2009 23h59
A despeito de muito sofrimento, Honduras sairá desta crise com o triunfo de dois princípios. O primeiro é o da subordinação dos Poderes a uma Constituição democraticamente instituída. O segundo é o princípio da alternância do poder. Os bolivarianos só dão por realizado seu propósito quando conseguem sabotar esses dois pilares. Negue-se isso a eles e suas bravatas, suas bandeiras, suas tropas de choque, seus jornalistas de aluguel vão se desbotando até sumir na paisagem da própria insignificância.
A pobre Honduras foi o primeiro país a dizer "Não!", para escândalo das entidades multilaterais, imensas burocracias repletas de si mesmas e de antiamericanismo e antissemitismo. A resistência dos hondurenhos nos alerta para o fato de que a democracia tem direito legítimo à rebelião. A democracia tem direito de se rebelar contra a mentira, contra a conspiração bem concertada da "esquerda", esse chapelão sob o qual se abrigam o latifundiário Zelaya, o liberticida clássico Robert Mugabe, do Zimbábue, o coronel Chávez, entre outros.
Além do semiditador Chávez, os aloprados Celso Despreparado Amorim e Marco Aurélio Top Top Garcia, com as suas reiteradas trapalhadas, fizeram o nosso país abandonar a tradicional neutralidade, para se intrometer nos assuntos internos de outro país. Nem puderam definir o status jurídico do acolhido candidato a ditador e sua tropa, permitindo que o sujeito tentasse uma revolta sangrenta, posando de democrático e perseguido. Não deu certo.Viva o povo Honduras.

Em Honduras
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Em 05/10/2009 18h17
A despeito de muito sofrimento, Honduras sairá desta crise com o triunfo de dois princípios. O primeiro é o da subordinação dos Poderes a uma Constituição democraticamente instituída. O segundo é o princípio da alternância do poder. Os bolivarianos só dão por realizado seu propósito quando conseguem sabotar esses dois pilares. Negue-se isso a eles e suas bravatas, suas bandeiras, suas tropas de choque, seus jornalistas de aluguel vão se desbotando até sumir na paisagem da própria insignificância.
A pobre Honduras foi o primeiro país a dizer "Não!", para escândalo das entidades multilaterais, imensas burocracias repletas de si mesmas e de antiamericanismo e antissemitismo. A resistência dos hondurenhos nos alerta para o fato de que a democracia tem direito legítimo à rebelião. A democracia tem direito de se rebelar contra a mentira, contra a conspiração bem concertada da "esquerda", esse chapelão sob o qual se abrigam o latifundiário Zelaya, o liberticida clássico Robert Mugabe, do Zimbábue, o coronel Chávez, entre outros.
Além do semiditador Chávez, os aloprados Celso Despreparado Amorim e Marco Aurélio Top Top Garcia, com as suas reiteradas trapalhadas, fizeram o nosso país abandonar a tradicional neutralidade, para se intrometer nos assuntos internos de outro país. Nem puderam definir o status jurídico do acolhido candidato a ditador e sua tropa, permitindo que o sujeito tentasse uma revolta sangrenta, posando de democrático e perseguido. Não deu certo.Viva o povo Honduras.

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Em 05/10/2009 18h14
A Folha trouxe do dia 03.10, em sua pág. A13, importantíssimo artigo do Dr. DALMO DE ABREU DALARI, que é professor emérito da Faculdade de Direito da USP, sob o título "CONSTITUIÇÃO JUSTIFICA A DEPOSIÇÃO DE ZELAYA". A opinião do Dr. DALMO tem significado especial porque, além de jurista respeitável, ele é petista, mas não coloca a paixão acima da razão. Reproduzo um pequeno trecho de sua conclusão: "Assim, pois, é juridicamente errado qualificar o governo do presidente em exercício, Roberto Micheletti como 'governo de fato', pois ele assumiu o cargo com regorosa obediência aos preceitos constitucionais. Em conclusão, foi absurda e ilegal a violência dos militares na retirada forçada de Zelaya do território de Honduras, mas é certo que naquele momento ele já não era o Presidente da República, pois havia sido destituído por decisão da Corte Suprema. E o cargo foi entregue ao sucessor legal."
O coronel Hugo Chávez perdeu. O único desdobramento, a esta altura improvável, que daria a vitória ao tiranete venezuelano seria a reinstalação, com plenos poderes, de Manuel Zelaya na Presidência e a realização do plebiscito inconstitucional que detonou a crise. Era essa a proposta do socialista chileno José Miguel Insulza, secretário-geral da OEA, e de Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores do PT, ideólogo e operador do desastrado "Imperialismo Megalonanico"

Em Honduras
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Em 03/10/2009 16h51
A despeito de muito sofrimento, Honduras sairá desta crise com o triunfo de dois princípios. O primeiro é o da subordinação dos Poderes a uma Constituição democraticamente instituída. O segundo é o princípio da alternância do poder. Os bolivarianos só dão por realizado seu propósito quando conseguem sabotar esses dois pilares. Negue-se isso a eles e suas bravatas, suas bandeiras, suas tropas de choque, seus jornalistas de aluguel vão se desbotando até sumir na paisagem da própria insignificância.
A pobre Honduras foi o primeiro país a dizer "Não!", para escândalo das entidades multilaterais, imensas burocracias repletas de si mesmas e de antiamericanismo e antissemitismo. A resistência dos hondurenhos nos alerta para o fato de que a democracia tem direito legítimo à rebelião. A democracia tem direito de se rebelar contra a mentira, contra a conspiração bem concertada da "esquerda", esse chapelão sob o qual se abrigam o latifundiário Zelaya, o liberticida clássico Robert Mugabe, do Zimbábue, o coronel Chávez, entre outros.
Além do semiditador Chávez, os aloprados Celso Despreparado Amorim e Marco Aurélio Top Top Garcia, com as suas reiteradas trapalhadas, fizeram o nosso país abandonar a tradicional neutralidade, para se intrometer nos assuntos internos de outro país. Nem puderam definir o status jurídico do acolhido candidato a ditador e sua tropa, permitindo que o sujeito tentasse uma revolta sangrenta, posando de democrático e perseguido. Não deu certo.Viva o povo Honduras.

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Em 03/10/2009 16h34
A Folha traz hoje (03.10), em sua pág. A13, importantíssimo artigo do Dr. DALMO DE ABREU DALARI, que é professor emérito da Faculdade de Direito da USP, sob o título "CONSTITUIÇÃO JUSTIFICA A DEPOSIÇÃO DE ZELAYA". A opinião do Dr. DALMO tem significado especial porque, além de jurista respeitável, ele é petista, mas não coloca a paixão acima da razão. Reproduzo um pequeno trecho de sua conclusão: "Assim, pois, é juridicamente errado qualificar o governo do presidente em exercício, Roberto Micheletti como 'governo de fato', pois ele assumiu o cargo com regorosa obediência aos preceitos constitucionais. Em conclusão, foi absurda e ilegal a violência dos militares na retirada forçada de Zelaya do território de Honduras, mas é certo que naquele momento ele já não era o Presidente da República, pois havia sido destituído por decisão da Corte Suprema. E o cargo foi entregue ao sucessor legal."
O coronel Hugo Chávez perdeu. O único desdobramento, a esta altura improvável, que daria a vitória ao tiranete venezuelano seria a reinstalação, com plenos poderes, de Manuel Zelaya na Presidência e a realização do plebiscito inconstitucional que detonou a crise. Era essa a proposta do socialista chileno José Miguel Insulza, secretário-geral da OEA, e de Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores do PT, ideólogo e operador do desastrado "Imperialismo Megalonanico".

Em Honduras
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Em 02/10/2009 15h09
Sr. FABRIZIO WROLLI,
Para encerrar, de minha parte, digo que, apesar de me considerar ainda jovem, aprendi a analisar com a mesma paciência o conteúdo de estudos antagônicos, não me prendendo ao currículo de quem os produziu. Assim, entendo que mesmo o artigo de um considerado guru no jornalismo, pode ter os fundamentos desmontados por um outro jornalista considerado o demônio. Pelo visto, o Sr. nem leu os artigos do Reinaldo Azevedo, porque já o rotulou, de pronto, de alguém comparado a Lúcifer. Ora, defendendo fatos apaixonadamente ao invés de tratá-los com a frieza da linha de raciocínio, aí realmente não se trava qualquer diálogo. É como discutir sobre as preferências de time no futebol. Eu analiso o conteúdo, por isso gosto de ler tudo, sem me importar com o autor. Eu não sigo Reinaldo Azevedo. Eu estudo Direito e estou refletindo sobre as análises apresentadas na imprensa, partam de onde partirem. Colocando-se em confronto os conteúdos (e não as pessoas) dos artigos do aiatolá Gáspari e do pitecantroptus semi-erectus Reinaldo Azevedo, os argumentos do Reinaldo dão um baile. É simples. Basta ler sem paixão esquerdista ou ódio contra direitista. Sorry.

Em Honduras
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Em 01/10/2009 21h46
Sr. FABRIZIO WROLLI,
Realmente o Prof. Pedrinho não é respeitado como detentor de notório saber. Também não sou daqueles que acreditam existir sábios incontestáveis. Por exemplo, embora o jornalista Élio Gáspari se meta a dar palpite em todos os assuntos, mesmo naqueles em que ele não domina, não sou um cego apoiador de suas análises. O jornalista REINALDO AZEVEDO rebateu com muuuuuuuuita sabedoria e de forma irretorquível, com sólida fundamentação, tanto o artigo do Prof. Pedrinho, quanto o artigo do aiatolá Élio Gáspari. Para elaborar uma autêntica aula de hermenêutica jurídica, é preciso ter conhecimento não somente da Constituição de Honduras, mas também do direito positivo infraconstitucional daquele país. O REINALDO AZEVEDO foi bastante didático e os seus artigos estão em seu blog, que pode ser acessado através da revista VEJA. Quanto às condenações do "golpe" mundo afora, via ONU e OEA, o próprio "cara" desqualificou o CS da ONU, dizendo que suas declarações tem pouca relevância. Quanto à OEA, está dominada por presidentes que tiveram as suas campanhas políticas custeadas pelo Chávez. Portanto, suas declarações também não tem relevância. Quanto a calar a imprensa, eu também sou contra. Mas, a Rádio Globo de lá estava conclamando o povo à revolta, demonstrando um ódio incomum contra os judeus, lamentando que Hitler não tivesse concluído o seu projeto de extinção total dos judeus. Ora, só porque o Ze da laia é um maníaco depressivo que vê judeu lançando gases. Sorry.

Em Honduras
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Em 30/09/2009 23h03
Sr. FABRIZIO WROLLI,
O professor Pedro Estevam Serrano, que o Sr. diz ser "mestre e doutor em direito do Estado e professor de direito constitucional da PUC-SP", autor de um texto publicado na Folha de hoje, é opinião isolada. O Pedrinho, conforme é conhecido, é advogado da Marta Suplicy. Se o Sr. quiser, eu listo todos os processos em que ele atua pela Marta. Aliás, não é dos melhores advogados. Ele está analisando a situação em Honduras emocionalmente, porque é de extrema esquerda. Ora, não se trata de confrontar a minha opinião com a do Prof. Pedrinho. O confronto deve ser feito com o entendimento da Suprema Corte de Honduras (que decidiu por unanimidade) e com o Congresso de Honduras (que decidiu por 123 votos a 5). E, entre o Prof. Pedrinho e a Suprema Corte de Honduras, eu fico com essa última. Sorry. Eu estou cursando o oitavo período de Direito. E os mestres e doutores em Direito Constitucional de minha Universidade tem análise bem fundamentada contrária à do Professor Pedrinho. Assim, o Sr. pode ficar com a opinião do Prof. Pedrinho, mas ambos estão totalmente equivocados e distorcendo a interpretação, para bater com o esquerdismo em que vocês atuam. O Sr. Zelaya, da extrema direita, gostou do poder e tentou aplicar o golpe com know how da esquerda bolivariana. Mas, a coisa melou e a banana ficou na mão do "cara".

Em Honduras
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Em 30/09/2009 18h46
Sr. FABRIZIO WROLLI,
Em que pese a opinião de Pedro Estevam Serrano, que o Sr. diz ser mestre e doutor em direito do Estado e professor de direito constitucional da PUC-SP, entre a interpretação dele e a interpretação pelos Poderes Legislativo (123 votos a 5) e decisão unânime da Corte Suprema de Justiça de Honduras, eu fico com estas últimas. Portanto, não é a opinião minha contra a do professor. Eu apenas respeito a decisão de dois poderes democráticos legitimamente constituídos em Honduras. E, mestre por mestre, eu tenho os meus, pois, estou no 8º período de Direito e ouvi interpretações que amparam as decisões dos poderes Legislativo e Judiciáio de Honduras. Fazer o quê? Aliás, acho que estamos perdendo muito tempo com um problema menor e que poderia ser evitado. Mas, quem mandou o "cara" escolher um bando de aloprados.

Em Honduras
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Em 30/09/2009 14h15
Vamos parar com essa hipocrisia. Os militares não deram golpe em Honduras. Quantas vezes temos que repetir que foi o Congresso de lá que decidiu por 123 votos a 5 a imediata deposição de Zelaya por descumprimento de cláusula pétrea da Constituição. Em qualquer lugar do mundo democrático, não se pode mudar cláusula pétrea da Constituição, nem mesmo por referendo ou plebiscito. Tem que ser por outro Poder Originário, possível somente com a eleição especial para uma nova Assembléia Constituinte. Ademais, a Suprema Corte de Honduras interpretou que o Poder Legislativo agiu corretamente. As forças armadas de Honduras, então, APENAS cumpriram as ordens dos dois poderes democráticos constituídos: LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO. Zelaya tem que ir para a cadeia mesmo. Ele tentou dar o golpe, assim como Chavez e Correa fizeram com a Venezuela e Equador e Uribe está tentando na Colômbia. Mas, em Hoduras não colou. E agora essa esquerdinha mofada fica dando chilique e se une ao Zelaia, que é da extrema direita, para suprir suas frustrações.
As eleições estão marcadas para o mes que vem, e, dentre os seis candidatos, não existe um apoiado pelas forças armadas. Ora, o apedeuta, acreditando ser realmente "o cara", quis aparecer mundialmente em cima de um país pobre exportador de bananas. Mas, deu com os burros n'água. Também, rodeado por um bando de aloprados, conforme o próprio "cara" desabafou, não podia dar outra: Marco Aurélio Top Top Garcia, Celso Despreparado Amorim e Cia. Cruzes!

Em Honduras
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Em 28/09/2009 15h57
Resposta ao Sr. Fabrizio Wrolli:
ORA, ESSA VELHA TÁTICA DE ACUSAR OS OUTROS PARA TENTAR ENCOBRIR OS PRÓPRIOS PROJETOS NÃO FUNCIONA MAIS. QUE ISSO, COMPANHEIRO! ENTÃO O MICHELETTI É O GRANDE MALFEITOR MUNDIAL QUE REPRIME A IMPRENSA EM SEU PAÍS? ORA, BOLAS! EU NÃO NASCI ONTEM.ENTÃO, POR QUE DIABOS O MICHELETTI NÃO SEGUE O EXEMPLO DO HUGO CHAPOLIN NA VENEZUELA, TÃO RESPEITADOR DAS OPINIÕES DIVERGENTES, NÃO É MESMO? POR QUE NÃO SEGUE O LINDO EXEMPLO DE LIBERDADE DE CUBA, ONDE NUNCA TEVE PRESO POLÍTICO POR DIVERGIR DO REGIME, NÃO É MESMO? ORA, O TAL MICHELETE NEM CHEGA A SER APRENDIZ DE DITADOR PERTO DO HUGO CHAPOLIN E SEU HEROI FIDEL CASTRO. MAS, O APEDEUTA, QUE NÃO ESCONDE A SUA ADMIRAÇÃO PELOS LÍDERES QUE PERMANECEM HÁ DÉCADAS NO PODER (LÍBIA, CUBA, IRÃ), NÃO PODIA TER ENFIADO O BRASIL NESSA BAGUNÇA ORDENADA PELO CHAVEZ. RESISTA, BRAVO POVO HONDURENHO. NÃO DEIXE O CHAPOLIN E O APEDEUTA SE APODERAREM DO SEU PAIS, PARA ROUBAREM AS SUAS RIQUEZAS NATURAIS, PRINCIPALMENTE O GÁS RECENTEMENTE DESCOBERTO.

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Em 28/09/2009 12h54
Continuação:
Ora, Manoel Zelaya, inspirado em seu ídolo Chavez, pretendeu ignorar o que estabelecia a Constituição hondurenha e propôs a mudança daquela cláusula legal e democrática. Proibido pelo Judiciário, insistiu no seu propósito, convocando plebiscito a ser realizado com material fornecido pelo governo da Venezuela, que estimulava e apoiava o seu golpe. O Tribunal Supremo Eleitoral mandou recolher a mercadoria. Zelaya destituiu o comandante do Exército, enviou seus agentes para retomar tudo de volta. Diante disto, foi destituído pela Suprema Corte do país e preso, tendo sido substituído pelo presidente da Assembléia Nacional, o próximo na linha sucessória, que assumiu o governo apenas até as eleições de novembro.
De quem foi o golpe? Lamentável foi a atitude do governo brasileiro, que participou do trama para provocar convulsões populares em Honduras, conforme confessou publicamente o tiranete Chavez, acolhendo e permitindo que o verdadeiro golpista fizesse comícios de dentro de nossa embaixada.
Bravo povo hondurenho, resista à investida do pretenso imperialismo bolivariano. Vamos deixar o Apedeuta mais nervosinho ainda. Quem sabe ele acaba confessando o seu plano de ter um terceiro mandato. Claro, ele colocou a Dilminha, que já foi Stela (assaltante de bancos e sequestradora) para perder a eleição. Ele, o presidente dos deuses, é a única solução para a salvação do planeta terra.
Saiba que o Brasil não é constituído somente por idiotas e tolos ou aproveitadores.

Em Honduras
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Em 28/09/2009 12h42
Uma dúvida que pessoas imparciais e inteligentes, sem essa conversa ultrapassada de esquerdismo e direitismo, devem levantar: por que esse interesse e esse nervosismo do Lula e seus asseclas e aspones por Honduras? Nunca antes neste país houve coisa semelhante. Isso não é de graça, assim como não é de graça a decisão de comprar os aviões RAFALE da França. Afinal, são R$ 4 bilhões de propina legalizada pelos franceses.
Claro, é o auspicioso reservatório de gás, que pode ser o maior do mundo, descoberto em Honduras. Por isso, a turma do Foro São Paulo (Chavez, Lula, Evo, Correa e Lugo) querem enfiar, de qualquer maneira, o Zelaya no grupo. Honduras passou a ter importância estratégica para a criação do Império Bolivariano, idealizado pelo Chapolin e incorporado pelo Apedeuta. Reparem como estão ouriçados os aspones Marco Aurélio "Top Top" Garcia e Celso Despreparado Amorim.
Uma parte da imprensa, equivocadamente, continua noticiando que houve golpe em Honduras. O raivoso Apedeuta também só fala em "golpistas". Vejamos os fatos de forma concreta. Escaldados até as orelhas por ditadores, os hondurenhos congelaram o prazo dos mandatos presidenciais e proibiram reeleições, através de cláusulas pétreas, estabelecidas por zelo democrático. Bastaria um presidente desrespeitar estes preceitos contitucionais para incorrer em "crime de traição" e "ser afastado de imediato do desempenho de seu cargo" (arts. 4, 42 inc. 5, 239 e 374 da Constituição de
Honduras). Continua:

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Termos e condições

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