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É assim que tem que voltar a ser.
Em Senado
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Declaração que só confirma que Lula também se LIXA para os abusos do uso da verba pública, que nós, contribuintes, suamos para custear.
Em Lei de Imprensa
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Foi Sarney quem inaugurou a prática da multiplicação dos cargos no seu mandato de 1995 a 1997, repetida por outras gestões.
A partir de 1995, com Sarney, cada gabinete pode contar com até 53 servidores nomeados, além de até nove efetivos, o que corresponde a números de uma pequena empresa, segundo o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).
Como Sarney, ACM e Renan fizeram esse inchamento? Por atos administrativos, criaram cargos e permitiram aos senadores dividirem as novas vagas.
Foi ACM quem permitiu aos senadores lotar servidores não concursados em qualquer local do país.
Em 14 anos, atos assinados por Sarney, ACM e Renan, incharam o Senado que hoje conta com 10.000 servidores para apenas 81 senadores.
Moral da estória e da história>>> custo de mandato no senado de R$ 11.500,00 / minuto
Em Senado
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Engano seu senhor presidente.
A imprensa está privilegiando a divulgação daquilo que que a opinião pública quer saber: desperdício de dinheiro público.
Em Lei de Imprensa
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é BOM QUE A CÂMARA FIQUE BEM ESPERTA, PORQUE A OPINIÃO PÚBLICA ESTÁ DE OLHO NESSA FARRA COM O DINHEIRO QUE ENTREGAMOS PARA SUSTENTAR ESSA ORGIA DE GASTOS.
Em Verba indenizatória
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REVISTA VEJA
28/03/2009 16:14h
Em Senado
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Em 1995, havia no Senado sete secretarias e trinta subsecretarias, órgãos cujos titulares têm status de diretor, acumulando aos salários gratificações que variam de 3 200 a 4 800 reais. Em catorze anos, o número cresceu para 181.
Para atender aos reclames financeiros dos servidores, os parlamentares autorizaram uma série de nomeações esdrúxulas, como diretores de check-in, de garagem e de clipping. A moda pegou e diretorias passaram a ser criadas para toda sorte de necessidades e interesses.
Em 2001, um senador foi flagrado pela esposa em seu gabinete com uma funcionária do Senado, casada com outro servidor da Casa. Confusão pesada. Para evitar um escândalo, a mulher foi afastada do Senado. Para o marido traído foi então criada uma diretoria. Tempos depois, com os ânimos já aplacados, a própria servidora retornou ao Senado, desta vez premiada pelo "amigo" parlamentar com um cargo de diretora. Na semana passada, Heráclito Fortes, primeiro-secretário do Senado, anunciou a demissão de cinquenta dos 181 diretores. As demissões ainda não foram efetivadas. Uma das diretoras na lista da degola é Paula Canto. Ela era diretora de controle interno quando notou irregularidades em contratos de terceirização de mão de obra e compra de equipamentos. Foi afastada por ter cumprido suas tarefas. Para evitar que ela levasse adiante as denúncias, nomearam-na diretora-geral adjunta. A única condição imposta: ficar em casa.
Em Senado
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Em 2009 o Senado tinha 181 diretorias.Até 1995, os gabinetes funcionavam com um assessor e três secretários parlamentares, estrutura que perdurava havia 20 anos.
A partir de 1995, com Sarney, cada gabinete pode contar com até 53 servidores nomeados, além de até nove efetivos.
Foi ACM, enquanto presidente do senado, quem permitiu aos senadores lotar servidores não concursados em qualquer local do país.
Em Senado
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Um absurdo que sinais usados para monitoramento ecológico das baleias seja semelhante ao usado para sializar equipamentos emergenciais de salvamento.
Em Voo Air France 447
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Servidores concursados do Senado>>>abram suas bocas. .....
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Funcionários contratados >>>abram suas bocas, já que de qualquer forma seus empregos estão com os dias contados. ....
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Senadores comprometidos com a diretoria do Senado>>>abram suas bocas se quiserem ter senado para se candidatar no futuro.
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Não tem como escapar.>>>>>>>>>>>
se ficar o bocho pega...se correr...
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Não se enganem:
A opinião pública não está mais disposta a esquecer que sustenta um senado de primeiro mundo com a renda de quinta de um país de terceiro.
Em Senado
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Calos pisados são extraordinariamente reveladores.
É preciso desarticular essa estratégia intimidadora instalada no congresso.
E para isso, os senadores vão precisar ter a coragem de abrir suas bocas tão silenciosas desde o início dessa última crise.
Em Senado
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Nem todas as vagas são preenchidas. Mesmo assim, o número atual de comissionados (3.000) e terceirizados (3.500) é 116% maior do que os 3.500 concursados.
A multiplicação dos cargos de livre nomeação no Senado começou a partir do primeiro mandato de José Sarney (PMDB-AP), e continuou nas gestões de Antonio Carlos Magalhães (DEM-BA) e Renan Calheiros (PMDB-AL). Por atos administrativos, criaram cargos e permitiram aos senadores dividirem as novas vagas.
Em Senado
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ABRAM SUAS BOCAS PRÁ NÃO SEREM RESPONSABILIZADOS POR ESSAS PRÁTICAS ILÍCITAS!
Seria maravilhoso acontecer uma rebelião de consciências a essa altura dos escândalos!
Já está se falando em redução do contingente de funcionários à metade.
Aproveitem prá dizerem tudo o que sabem prá poderem sair do senado de cabeça erguida.
Em Senado
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Temo que o Senado tenha chegado a esse ponto e por culpa dos próprios Senadores, que permissivamente fecharam os olhos para essas práticas, onerando o custo do mandato até a estratosfera.
Agora, com o vexame exposto, a opinião pública desacreditando na instituição, o completamente desmoralizado presidente do Senado vem pedir um voto de confiança, tomando providências "midiáticas".
Esse "empenho" tem uma razão:
as próximas eleições.
Então, a opinião pública se manifeste fazendo pelo menos uma exigência:
FORA FICHAS SUJAS!
Em Senado
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""Sarney teve um papel muito importante na redemocratização do país e se desincumbiu de seus cargos sempre com senso de responsabilidade, qualidade institucional e honestidade pessoal"
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O mesmo senso de responsabilidade, qualidade institucional e honestidade pessoal que o tornou co-autor do vergonhoso custo de mandato do senado de R$11.500,00/minuto.
Em Senado
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A questão não é Roseana ter provas de que, DE DIREITO, o "mordomo-faz tudo-colaborador de R$ 12.000,00" seja oficialmente funcionário do senado.
O que Roseana precisa provar é que sendo "mordomo-faz tudo-colaborador de R$ 12.000,00", esse sujeito efetivamente trabalhe, DE FATO, no e para o senado. Não se assina ponto para comprovação de presença ou falta desse povo que entrou pela janela na administração da casa?
Em Senado
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"O petista (SUPLICY) admite, na carta, que pode ter assinado o ato sem ter pleno conhecimento do seu conteúdo. "Na ocasião, eu era suplente da Mesa Diretora. Não me lembro que esse assunto tenha sido debatido em alguma reunião. Por vezes acontecia do secretário da Mesa coletar as assinaturas dos senadores, inclusive suplentes, nas atas e documentos", afirmou. "
Como é que um senador (SUPLICY) assina com tal displicência um benefício VITALICIO a favor de alguém que para ocupar aquele cargo não passa de cupincha de político?
Com que direito um senador (SUPLICY) pode nos fazer pagar mais essa conta?
Em Senado
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Um conselho de jornalismo teria inclusive como avalizar profissionais de outras áreas que prestassem serviços na mídia.
Em Diploma de Jornalista
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Cristovam critica Sarney por TENTAR SE ISENTAR de responsabilidade na crise do Senado, PORQUE TODOS SABEMOS QUE ISSO NÃO É VERDADE.
Em Senado
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Os funcionários do senado que rapidinho abram suas bocas prá que suas demissões não sirvam apenas para acobertar os verdadeiros responsáveis.
Em Senado
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