Folha Online - Comentários

Comentários de Geraldo Dias Netto

Em 21/12/2009 07h18

Como sempre, Serra, Alckmin, Marta etc; percebe-se que a coisa não muda. Quando não é um, é outro, é outra. Tornaram-se eles, na verdade, políticos profissionais. Fazem disso uma profissão. Sempre os mesmos querendo "administrar com competência" o dinheiro do povão, pago através de esfolantes impostos. "Agora é minha vez de novo", diz um. "Tá, mas, na próxima, sou eu, ok?!", diz o outro. Quando não no mesmo partido, disputam com unhas e dentes o cargo, mesmo já tendo passado boa parte da vida "mamando nas tetas". Trabalhar para quê? Basta se eleger uma vez, que o pé-de-meia estará feito. Que volte, pois, o mandato vitalício, e que se possa dividi-lo em três partes; quatro partes, na verdade, pois estava me esquecendo do Maluf!

Em Eleições 2010

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Em 24/11/2009 23h29

Eis um homem que morrerá sem pagar por seus crimes!

Em Extradição

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Em 10/03/2009 19h33

Segundo a notícia do UOL, Sarney disse ter achado o caso um absurdo.
"Acho um absurdo. Não acho correto. É preciso verificar o que aconteceu. O caminho normal seria a suspensão do pagamento, mas não vou entrar numa atribuição que é do primeiro-secretário", disse, transferindo a responsabilidade ao senador Heráclito Fortes (DEM-PI).
Vê-se que sempre tem um "porém". "Isso é errado, 'porém'..." Alguém acha que Sarney ou Fortes realmente se importaram com o pagamento imoral àqueles que nem jus fizeram para recebê-lo? Alguém acha que algum senador realmente se importa com o bom uso do dinheiro do povo, proveniente de 'esfolantes' impostos, tributos etc? Se Sarney considerasse tal fato realmente absurdo, faria ele algo a respeito? Se Sarney encontrasse sua filha sendo violentada, e tivesse meios para deter o crime, será que ele agiria para tanto ou diria apenas: "Isso é uma absurdo. Mas quem deve deter o criminoso é a polícia, e não eu."
O fato tem cariz cômico, não obstante a piada já ter perdido a graça. "Isso é errado, brasileiros e brasileiras, mas lembrem-se de que errar é humano". Burrice, sim, é insistir em reelegê-lo, assim como reeleger, ou eleger, todos os outros desonestos, que passam a vida mergulhados no oceano de tricas políticas.

Em Verba de Gabinete

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Em 15/01/2009 22h50

Pelo jeito, a Itália quer esse sujeito de qualquer forma. Parece ser questão de honra. O fulano é odiado por lá pelos supostos crimes cometidos. Se fosse eu, mandaria-o para lá. Agora, dizer que vão boicotar nossos produtos, essa não é a melhor das formas de se decidir uma contenda. Se vão boicotar os produtos brasileiros, devemos, também, boicotar os produtos italianos.

Em Refúgio político

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Em 15/01/2009 02h38

O "ministro" Gilmar Mendes não lembra o "deputado João Plenário", da A Praça é Nossa"? São idênticos. A única coisa que muda é que um é deputado e outro "juiz". As a cara e a moral sãos as mesmas!!!

Em Marcos Valério

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Em 13/01/2009 01h08

É incrível como Ismail Haniyeh, mesmo sabendo que o povo palestino anda sendo massacrado, continua a exortá-los a lutar e morrer. Estão tomando uma surra e, mesmo assim, Haniyeh diz que a vitória está próxima e coisa e tal. Esse povo, pelo que se vê, morre por seu orgulho. Isso é bonito, é poético, mas machuca. Complicado querer falar sobre as tradições de um povo, fazendo parte de outro. Mas tudo, no fundo, é muito objetivo e claro. No final, é bala voando e atingindo inocentes. Inocente que digo são as crianças atingidas no fogo cruzado, mas das vezes em razão de combatentes do Hamas se infiltrarem no meio da população. Não passam, essas crianças, de escudos humanos. Morrem para que se possa dizer que estão morrendo. No final, são as que mais perdem. Ou ganham, em verdade, visto que o lugar para o qual vão deve, certamente, ser melhor que o em que viviam. Israel tem, também, sua parcela de culpa. Usam canhões para matar moscas. E os moscas, mesmo pequenas, continuam na carniça. É do que gostam. Dizem que, por vezes, para haver a paz, a guerra é imperiosa. Mas por que tem de ser assim? Se amigos fossem palestinos e israelenses, um ajudaria o outro, lavando-lhes as mãos. Quem sabe um dia, com o aprimoramento moral do ente humano.

Em Violência em Gaza

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