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Comentários de Ivan Nascimento
Em 01/12/2009 13h48
A ignorância do Lula e desse Garcia é uma coisa impressionante: não foi o "governo" de Honduras que "convocou" eleições, elas já estavam previstas muito antes da deposição do Zelaya. Esses caras não sabem a diferença entre Estado e poder executivo... lamentável.
Alguém precisa avisar o Lula que as eleições já estavam previstas na Constituição de Honduras!!! Não foi o governo "golpista" que "convocou"!!! Nunca vi um "estadista" falar tamanha besteira...

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Em 27/09/2009 17h10
Para o Zelaya voltar é tudo muito simples e fácil: basta fechar o Congresso, intervir no Judiciário e no exército, ou seja, basta dar um mega golpe de estado... Só uma perguntinha: quem vai fazer isso? O Chavez, o Lula, o próprio Zelaya? Quem tem poder para fazer isso, se todas as instituições de Honduras estão contra Zelaya?

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Em 11/07/2009 05h49
Na verdade, não adianta ficar teorizando se houve golpe ou contragolpe, quem foi que atropelou mais a Constituição, etc. O que importa é a situação concreta atual, que é a seguinte: de um lado um presidente deposto com apoio internacional, perambulando pela América Central em busca de uma forma de voltar ao poder; de outro lado um país com instiuições democráticas sólidas e em perfeito funcionamento: poder Judiciário, Legislativo e Executivo, além de apoio popular. Nessa situação o que é viável agora? Não dá para voltar atrás, restituir o poder ao presidente deposto, mesmo porque para fazer isso seria necessário fazer um "mega" golpe que seria fechar o Congresso, intervir no Judiciário e talvez até intervir militarmente, já que nem exército apoia o presidente deposto. O que é mais absurdo? Prosseguir do jeito que "ficou", mesmo com um golpe no procedimento de remoção do presidente, ou aplicar um super-mega-golpe contra todas as instituições hondurenhas? O fato é exatamente esse: é inútil teorizar mais sobre se houve golpe ou não, o que importa é a situação atual, instituições em funcionamento de um lado, presidente deposto e comunidade internacional (diga-se chefes do poder executivo) do outro. O foco do debate tem que ser mudado: do que "efetivamente" aconteceu para o que pode acontecer agora que a situação está bastante definida e polarizada. E mais uma coisa, o tempo corre a favor das instituições hondurenhas: eleições em novemvro. Depois disso, adeus Zelaya.

Em Honduras
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Em 10/07/2009 04h33
Como é possível alguém imaginar a volta do presidente deposto? Vão fechar o Congresso, fechar a Corte Suprema? Como ele vai governar se não tem apoio de nenhuma instituição hondurenha, nem mesmo da igreja? Sem falar no exército que não cumpriu a determinação ilegal de distribuir as cédulas impressas pelo Chavez... A comunidade internacional tem que abrir os olhos: intervir num país democrático como Honduras, em que todas as instituições estão em perfeito funcionamento, é, na verdade, um atentado contra a própria democracia.

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