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Comentários de Geraldo Wietzikoski
Em 06/02/2009 23h50
Sem falar no habeas corpus do nosso mocinho Daniel Dantas. Voltando à questão, cumpri dizer que no meu Estado, o Paraná, tem deputado federal e estadual que recebe voto de norte a sul e de leste a oeste. É de se perguntar, afinal, qual comunidade ele representa? Resposta, nenhuma, senão a ele mesmo. s que vivem de falar e nada fazer, como é o caso de Álvaro Dias. Ele se utilizou de discurso mendaz e sem vergonha, dizendo que com o fim da CPMF o café, o açúcar e o feijão ficariam mais baratos. Uma vez derrubado o imposto fiscalizador, tudo subiu e, daí, a justificativa, inclusive da imbecil imprensa nacional, é que não é assim pra baixar e que os bancos estavam repondo perdas. Uma vergonha, uma coisa de "Álvara" mesmo! O que esse "culto senador" que não me representa e nem ao Paraná fez foi impedir que ricos fossem fiscalizados, até porque pobre não tem dinheiro em banco. Portanto, é uma pena que se tente discutir como se exterminar com a laranjeira, destruindo-se apenas as laranjas. É o mudar para deixar tudo como está para ver como é que fica. Uma pena!

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Em 06/02/2009 23h49
A idéia de V. Exa., é absurda e desrespeitosa. Mais do que isso, se a Exa se impôs um desafio de melhorar o sistema eletivo e político brasileiro, por certo deveria enfrentar duas questões básicas: a) financiamento público de campanha, e b) voto distrital misto ou puro. O que se vê hoje é uma festa na época de campanha, com um candidato a deputado federal gastando mais de 20 milhões para se eleger, quando de salário nos quatro anos recebe nem metade. Logo, nessa conta se não tiver milagre, tem sacanagem. E eu digo que é a última. Ademais, sustentar que a cultura ou o estudo implica em honestidade e a ignorância em desonestidade é passar um atestado de ignorância, no mínimo. O financiamento público de campanha dará reais condições do MP fiscalizar os gastos de campanha, além do que colocará todos em pé de igualdade, a medida em vai desaparecer o poderio econômico. Por outro lado, a formação não significa aculturação. E nesses anos todos tenho assistido e lido absurdos da pena de juízes, desembargadores e ministros que se julgam a última bolacha do pacote. E, pior, quando instados a reformar o absurdo, não o fazem. E como sou Advogado, sei bem como estes distintos cavalheiros se portam. Veja-se a última manifestação do nosso Supremo, aduzindo que o criminoso tem direito a recorrer em liberdade e somente pode ser preso com o trânsito em julgado do feito acusatório. Então, porque ladrão de galinha e senhoras ladras de margarinas vão presas e quase mofam no nosso sistema penal?

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