Comentários


Comentários de Gladimir Guimarães Granada
Em 30/11/2009 12h41
Inicialmente há de se destacar que os simpatizantes de Zelaaya ñ particparam desta fraude, portanto, ñ há como se legitimar este resultado. Há coisas que a grande mídia ñ está veiculando. Perseguições, bem ao estilo de períodos militares que já assombraram a América, estão ocorrendo pelas cercanias das cidades. Especialmente por isso, ñ deveria ocorrer este pleito. Também ñ podemos deixar de criticar o oportunista Jungmann. Se o Brasil declarou que ñ reconhece esta eleição, ñ deveria um deputado brasileiro estar lá. Mesmo que tenha dito o contrário, sua presença acaba por legitimar uma situação ilegítima.

Em Honduras
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Em 27/11/2009 20h36
Eu não aceito a idéia de que cada povo tem o governo que merece, porque o cidadão em que votamos, se eleito, morre dentro da urna. De lá sai outra pessoa. Mas no caso de Brasília, atribua um percentual muito alto de culpa aos eleitores. Com as inegáveis evidências do envolvimentos destas mesmas figuras em escândalos bem recentes, não é aceitável que o povo brasiliense, que deve ser medianamente mais instruído que o restante do Brasil, tenha dado novos mandatos a eles. E eu volto a insistir na mesma tecla: Porque é que sempre votamos sempre nos mesmos? O povão só sabe votar naqueles que estão na mídia. Não há como achar pessoas fora deste rol já surradíssimo? Se fizermos um estudo, veremos que os governos geralmente vêm sendo exercidos de forma mais ou menos heredeitária. Ou então por gente que, se não é parente, é apoiado pelos de sempre. Podem observar, tanto nos municípios, estados e federal. Os nomes que aparecem se repetem desde 22 de abril de 1500. Com raríssimas (e não honrosas) exceções.

Em Operações da PF
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Em 27/11/2009 20h25
O Sr. Sarney deveria ter chamado uma ambulância do SUS, se dirigido a um pronto socorro público e aguardado o atendimento na fila, como fazem todos os brasileiros que não dispõem de tanta mamata. Um trabalhador honesto, tem de passar por tudo isso, enquanto estes inúteis têm todo um aparato a sua disposição. Mas o que não foi dito, é que sua indisposição decorreu de uma mordida na língua, dissipando uma dose de veneno.

Em Senado
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Em 21/08/2009 14h37
Infelizmente o que temos de PT hoje é somente sua banda podre. Dos que ficaram no partido só sobraram duas correntes: Os ingênuos que ainda não perceberam nada e os carreiristas profissionais, iguais a todos os que sempre condenamos. Mercadante fica fazendo doce, mas no fundo não difere em nada de todos os políticos profissionais. Aquele PT que falava e pregava maravilhas quando não era governo sucumbiu ao atingir esta condição. Devem ter esquecido todos os sacrifícios que ceifaram vidas, carreiras, famílias e outras tantas coisas. Agora, na esteira da campanha para levar Dilma ao Planalto estão a fazer coisas que eram (e são) condenadas, mas sempre a desculpa da governabilidade. Com o apoio popular de Lulla, não havia necessidade de fazerem estas catrefadas. Vejam que até ressucitar a CPMF já estão a cogitar. Nos tempos de FFHH ela não era necessária. O grande prejuízo está no descrédito que a esquerda sofre. Em muitos lugares do mundo alguns se valeram desta ideologia para chegar ao poder, mas praticamente ninguém praticou seus ditames. E ao final o que acontece? Os oportunistas acabam por condenar um rótulo, como se este fosse o conteúdo. Mas, com a militância acumulada, Lulla (e trupe) muito bem sabem disso. Só que seus interesses pessoais falam mais alto. Se Herzog, Marighella e todas as vítimas do Araguaia tivessem noção de que seus companheiros tomariam este rumo, acredito que não teriam sido os mártires que foram.

Em Senado
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Em 22/07/2009 20h58
É claro que o Sarney já deveria ter saído há mais de cem anos. Mas ñ devemos nos iludirmos. Retiramos o Collor e hoje ele está aí novamente. Aliás, todos eles sempre acabam se arrumando. Mas ñ podemos igonar mais uma grande besteira de Lullinha. Acabou de oficializar o famoso "Sabes com quem estás falando". Sim, pois isso que disse ao recomendar a análise do currículo do investigado.
Mas, depois de vê-lo em grandes romances com todos os catrefas que sempre combatemos, só posso chorar. Pois quantos de nós perdemos empregos, fomos vigiados pela ditadura? Alguns perderam até a vida na luta pela chegada ao poder de "um de nós". Será que esqueceu tudo isso? Se era para tomar este rumo, não precisava mudar. Deixávamos os Colloridos, Renanzistas, Quercistas e outras coisas deste naipe. Afinal, todos estão na base Lullista. E os que se diziam do lado do trabalhador fizeram como Martachas, Idelis, Mercadantes, Genoínos. Para ficar só nestes.
O que me incomoda é que, assim como eu, muitas pessoas tiveram suas vidas profissionais prejudicadas e relacionamentos familiares desestabilizados em função de uma luta ferina para remover de Brasília os grandes vilões e ocupá-la com trabalhadores. E o que temos hoje? Nosso representante continua na luta ferina, mas agora para manter aquelas velhas raposas exatamente nos lugares em que sempre se encontravam.
Mas não desanimemos. Creio que algum dia ainda colocaremos alguém confiável lá. Não podemos desistir.
Mas que é de chorar, é?

Em Senado
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Em 22/05/2009 17h40
Ñ percebi nada de contraditório em minha manifestação. Apenas apontei coisas que me desagradam tanto neste quanto nos governos anteriores. Mas o Sr., que, a julgar pela quantidade de manifestações neste espaço, deve ter muito o que fazer, acusa, indistintamente a todas as linhas de governo, e por fim acaba por culpar ao atual por todas as mazelas do mundo. Ñ concordo com as farras de bolsas isto ou aquilo, mas ñ posso ignorar que elas são menos prejudiciais ao erário do que os "achegos" e perdões de dívidas que outros governos fizeram. Com a sub-avaliação somente da Vale, quantas bolsas poderiam ser distribuidas? Houve uma insinuação de que eu não teria posicionamento a respeito do 3º mandato. Lamento informar, mas para ñ entender o que eu disse, é necessário alguma bruma mental, pois deixei muito claro que ñ concordo com mudanças de regras com o jogo andando.O comparativo que fiz foi com a contradição dos que sempre exultam o mercado como determinante a todas às nossas necessidades, neste caso, estarem se portando de forma totalmente contrária. Percebo que nossa diferença fundamental está no fato de que mostro minhas insatisfações e aponto o caminho que penso ser o correto. Ficar apenas a dizer que tudo está errado é inerente aos que entendem que tudo o que tem de ser mudado deve ser feito pelos outros. A nós cabe tão somente criticar. Percebi ainda críticas ao atual governo e anteriores. O que o Sr. entende que pode ser feito?

Em Terceiro mandato
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Em 21/05/2009 18h02
Muito lamentável o comentário do Sr. Sérgio. Ñ sou favorável à mudança de regras com o jogo andando, mas há que gostaria de saber: A democracia ñ admite, mesmo sendo da vontade popular, que a constituição seja mudada? Outra: Quando estabeleceram na constituição a quantidade de mandatos, ouviram a sociedade? Ou foi apenas a vontade dos constituintes que prevaleceu? O comentário parece-me mais impróprio ainda quando o tal do terceiro mandato ñ ser do atual presidente, mas de alguém por ele apoiado, ou isso também ñ serve? Engraçados os defensores do mercado como senhor regulador de todas as vontades agora estarem tentando impedir algo que parece ser a vontade popular. Ñ estou satisfeito com o governo atual. Mas com uma oposição tão incompetente, votar em quem? No seguimento do ACM? No continuismo de FHC? O país vinha sendo conduzido por esta máfia que pregava o estado mínimo, cheio de promessas para o pós privatização. No que resultou? Nesta bagunça que estão todos os serviços entregues à privada. E cadê as melhorias que resultariam do lucro com a venda do patrimônio público? Continuamos com serviços cada vez piores e o país sem seu patrimônio. Com as atuais alternativas, então que fique o Lulla. Pois a única alternativa confiável ao atual presidente ainda ñ dispõe de eleitorado suficiente para chegar à presidência e fazer o que o PT prometeu durante seus 20 anos de oposição. Lamentavelmente, ao chegar no planalto, esqueceu.

Em Terceiro mandato
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Em 18/05/2009 23h20
Lamentável e contraditório o comentário do Barrionuevo. Ele está preocupado que alguém vai ganhar. Mas não tem a mesma preocupação com quem já está ganhando. Está claro que alguns sairão para comprar nas imediações das escolas, mas uma parte será atingida por esta medida. E isso ja será um bom começo. Quanto ao argumento da liberdade e tudo o mais, tenho duas coisas a ponderar. Ninguém permite a uma criança que ela corra antes de aprender a caminhar. Se não permitimos que ela corra, estamos tolhendo a liberdade também. E a segunda é que foi baseado nesta teoria que a sociedade atingiu este estado lamentável que hoje se encontra. Todos somos unânimes em reclamar, mas quando alguém faz algo, como esta medida, aparecem os "tolhidos da liberdade", e acabam confundindo liberdade com libertinagem. A ditadura desta lei está ou não se opondo à ditadura dos comerciais que oferecem frituras, refrigerantes e similares em detrimento de alimentos saudáveis? Alguém já viu propaganda de maçã ou laranja nas cantinas? O argumento de que informações seriam suficientes chega a ser hilário. Qual a criança, com dinheiro na mão chegará na cantina, vendo propaganda de frituras e refrigerantes, pedirá uma laranja, maçã, suco natural? Ainda mais que destas mercadorias jamais haverá propaganda.
Pode ser castrante, mas necessária e oportuna a medida. Talvez careça de algum aperfeiçoamento, mas algo tinha de ser feito. E para eleitoreira ela não serve, pois até antipática é.

Em Cantinas escolares
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Em 15/05/2009 16h14
É claro que todas as possibilidades de má versação do erário devem ser investigadas. Isso não se discute. Só o que não podemos é ficar a inventar (não sei se é este o caso) CPI apenas para se ter outro palanque. Mas o que penso que deveria ser estudado é o mecanismo deste pagamento de Royalts.
Não considero justo o pagamento deste uma vez que o produto gerador desta fonte é resultado de um investimento nacional e não de uma prefeitura ou estado, que já se beneficiam através das colateralidades. O investimento em prospecção e extração do petróleo são feitos por todos os brasileiros e não pelos munícipes onde será furado o poço, portanto, em minha opinião, o resultado deveria ser dirigido a um fundo nacional, e daí ser distribuido da mesma forma que todos os demais impostos.

Em CPI da Petrobrás
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Em 15/05/2009 16h06
Isso que é dep. despótico: Entre manchetes e minha honra, fico com nada". Mas o pior é que ele disse o que todos fazem. O que entrou já disse que não vai cassar ninguém....
Nem estão a disucutir o motivo da celeuma. Isso já não importa. Agora o importante são as conveniências de se cassar ou não, de se lixar ou não. E um descarado como este ainda se reelege. Na cidade dele (e é dele mesmo, pois vejam quem á a prefeita) já manifestaram apoio à sua verborragia. Como é que poderemos reclamar da qualidade de um congresso que nós mesmos somos os responsáveis por estas preciosidades que lá se encontram. Ontem, em um programa de abrangência estadual o sujeito voltou a debochar do eleitorado, sofismando, tangenciando o que realmente interessa e focalizando a atenção do público em filigranas. Nisso são especialistas. Mas não posso terminar sem dizer que a quase totalidade dos partidos são compostos por sujeitos com este perfil. Mas o PTB, com absoluta certeza, é o pior. Em seu programa (se é que existe) deve estar na primeira linha: A filiação exige servilismo, desfaçatez, ser adesista, e demais características congêneres. &1-Se não for, nós o tornaremos.
Isso é o PTB derivado da Ivete Vargas

Em Castelo
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Em 07/06/2008 23h22
É claro que a Yeda chegou sem plano de governo. Foi voto de protesto. Então a culpa é nossa. Entretanto, colocar uma raposa a cuidar de galinheiro é da responsabilidade dela, pois quem não lembra da atuação do Busato no (des)governo Britto?
O jeito novo de governar é este. Não ter plano de governo. Tanto na campanha como em seus comentários (ela foi comentarista política) tinha solução para tudo. Sanear o estado era uma questão de vontade. E isso ela dizia ter. Em menos de um seis meses no Piratini já demonstrava total incompetetência e só apresentava desculpas. Da mesma forma que o Britto e Rigotto. Este último um pouquinho menos ruim.
Podemos notar uma coincidência no modus operandis. Os dois governos tucanos serviram-se da mesma fonte: Os Detrans.
A grande diferença entre os governos de Lulla e todos os anteriores é que o PT soube fazer oposição. Não está sendo um bom governo! Mas a turma que o antecedeu, foram péssimos governos e ridículos como oposição. Os grandes índices do Lulla não se devem a grande atuação governamental, mas fundamentalmente ao despreparo total da oposição. Hoje está muito fácel ser governo. Não há necessidade de se fazer grande coisa. Basta deixar a oposição continuar a cometer as bizarrices que vem cometendo. Com Agripinos, ACMn, Virgílios e outros congêneres, nem precisa trabalhar. Eles se encarregam de perpetuar o Lulla. Resumindo: Até já tivemos oposição! Mas governo, não!

Em Fraude em licitações
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