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Comentários de Gustavo Watanabe
Em 13/02/2009 17h07
drou drou, perfeita observação. Escrever um S na própria barriga, de cabeça para baixo, faria sim com que o mesmo ficasse invertido. não é nosso objetivo aqui ficar legitimando ou não o que ocorreu na suíça e me desculpe o comentário postado sobre o Jean Charles; ele foi morto por engano, mas alguém que foge da polícia é porque deve para ela (como já é sabido, a situação do mesmo em Londres era irregular e por isso o medo de ser apanhado pela polícia - é claro que isso não justifica a morte do mesmo, mas dado é cenário da fuga, nos convém pensar sobre as possibilidades de desfecho do caso). Cortes superficiais, simetria e padronização, S invertido, locais de fácil acesso, e ainda, o fato do HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ter comprovado a não gravidez de Paula remetem ao quadro de auto-mutilação sim. Novamente, não é meu dever nem de qualquer outra pessoa aqui incriminar alguém, porém, acredito que independente de um histórico de vida daqueles que já estiveram pela Europa e moraram nela, saberá o quão difícil é uma pessoa não gostar de um brasileiro, claro, uma vez na legalidade, recolhendo impostos e vivendo normalmente. Tomei ciência deste assunto, comecei a ligar para alguns amigos que moraram na Suíça para tentar refletir sobre o caso; realmente, em Berlin, haviam vários homens neste estilo skinhead, porém JAMAIS apresentaram qualquer tipo de perigo para mim ou outros brasileiros. Vamos dar tempo ao tempo, a resposta surgirá. Mas que algo está BEM estranho nessa história...

Em Brasileira atacada na Suíça
sem opinião
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Em 08/03/2008 17h27
Se houve um pré-julgamento negativo de tão alta escala do poder espanhol com relação aos brasileiros e se esse julgamento refletiu na relativa barreira imposta aos mesmos na sua entrada para a União Européia, entendo que os monarcas são um tanto paradoxais. A Espanha, assim como o restante da Europa, possui uma amena obstrução ao comportamento liberal incluindo o nudismo. Fácil ver em toda a costa no mediterrâneo milhares de pessoas, especialmente nas Ilhas Baleares, nuas e provocativas, incitando o sexo. Claro, há brasileiros entre eles, assim como o restante do planeta. Não considero, portanto, que tal afirmação sobre o julgamento dos brasileiros em Barajas leve em consideração o comportamento sexual do brasileiro. Muito pelo contrário, somos povos muito idênticos. De outro lado, o brasileiro também mutas vezes é marginalizado não apenas neste país, pelo grande envolvimento com tráfico, prostituição e crimes, desde assaltos a assassinatos. Isso ainda não é motivo necessário para o alto índice de barrados, mas acho que falta transparência dos2 lados. Por um lado é inadmissível que alguém não saiba onde vai ficar quando se está viajando. Mesmo sem visto praticamente todos os países exigem saber a sua localização comprovada. Muito mal explicado. EUR 200 para ficar uma semana? Como? Porém, acredito que um simples contato com um representante do evento em Portugal com as autoridades em Barajas poderia ter contornado o problema.

Em Espanha deporta brasileiros
8 opiniões
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Em 08/03/2008 15h00
Estive em Barajas em Julho de 2007 e passei por situação parecida quando passava pela fila do passaporte por lá. Eu detinha TODOS os documentos (talvez até mais); não estava indo fazer qqr curso, que seja acadêmico ou profissional, apenas de férias. Mesmo assim, as autoridades foram ultra-rígidas comigo:
O que vem fazer aqui? Estou de férias. Onde vai ficar? Aqui, reservas dos hotéis em Madrid, Barcelona e Ibiza e respectivas passagens entre as cidades, além da passagem de ida e volta entre Madrid e Buenos Aires (estava na Argentina). No que trabalha no Brasil? Trabalho em uma empresa espanhola. Quem da sua empresa você vai encontrar aqui? Ninguém, estou de férias! Você trouxe quanto em diheiro? Disse a quantidade, que dava mais de EUR 200 por dia. Por que você trouxe essa quantidade? Nesse momento, minha paciência que não é tão grande deu uma pausa, e respondi: desculpe amigo, mas você me deixou na dúvida, isso é pouco?
Ele confiscou meu passaporte e me pediu para esperar, fora da fila, com outra brasuco e um paraguayo até que outro oficial me chamasse. Fui à uma sala apartada do saguão do passaporte, me fizeram as mesmas perguntas. Pediram para ver meu relógio, a marca das roupas que eu usava, até que pegaram a minha mala, passaram no raio-x e abriram ela, desarrumando inteiramente. Visto tudo, me devolveram todos meus documentos e me deram "suerte en españa". Não sei quanto tempo eu fiquei alí, sei que me senti um membro da al quaeda tentando arrumar emprego de barman!

Em Espanha deporta brasileiros
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