Comentários


Comentários de Gentil Fernandes RIO DE JANEIRO / RJ
Em 08/10/2007 14h57
O Bispo Macedo, ou Edir Macedo é uma criatura extraordinária, um gênio. Criou uma Igreja poderosa, demonstrou de maneira primorosa a decadência e a hipocrisia da Igreja Católica e a sua incompetência. Foi exatamente entre os seguidores do Catolicismo, aqueles fiéis abandonados e desprezados, os pobres e excluídos, que foi buscar apoio e formar a sua Igreja, hoje mais visível que Católica Apostólica Romana.
A Igreja Católica, herdeira de mais de quinhentos anos do mais absoluto monopólio de religião, intolerante, perversa e arrogante, viu o se desafiante crescer e se agigantar de maneira prodigiosa, arrancando-lhe milhões de fiéis, arrecadando milhões em dízimos e doações, construindo um império de comunicações, que começa a se aproximar da Globo. O Catolicismo, com cinco séculos de domínio incontestado e absoluto no Brasil, tem uma Rede Vida que é uma piada diante do dinamismo e da força da Rede do Bispo.
O monopólio de comunicação da Globo está sendo desafiado por um gênio. Este mesmo gênio que vem derrotando espetacularmente a incompetência, a visão elitista e cruel do Catolicismo, com sua rede de universidades e colégios caríssimos destinados aos muito ricos. Até hoje a Santa Igreja Católica ainda não conseguiu enxergar que é um ato de burrice, além de uma refinada crueldade, essa rede de Colégios particulares e caríssimos, onde beneditinos e jesuítas pregam a exclusão e a segregação e se dedicam a educar, a preparar os ricos.

Em Edir Macedo
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Em 01/10/2007 19h23
O governo do Brasil está pedindo a extradição de ex-banqueiro que recebeu uma bolada do Banco Central, ou seja, está pedindo a extradição por conta de crimes de desvio de dinheiro praticado por funcionários do Governo.
O nosso aparelho Judiciário é uma farsa monstruosa e grotesca. Agora mesmo estamos no meio de enorme celeuma e debate provocado por um filme, "Tropa de Elite", no qual dois ex-oficiais do famigerado BOPE contam com detalhes uma série enorme de crimes monstruosos e hediondos, invasões de domicílio, tortura, assassinatos, a rotina de crimes diários dessa unidade policial, na verdade confessada por dois integrantes da "tropa de elite".
Todos os criminosos estão impunes, ficam impunes, não se faz absolutamente nada para pelo menos coibir a continuação dos crimes dessa unidade policial em particualr e da polícia do Rio em geral e do Brasil mais em geral também.
As Leis e o Estado, a Constituição não valem para certas situações. Procuradores, juízes, toda esse enorme e caríssimo contigentes de funcionários que tem a missão de fazer respeitar a Lei, garantir a Ordem e a Propriedade, diantes dos direitos fundamentais e da vida dos favelados, nada fazem. A Lei e a Constituição não foram feitas para esses miseráveis, que merecem mesmo é o empalamento e a asfixia.
E agora o nosso Governo e todo o aparato jurídico querem a extradição do Cacciola ...
Não acho justo.
O Brasil merecia mesmo é uma intervenção estrangeira, para garantir pelo menos a vida dos pobres.

Em Caso Cacciola
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Em 25/09/2007 16h55
O Brasil, com o Lula, volta a pensar na solução do álcool como substituto do petróleo. Antes dele, Geisel, começou, tentou e depois foi engolido. O álcool e o biodiesel são tentadores e também perigosos. Agora mesmo os produtores de soja estão transformando esse nobre alimento em combustível. Um crime contra a humanidade.
Se houver real estímulo para os pequenos agricultores produzirem o bio-diesel até mesmo para consumo próprio, estaríamos diante da redenção da miséria do nosso campo. E de solução para a miséria de nossas cidades. Poderia haver um movimento contrário das cidades de volta para o campo, se isso fosse possível.
Os preços controlados de maneira monstruosa pela Petrobrás do álcool já estã forçando muitos pobres a produzirem álcool para consumo.
A idéia de se produzir combustível através de plantas sempre foi vista com temor e suspeição. Pode provocar alta descontrolada nos preços dos alimentos, que já está ocorrendo com o milho, levando os mexicanos pobres ao desespero, com o alimento básico subindo descontroladamente.
No nosso querido Brasil, ninguém terá escrúpulos em ocupar terras férteis destinadas à produção de alimentos com a cana. Vamos ver se o nosso evangelizador do etanol e do bio-diesel não está engando e se não dará com os brros nágua. Já tivemos a experiência da borracha e do cacau.

Em Lula na ONU
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Em 17/09/2007 15h03
Eu, se fosse o advogado do Cacciola, ou se o Cacciola não quiser gastar dinheiro com advogados, que são caros, mostraria ao Juiz encarregado do seu caso, uma cópia (pirata) do filme "Elite da Tropa" e pedia asilo humanitário e proteção. Qualquer juiz, ou pelo menos, qualquer pessoa se sentiria impedido de mandar alguém para um país com uma polícia e com estado de coisas e barbárie mostrados no filme.
O Brasil está longe de ser uma país onde imperam a Lei a Ordem. Nos tempos do Nazismo, a mulher grávida do Luís Carlos Prestes foi mandada para os campos de extermínio e foi obviamente assassinada. Aqui no Brasil ninguém está seguro. Qualquer pessoa, e não apenas os favelados miseráveis e excluídos, pode ser vítima de empalamento, tiro de arma da grosso calibro (12) no meio da cara, invasão de domicílio, morte nos micro-ondas dos bandidos ou asfixiado com sacos plásticos pelos policiais do Bope.
Quando a sociedade se omite e aceita passivamente essas violações sistemáticas de todos os direitos fundamentais, todos ficam sujeitos à bestialidade.
Na ditadura de Pinochet, há uma cena magistral descrita por Isabel Allende num de seus livros de memória e denúncia : um grande proprietário de terras, autor e entusiasta da ditadura, é humilhado e destratado por um coronel.
O Brasil não tem moral para repatriar e prender o Cacciola, seja lá o que tenha feito. Vivemos num país monstruoso, aleijado, onde o Estado é criminoso e administrado e comandado por criminosos.

Em Caso Cacciola
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Em 15/09/2007 15h03
Essa notícia do controle de duas estações pelo tráfico é muitol interessante. Revela o descalabaro totoal da Segurança no Rio. A polícia sabe disso e simplesmente se omite.Não tem o mínimo interesse no assunto.
A polícia, como revelou de maneira magistral o livro e o filme "Elite da Tropa" está tão contaminada pela corrupção que chega a ser algo espantoso. As viaturas policiais são todas depenadas e a maior parte delas não funciona. Os carros novos que chegam se transformam em sucata, porque os motores são trocados e tudo o que tem valor também. A comida do rancho é roubada. Todos os policiais estão de alguma forma ou de todas as formas envolvidos com atividades criminosas. Recebem dinheiro do tráfico e do bicho, vendem armas para os traficantes, controlam o lenocícnio, o roubo de cargas e de automóveis. Controlam as vans e kombis, que passaram a ser uma alternativa de trabalho paera dezenas de milhares de pessoas, que não conseguem trabalho.
Essa barbárie provocou o esvazialmentol econômico da cidade de maneira catastrófica. Ols parques industriais de São Cristóvão e da Avenida Brasil desapareceram e foram substituídos por favelas com mais de 100 mil habitantes.
A polícia passou a invadir favelas e a dominá-las e a disputá-las com o tráfico, imponto o terror e a bestialidade, de maneira parecida ou igujal ou pior que a dos traficantes.l
sA polícia é a praga do Rio. Contaminada e apodrecida como está, caminharemos para a guerra civil.

Em Tráfico de drogas
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Em 14/09/2007 13h32
Recomendo que vejam o filme "Tropa de elite". É um retrato pesado e fiel da barbárie, delinquência e violência insana da nossa polícia. Da corrupção tão enraizada e generalizada, que chega ao paraxismo. Viaturas nas oficinas são depenadas, a comida do rancho é roubada, toda a oficialidade da PM do Rio está comprometida com o crime, recebe dinheiro dos traficantes e dos bicheiros, está envolvida com lenocínio, com roubo de cargas, de automóveis. Na verdade a polícia é a grande incentivadora e controladora das atividades criminosas. Uma tropo que se julga de elite adota o estranho código segundo o qual não roubam mas podem em compensação praticar todo o tipo de violência, barbárie, tortura e assassinato.
Há uma cena, no filme suavizada, na qual um adolescente é torturado bestialmente com um saco plástico na cabeça, sendo asfixiado. Quando resiste além do previsto, o oficial herói, pega um cabo de vassoura e ameaça empalá-lo. No livro, a cena ocorre.
Lembrando a morte de Tim Maia, um personagem é metido dentro de pneus, encharcado de gasoline e envolto numa fogueira alta de 5 metros de fogo.
Vivemos um clima feroz de bandidagem, uma guerra monstruosa e perversa onde uma parcela da população pode ser estuprada e villentada e assassinada, juntada nos guetos das favelas, onde o direito de morar é negado e com a negação de todos os demais.
E a sociedade dorme com um barulho desses. Alguns comungam. Lembram o nazista depoisde um dia de matança acariciando o cachorro.

Em Violência em SP
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