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Comentários de Heitor Magalhães
Em 10/01/2010 00h43
Presado Claudio Barbosa. Quanto ao motor, é uma versão produzida pelos suecos, pela Volvo (sob licença da GE), mas isto não é impeditivo, porque um estoque de reserva resolve a questão.O problema das licenças são as armas e os aviônicos, e isto está garantido por contrato pela transferencia de tecnologia.Abraço

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Em 10/01/2010 00h36
Presado Claudio Barbosa. Sugiro procurar no Google "saab gripen NG". Vai encontrar "Finalistas do FX-2". Se não estiverem mentindo, a relocação do trem central aumentou a autonomia de combate para 1300 km, o que é bom. Também pode usar pistas curtas e mal preparadas o que permite dispersa-los ao longo do litoral, em rodovias, o que no caso brasileiro é uma vantagem enorme. Talvez a maior vantagem.

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Em 09/01/2010 19h56
Além do mais, sob o ponto de vista de ameaça à nossa integridade territorial e comercial, a única existente, vem dos EUA, que num cenário mundial de escassez de energia, podem achar nossos investimentos e reservas de petróleo no oceano atlântico, muito mais fáceis de botar a mão do que o petróleo iraquiano por exemplo(não precisam invadir nada,é no mar e eles tem a maior e mais moderna marinha do mundo).E neste caso, a questão técnica dos caças não importa muito(ninguém vai derrota-los neste tipo de combate). Só o que importa é a capacidade de dissuação(custo político junto a opinião pública americana)e surpresa.
Então,sob o ponto de vista da ameaça, o caça americano, está fora.O frances é ótimo (quinta geração) mas o custo de aquisição e operação é muito alto, e num país onde os cortes nos já mediocres orçamentos militares (crime de lesa-pátria) são a regra, não podemos nos dar ao luxo de comprar ferraris. Precisamos de caças operacionais , e não de enfeites caros. A versão antiga do gripen vem voando com sucesso a mais de 30 anos, o avião vai ser construido 80% aquí (os suecos querem e precisam de um parceiro comercial e de desenvolvimento com o porte da EMBRAER para continuarem nos negócios). Duas turbinas ou uma turbina não é a questão.Tudo que voa cai, assim como tudo que bóia afunda. Um missil certeiro derruba um caça mesmo que tenha 10 turbinas. A questão não é esta. Acho melhor tentarmos corrigir o rumo técnico e estratégico desta questão. Temos muito a perder.

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Em 09/01/2010 19h21
Minha vó(e a de todos) já dizia para não pôrmos todos os ovos na mesma cesta.Os franceses já levaram os helicópteros e os submarinos.Está feito.Agora,vamos pensar no que aconteceu após a WWI quando a França emergiu como potência militar e o Brasil comprou grande quantidade de equipamento militar Frances. Veio a WWII e a França foi invadida.Para podermos entrar na guerra ao lado dos aliados tivemos que substituir tudo por equipamento americano o que gerou uma dependência de 40 anos.Que ninguém se iluda, Nações não tem amigos, e sim interesses. E os interesses mudam. A pessoa que voce hoje ama de paixão, amanhã pode virar uma jararaca. Também não se iludam com a capacidade de nossos militares de fazerem escolhas técnicas e políticas de longo prazo.Eles são bem formados,informados e acessorados (ITA, EMBRAER etc.).E eles não vão esquecer o caso das Malvinas, quando na hora do "vamos ver" os franceses não forneceram aos Argentinos os códigos dos misseis exocet (não interessa a diarréia mental dos argentinos,o fato é que tinham um negócio com os franceses, e que por quetões políticas não foi cumprido).Também é preciso ter muito cuidado com a "independencia" dos franceses em relação aos americanos, porque hoje eles fazem parte e tem grandes interesses na NATO(OTAN) que é uma organização absolutamente dependente dos EUA.Isenção politica, acho que só vamos ter com os suecos que estão atraz de parceiros estratégicos comercias, e não militares.

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Em 13/10/2009 20h56
Tudo bem que esta estória cheira a mais uma grande armação. Só acho hilário é ver a choradeira do pessoal dos partidos de oposição no RS , que são governo no âmbito Federal, quando votação armada para livrar os bandidos de todos os escândalos que todo mundo tem assistido (mensalão, Sarney etc) é o que eles sabem fazer melhor. Hipocrisia surreal !! Francamente...

Em Governo Yeda Crusius
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Em 04/10/2008 22h18
Se o Crivella não entrar, finalmente o Rio vai ter uma eleição decente depois de 30 anos. Se incluirmos as eleições para o governo do Estado, uma sucessão de tragédias tem ocorrido. Moreira Franco, dois mandatos do Brizola ( o caudilho enlouquecido) Marcelo Alencar e Cesar Maia (ambos crias do enlouquecido) e como gran finale, Garotinho e Mulequinha. Isto é mais do que qualquer sociedade pode aguentar!! Agora, com o Eduardo Paes, que independetemente da questão partidaria é um cara de coragem e criativo, e o Gabeira, que é o único guerrilheiro que não virou quadrilheiro e talvez seja também um dos raríssimos e quase extintos politicos honestos e de principios do Pais, o Rio vai poder ter uma nova chance. Todos na corrente positiva para a Cidade Maravilhosa se livrar do karma nefasto que a vem perseguindo e ficar novamente Maravilhosa!!

Em Eleições - Rio
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