Comentários


Comentários de Hamilton José Mendes da Silva
Em 19/01/2010 22h46
Parabéns ao internauta Sérgio Lima pela lucidez e demonstração de solidariedade para com a sofrida população do Haiti. Concordo inteiramente com os compatriots que refutam posições egoístas de usar nossas mazelas como pretexto para não auxiliar países pobres que atravessam situações de calamidade. Não faz o menor sentido comparar nossas dificuldades sabidamente artificiais porquanto criadas e mantidas por um sistema político esclerosado e superáveis a qualquer tempo por esforços endógenos com a realidade de países que cujo PIB é inferiore ao de muitas cidades brasileiras.

Em Terremoto no Haiti
sem opinião
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Em 18/01/2010 22h20
Caros Internautas,
Não tenho a pretensão de envolver-me em áridas querelas ideológicos que com freqüência impregnam esse espaço mas apenas regstrar que fico estupefato com a insensibilidade que demonstram certos participantes desse fórum com relação à tragédia que se abateu sobre o Haiti. É fato indiscutível que - lamentavelmente - e com a ação do poder público em nosso País muito deixa a desejar, especialmente a nível municipal ou quando a implementação de medidas eficazes demandam atitutde por parte de um Legislativo ineficiente (que não exerce a contento um de seus papéis, no sentido de buscar o aperfeiçoamento de marcos regulatórios ). Mas esses problemas (sem negar sua magnitude conforme denotam as recentes tragédias anunciadas que acometeram diversas regiões do País nas rencentes inundações) podem ser sanados a qualquer tempo apenas por ações de Brasileiros - diferentemente da situação trágica vivida pelo pequeno país caribenho.

Em Terremoto no Haiti
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Em 07/01/2010 08h59
O jornalista Boris Casoy revelou seu verdadeiro caráter: um homem preconceituoso e incapaz de identificar a importância que cada trabalhador possui na sociedade moderna, em frequentemente o "status" atribuído a sua atividade não faz justiça à sua importância. Penso que uma interrupção de (por exemplo) 5 dias na labuta dos Garis em qualquer Capital seria lamentada com muito mais intensidade do que a interrupção pelo mesmo período do programa jornalístico apresentado pelo sr. Boris Casoy.

Em Gafe de Boris Casoy
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Em 24/12/2009 06h47
Como brasileiro fico feliz com a decisão (espero que em última instância sem chances para quaisquer outros artifícios a título de protelação) da Justiça de finalmente estabelecer o que qualquer leigo em ciência jurídica já sabia: na ausência de um dos pais quem deve assumir a prole é o cônjuge sobrevivente. E esse pai lutou com ardor pela guarda de seu filho. Também fico feliz em constatar que a maioria dos internautas comunga com essa posição o que denota o amadurecimento de nossa população. Por outro lado é de estarrecer a postura dos avós dessa criança ao criar uma situação universalmente condenável e que somente resultará em sofrimento para a criança - tratada como um troféu sem levar em conta os direitos legítimos do pai (sem adjetivos porquanto esse "advogado de porta de cadeia" que se arvorou ao papel de padrasto somente deveria buscar notoriedade; não é possível que uma pessoa que enfrentou com seriedade estudos universitários não tenha desenvolvido minimamente seu espírito crítico, seu senso de justiça e a capacidade de colocar a razão acima de sentimentos mesquinhos...).

Em Caso Sean
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Em 02/12/2009 18h12
Gostaria inicialmente de parabenizar os internautas Henrique Silva e Cassio Tavares pelas considerações em que aliam lucidez com uma saudável confiança nas transformações que norteiam nosso amado País nos últimos 7 anos. Com efeito temos testemunhado a revalorização do ensino técnico (que por muitas décadas foi relegado ao abandono) com ampliação da rede de escolas técnicas e a inaugaração de novos CEFETs. Ou o reconhecimento de que para ocupar o espaço que o País almeja no cenário internacional deverá construir um mínimo de capacidade militar, não para alimentar ambições materialistas mas para deixar claro a posse de uma capacidade mínima de dissuação além de construir condições operacionais para executar missões que lhe forem atribuídas no caso de conquistar um merecido lugar no como membro permanente no Conselho de Segurança da ONU (convenhamos que alguns argumentos falsamente pacifistas do presidente anterior - filho, neto e sobrinho de generais - contra a revitalização das Forças Armadas não passaram exercício de demagogia barata => a ponto de pregar que o Presidente do Brasil possa viajara em aviões de carreira=> qualquer pessoa com um mínimo de discernimento sobre segurança institucional sabe que tal postura é no mínimo irresponsável).
E p/os que insistem em argumetar que Lula foi favorecido por um cenário internacional positivo como negar a habilidade de seu governo em lidar com a maior crise do sistema capitalista pós crash da bolsa em 1929.

Em Crise no Brasil
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Em 16/11/2009 14h33
Algumas pessoas que utilizam este espaço para emitir opiniões sobre temas de natureza econômica necessitam retornar aos livros com urgência antes de pronunciar-se sobre assuntos nos quais não possuem bagagem para tal; por exemplo no tocante a políticas públicas é de notório conhecimento entre os Economistas que apenas o crescimento econômico pouco efeito tem sobre o padrão de uma nação quando não se combate (simultaneamente a desigualdade ou assimetrias extremas na redistribuição), sendo não válido como recomendado por alguns estudiosos ações estilo "bolsa família", por exemplo (vide "Pro-Poor Growth: A primer (by Martin Ravallion/ World Bank").

Em Crise no Brasil
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Em 12/11/2009 18h14
Cara Profa. Marilia Cunha,
Muito pertinentes e oportunos seus comentários. Gostaria de reforçá-los lembrando a alguns dos Internautas que insistem em emitir comentários falaciosos e mesmo grosseiros contra o Presidente Lula, que no campo educacional Ele foi o primeiro Governante (após a redemocratização do País) que deu a atenção para o Ensino Técnico direcionando recursos para a ampliação da rede de Cefets e Etecs. Adicionalmente, que eu saiba no atual governo promove-se um dos maiores programas (se não for o maior) mundiais de conexão digital de escolas públicas (em banda larga) à Internet e implantação de laboratórios de TIC.
Enfim, tantos exemplos e nos variados campos (a mencionada educação, ciência e tecnologia, inclusão digital, valorização do servidor público, defesa, política internacional => alguém lembra do que representaria a adesão aos preceitos preconizados pela ALCA: vide Argentina de Menem) que causa-me espanto a leitura de alguns comentários.

Em Crise nos EUA
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Em 26/01/2009 12h40
É interessante observar o ranço ideológico com que alguns participantes deste Fórum referem-se à Cuba.
Inegavelmente o citado país não pode ser apontado como um exemplo de bem estar sócio-econômico e muito menos o regime político com que se possa sonhar quando se pensa em Democracia. Por outro lado, não se pode ignorar que seus Governantes conseguiram indiscutíveis avanços na área educacional, saneamento básico e medicina preventiva (não estou fazendo apologia de Cuba mas tão somente reconhecendo resultados que indicadores sócio-econômicos identificam). Basta comparar IDH, percentual de analfabetismo e IDH com outros países da África e América Latina, por exemplo, que possuem população e PIB semelhantes e em tese, constituem-se em regimes democráticos (há controvérsias) mas sem dúvida, e que optaram pelo Capitalismo.
Em suma, como frequentemente ocorre, na natureza e na Política a avaliação mais justa tende ao centro em detrimento de posições extremadas (demonizar ou insensar costuma induzir a equívocos de igual magnitude).
Não é demais reconhecer que mesmo a crítica das estratégias e políticas implantadas fica prejudicada na medida em que esse país foi sim muito prejudicado pelo embargo norte-americano (imagine o que seria da China - cujo regime até onde se sabe é tão ou mais totalitário quanto o cubano - não pudesse comercializar com o maior Mercado mundial...

Em Reféns das Farc
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Em 27/12/2008 21h05
Penso que a questão indígena necessita urgentemente ser incluída na agenda político-partidária brasileira, expurgando a demagogia com que o tema freqüentemente é tratado.
Urge que a mídia também tenha coragem de questionar a insistência em - quase findando a primeira década do Séc. XXI - manter-se um marco regulatório ultrapassado que permite a muitos indígenas serem tutelados como Adolescentes, ao invés de terem a oportunidade de se integrar na sociedade, conquistar capacidade de auto-sustentação econômica e, um dia possam inclusive adquirir suas própria terras, livres de conflitos fundiários, e sem dependerem de paternalismo Estatal.
Está certo que no Passado (não tão distante) várias Nações Indígenas foram massacradas e expropriadas de seus territórios mas não se pode desejar que - mantidos com os recursos do contribuinte - continuem a ser tratados como "crianças crescidas: inimputáveis, e impondo os interesses de poucos em detrimento de muitos (por exemplo, impedir a implantação de Hidrelétricas em MT, sabidamente necessárias).
Ademais, a manutenção de tais privilégios pode criar fraturas inaceitáveis na Nação Brasileira (que devemos repudiar a qualquer custo).

Em Conflito em terra indígena
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Em 11/12/2008 18h32
Este fórum de comunicação revela uma faceta interessante de muitos de nossos Patrícios, qual seja, uma crise crònica da auto-estima que os induz a emitir juízos absolutamente desfocados da realidade sobre seus Compatriotas e, dir-se-ia até, sobre si mesmos.
Temos é certo mazelas de toda a ordem a corrigir e dívidas sociais a resgatar, etc mas convenhamos, se nosso País estivesse de fato afogado totalmente em corrupção nada funcionaria por absoluta impossibilidade de gestão administrativa (bancos, siderúrgicas, teatros, etc). Análise crítica é salutar mas generalizações parece-me que traduzem uma avaliação equivocada da realidade e acabam por contribuir para que nada melhore (se vivemos no caos absoluto então melhor desistir e simplesmente aceitar a nova situação; para que dispender energia em esforços para melhorar o que não tem salvação?).
É importante lembrar que ao final da década de 50 a Coréia (que ainda não virou potência mundial e talvez nem objetive tal) possuia uma indicadores econômicos sofríveis, ao priorizar a Educação e o fomento ao desenvolvimento tecnológico, conseguiu o feito de em pouco mais de uma geração melhorias expressivas em seus indicadores sócio-econômicos (percentual de analfabetos, mortalidade infantil, grau de cobertura de saneamento básico, etc).
Por outro lado, tornar-se potência num dado campo não constitui a panacéia para melhoria do padrão de vida como bem o mostram os exemplos de China e Índia.

Em Defesa
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Em 02/12/2008 16h56
Tenho acompanhado com atenção as discussões que ocorrem neste Fórum, muitas delas elucidativas e ricas em propostas e contribuições que enriquecem o debate político.
Por sua vez, há algumas manifestações que além de impregnadas de um ranço ideológio sem o menor fundamento, denotam um despreparo e ignorância descomunal sobre o contexto político e mesmo institucional do País . É o caso por exemplo deste sr. que se identifica como Zanetti ao comentar quanto ao número e opção política dos Servidores da Administração Pública. Tamanha sandice não pode passar sem resposta. Primeiramente, não houve a incorporação por concurso de 500 mil servidores no atual Governo até porque este é o número total de Servidores civis em atividade - conforme pode ser facilmente constato consultando-se o Portal do sistema de informações sobre pessoal (SIAPE). Naturalmente que esses Servidores foram integrados no Executivo nos últimos Governos (e não somente no atual o que seria impraticável sobre vários aspectos operacionais). Que se saiba é impraticável e certamente ilegal incluir num Concurso elementos que ensejem seleção ponderando a opção política; e por fim, quem tem um mínimo de informação sobre Administração Pública sabe que um Servidor Concursado tem um custo menor do que um terceirizado para o Estado (afora outras vantagens como por exemplo, contribuir para distinção entre Governo e Estado=> o que duvida esse Sr. tenha capacidade analítica para entender...)

Em Crise nos EUA
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