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Comentários de Guy Fawkes
Em 16/07/2009 00h29
Lula participa de evento no qual elogia e agradece à Renan Calheiros e Collor, ex-presidente, defenestrado com ajuda de Lula e do PT. E Lula vem falar em pizza? Santo Deus! Como é possível defender Lula e Collor e Renan e Sarney ao mesmo tempo? E baseado em um discurso anti-elites, ideológico e estatista? Isso é digno de estudo psicológico!

Em Senado
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Em 16/07/2009 00h23
Não é intrigante que o chefe do poder executivo faça declarações como essa sobre uma investigação no poder legislativo sobre uma empresa estatal, que, a princípio deveria ser agnóstica sobre o ponto de vista partidário? Fato: No mínimo ele está irritado. Porque seria? Uma investigação na Petrobrás ainda que achasse muita sujeira não deveria respingar no executivo e sim na administração da empresa. Ou não? Não é verdade que o governo não se mete nas decisões da Petrobrás? O que poderia sair de uma investigação conduzida por uma comissão de 11 elementos dos quais 8 pertencem a base do governo que deixaria o governo irritado? Algumas coisa será paralisada? A LDO não foi votada? Perguntas, perguntas. Ah, é claro, não é necessário respondê-las porque a oposição quer privatizar a Petrobrás, não é? Recomendo mais um abraço simbólico naquela empresa, exemplo de lisura e transparência. E oposição, bem sabemos, merece porrada, não é assim?

Em Senado
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Em 15/07/2009 21h21
É isso aí. Lula estva num evento, elogiando Renan Calheiros e Collor, que de presidente defenestrado se tornou base do Lula no senado. E ele vem falar em pizza? Tenha a santa paciência! Mas tudo tem seu lado bom. Acredito que o duplipensar praticado pelos apoiadores de Lula tenha limites. E Lula, com essas e outras está forçando esses limites. Afinal como defender Lula e Collor ao mesmo tempo? Vai ficando cada vez mais difícl defendê-lo e o discurso "anti-elites" vai soar mais e mais vazio. Resta só torcer que as pessoas de bem ainda sejam maioria no país.

Em Senado
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Em 14/07/2009 15h40
Bem, é um trabalho de formiga e inglório, mas enquanto as notícias vierem assim, cumpre repetir os comentários. Então vamos lá: Para um governo ser golpista, ele deveria ter aplicado um golpe. O que aconteceu em Honduras não se caracteriza como golpe em qualquer definição que se queira utilizar. Confiram: Um golpe é aplicado por um pequeno grupo estrategicamente posicionado que rompe com a ordem legal vigente para a implantação de outra, de interesse dos golpistas. Num golpe, o governo usurpador fecha ou limita severamente as casas legislativas e caça liberdades, além de interferir com a ordem jurídica a fim de obter certa legitimação. Rigorosamente nada disso aconteceu em Honduras. O legislativo continua funcionando, os militares estão longe do poder, eleições estão marcadas, a ordem jurídica está mantida. O toque de recolher que havia sido posto em prática foi rapidamente suspenso. Enfim, o país continua a funcionar, ainda que sufocado pela onda ideológica que o cobre.
Assim sendo, chamar o que ocorreu naquele pobre país de golpe é vestir-se ideologicamente com as cores de Zelaya (e de Chávez, por conseguinte) e fazer propaganda. O q é extremamente grave para um meio de comunicação que se quer isento.

Em Honduras
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Em 10/07/2009 17h40
Caro R.C., vc cita vários artigos da constituição que garantem o direito a defesa ao bigodudo, já que cidadão hondurenho. Pois bem, pelo que tenho lido, niguém está negando isso ao ex-presidente. O presidente interino disse claramente que se Zelaya voltar será julgado. O artigo que trata de expatriação e entrega de hondurenho à autoridades estrangeiras se destina a proteger hondurenhos que tenham pendengas com países estrangeiros, o que não é o caso de Zelaya. Ele não foi expatriado e nem entregue a nenhum país. Pode voltar a hora em que quiser desde que esteja disposto a obedecer às leis hondurenhas. Ao ex-presidente foi negada a autorização para voltar a Honduras nas condições nas quais que ele tentou, ou seja, como boneco de controle remoto de Chaves, que estava também pilotando à distância um ataque ao aeroporto. A saída de Zelaya de Honduras foi um acordo entre as partes cuja quebra estava no script do candidato a marionete de Chávez.
Agora, pelos próprios pontos levantados no seu comentário, vc há de concordar que, no mínimo, existem possíveis entendimentos contraditórios, nenhum deles que alivie a culpa de Zelaya, ainda que agrave a de todas as outras instituições hondurenhas. E tendo isso em vista, vc há de concordar que a cobertura tem sido escandalosamente parcial. E no fundo, a nós, brasileiros, é isso que deveria importar.

Em Honduras
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Em 10/07/2009 17h06
É incrível. Um colega comentarista mandou um comentário no qual diz que Sarney é tudo de ruim (no que tem toda razão) e, em seguida, elogia Lula, que, no momento, é quem dá sustentação à...Sarney! Há um lógica insofismável: O amigo de meu inimigo é meu inimigo. No caso do Sarney, os admiradores de Lula conseguem fugir a essa equação: Fustigam Sarney e adoram Lula. Além de tudo ignoram totalmente o absurdo que é a ingerência de um poder em outro. Isso que é coerência!

Em Senado
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Em 06/07/2009 19h31
Antonio Passos, apoiadores do governo Lula que vêm dizer que a oposição torce e trabalha para a desgraça do país ou sofrem de amnésia severa e não se lembram do comportamento do PT como oposição ou acham que distorção de fatos e falta de coerência são ferramentas de argumentação válidas. Você certamente sabe muito bem que é possível dar dezenas de exemplos positivo e negativos de cada governo, até mesmo dos governos Collor e Sarney. E deve saber também que poucos destes sucessos são livres de contrapontos. Então, que tal usar esse espaço para colocar idéias ao invés de guerra de listas e slogans? Outra coisa, evocar essa história de que Lula desperta preconceito por seu (curto) passado de metalúrgico é uma bobagem já superada at;e pelos próprios petistas. Ele comemorou sua eleição tomando Romanée-Conti. De metalúrgico esse cara não tem mais nada - se é que um dia teve. Aliás, gostaria muito que ele carregasse as características de ótimos amigos e agregados metalúrgicos que eu tenho...

Em Honduras
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Em 06/07/2009 11h59
Ontem um protesto na China foi reprimido deixando 140 mortos e dezenas de feridos. A manifestação era um portesto ao linchamento de 2 pessoas de uma minoria. Vamos ver o que os que são tão prontos em condenar o "massacre" de uma pessoa em Honduras serão tão rápidos para condenar a China.

Em Honduras
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Em 03/07/2009 14h32
Essa é a república em que vivemos. "Nunca antes neste país" ficou tão evidente como o executivo manda no legislativo. E ninguém acha isso errado, né? Vcs, que defendem até mesmo essa manobra par segurar o Sarney, porque não tiram a máscara de vez e preguem a Ditadura com Lula como presidente vitalício? Ou então como uma ditadura clássica comunista, com um partido único mandando em tudo?

Em Senado
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Em 01/07/2009 20h02
Essa é ótima. Então agora, segundo o Lula a culpa é da oposição? O Sarney faz lambança, petistas ficam levantado poeira para tentar empurrar com a barriga a CPI da Petrobrás. Aí Sarney está para cair e a oposição é a culpada. Mas o PT tb não está pedindo o afastamento dele? Oras, bolas!

Em Senado
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Em 01/07/2009 18h24
Esse negócio todo é uma ilusão. A classe média só cresceu pq baixaram os critérios. Disseram que classe C era classe média e pronto. Agora se houver migração da C para D, tb é fácil resolver o problema! É só dizer que classe média inclui a D. Aí tá resolvido. Como eu queria ser classe média a 20 anos atrás...

Em Crise no Brasil
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Em 01/07/2009 16h33
Uma sugestão aos leitores: Procurem as definições de Golpe de Estado, Golpe Militar, pesquisem a respeito. Depois analisem se o que ocorreu em Honduras se caracteriza em algum deles.

Em Honduras
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Em 01/07/2009 16h14
Engraçado. Desta vez nem se está apresentando o outro lado, nem se colocando as razões objetivas do chamado golpe. Tem gente que diz que não tem nada errado em mudar a constituição e de fato não há! Mas não é esse o ponto. O congresso hondurenho aprovou uma lei proibindo plebiscitos 180 dias antes ou depois de eleições. O congresso, que bem ou mal representa o povo e que conta com partidários de Zelaya aprovou a lei. O presidente, portanto, não poderia convocar o plebiscito, como queria. É simples assim. Foi a insistência dele em fazer algo ilegal que o levou a afrontar cada poder constituído e seus próprios partidários. E, ao assim proceder, provocou instabilidade num país já traumatizado. Deu no q deu.
Aqui tb há uma série de regras para q se emende a constituição e para a convocação de uma assembléia constituinte, que era o que Zelaya na verdade queria. Nos tempos pós-ditadura do Brasil, tais regras não foram desrespeitadas, nem mesmo no infeliz episódio da instituição da reeleição que, no mais, foi apenas uma emenda. Espero que continue assim e que Lula não descambe a fazer presepadas semelhantes.
Outra coisa, não houve um "Golpe Militar" em honduras. Não são os militares que estão no governo! Leiam Wikipedia, ao menos! A linha sucessória foi obedecida e haverá eleições em novembro conforme previsto. E, conforme previsto, eleger-se-á um novo presidente. E assim eles continuarão a tocar o barco. Se todo mundo, inclusive nosso governo, deixar, é claro.

Em Honduras
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Em 30/06/2009 21h43
Bem, se é para explicar a sequênciade fatos, é bom destacar que:
-A constituição hondurenha proíbe referendos e plebiscitos 180 dias antes ou depois de eleições.
-Como as eleições serão em novembro, a realização do plebiscito era inconstitucional e, pois, ilegal;
-Não obstante o fato, o presidente resolveu desobedecer a constituição e ordenar ao exército que realizasse o plebiscito, à revelia das instituições;
-O Comandante em Chefe das força armadas recusou o pedido e foi destituído por Zelaya. A destituição foi julgada ilegal pelo judiciário.
Daí em diante as notícias estão mais ou menos coerentes.
Estes são os fatos. Q cada um tire suas conclusões a partir DOS FATOS.
Alô jornais brasileiros, porque tive q recorrer ao site da BBC em inglês, para ter esses dados com clareza?

Em Honduras
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Em 23/06/2009 17h44
Engraçado. As pesquisas iranianas sobre a eleição do Irã, publicadas sob o severo controle das autoridades iranianas apontavam empate entre Mousavi e Ahmadinejad. O iranianos vão às urnas e aí, na contagem dos votos, efetuada por iranianos, verifica-se que o primeiro só obteve metade dos votos do segundo. Os iranianos que viram as pesquisas, que deram seus votos, ficam irados e vão às ruas.
E aí é a imprensa ocidental que está manipulando as eleições? Qual a lógica do raciocínio? Sei que tem gente, aqui no Brasil, que tem ódio ao ocidente, (qual o sentido de ter ódio de sua própria herança cultural?) e mais especificamente aos EUA e UK. Agora, um mínimo de lógica e coerência é desejável.
É incrível que um político de um país distante com o qual não temos o menor laço cultural e pouca troca comercial (cujo potencial é baixo), que nega o holocausto, que procura desenvolver armas nucleares, que expulsa fiscais da agência nuclear, que é um militar da ala mais conservadora provoque simpatias por aqui. Até entendo, com certo desgosto pois não creio que os fins justifiquem os meios, que nosso governo, na sua destrambelhada busca por uma vaga no conselho de segurança da ONU, passe a mão na cabeça desta gente. Mas não entendo porque o povo o faça. Leiam mais e ponham a mão na consciência.

Em Eleição no Irã
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Em 23/06/2009 17h16
Tem gente questionando a privatização. Eles têm razão. Se não houvesse ocorrido a privatização, não teríamos banda larga ou ela custaria US$ 1.000,00, levaria 2 anos para ser entregue e vc teria que declarar no imposto de renda. É, perguntem a seus pais como era na época da Telebrás. Se fosse assim, teríamos pouquíssimos usuários e não haveria problema. Também não teríamos muitos problemas com celulares.
É cada uma!

Em Pane na rede
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Em 23/06/2009 12h35
Não me conformo que existam pessoas que querem usar até isso como munição de disputa política. Dizer, que a culpa pelo mal desempenho da telefonica é do governo do PSDB, que promoveu a privatização há mais de 10 anos é uma piada grotesca. O ATUAL governo está aí desde 2002!!! São seis anos e meio em que não se fez absolutamente nada para as telecomunicações! Ou melhor, fez-se: Enfraqueceu-se e desmoralizou-se a Anatel, permitiu-se a compra da Brasil Telecom pela Oi, mesmo sendo contra a lei, através de DECRETO PRESIDENCIAL e com dinheiro público!!!. O fato é que o governo joga contra a concorrência. Seja por interesse, seja por ideologia, seja por incompetência, o governo não está atuando para que o usuário tenha um melhor serviço.
E a culpa é de um governo que acabou em 2002, a quase 7 anos??? Oras, tenha a paciência! Concorrência já!

Em Pane na rede
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Em 23/06/2009 10h59
Prestem bastante atenção neste caso, pq vai ficar evidente como as coisas acontecem neste governo. A Anatel resolveu finalmente assumir seu papel regulador e penalizar pra valer quem estava merecendo uma penalização à tempos. Agora o ministro, que representa o executivo, vai passa um pito na agência e alguém ainda vai ser afastado. E ele vai fazer isso porque existem interesses cruzados não confessáveis. Vejam que o Valente foi falar como o ministro e não com o Diretor da Anatel. Se esse governo realmente se preocupasse com o usuário, trataria de reformular a regulação e privilegiar a concorrência. Ao invés disso, prefere proteger uma empresa controlada por um banco (viva os banqueiros!), que investe mal e porcamente em sua rede e trata os usuários como lixo. Estamo vivendo sob a mesma regulamentação feita à mais de 10 anos atrás, que tinha o propósito de nos tirar das trevas das telecomunicações. Isso já foi feito - e bem feito. Mas é hora de modernizar! Concorrência já!

Em Pane na rede
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Em 16/06/2009 12h14
O artigo cita que a greve é parcial. Seria interessante notificar o grau de adesão a greve para ajudar a compreendê-la. É a maior parte da USP q está em greve? Ou uma minoria? Outro ponto: a justificativa para a permanência da PM, segundo o artigo, é garantir o acesso aos que não aderiram a greve. Uma análise sobre se a necessidade ou não desta ação também seria interessante.

Em Confusão na USP
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Em 02/06/2009 19h19
Olhando os comentários, me parece que boa parte dos comentaristas é pró-empresas estatais.
Sei que isso não é chat nem fórum, mas eu gostaria de saber quais as vantagens que eles vêem em ter este tipo de empresa sob a tutela do estado. Para pegar esse caso, o da Petrobrás, gostaria de entender o que, na visão destas pessoas, ela traz a nós, brasileiros, que não traria se fosse uma empresa privada brasileira? Ou ainda, o que deixaríamos de ter caso ela fosse vendida para uma das quatro grandes (Shell, Exxon, Total e BP).
Do meu ponto de vista, como parte do povo brasileiro, não temos vantagem nenhuma. Nossa gasolina é pior do que qualquer gasolina do mundo desenvolvido (mais chumbo, mais enxofre, mais poluição e doenças) e é uma das mais caras, principalmente quando levado em consideração o poder de compra do brasileiro. A petrobrás, como qualquer petrolífera, dá lucro, mas o lucro, como em qualquer empresa de capital aberto, é investido na própria empresa ou repartido entre os acionistas, quer dizer, a união (ou seja, nós, brasileiros) não obtém recursos da empresa para engordar o orçamento.
A Petrobrás investe em pesquisa e é uma grande empregadora, ambas coisas que não mudariam, independente de quem fosse o dono.
Então porque?

Em CPI da Petrobrás
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Termos e condições

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