Notícias | Especial | Serviço | Galeria | Erramos | Colunas | Guia da Folha | Fale conosco | Assinante | Grupo Folha | Assine Folha | O que é isso? |
Em cima da hora | | | Ambiente | | | Bichos | | | Brasil | | | Ciência | | | Comida | | | Cotidiano | | | Dinheiro | | | Educação | | | Equilíbrio e Saúde | | | Esporte | | | Ilustrada | | | Informática | | | Mundo | | | Turismo |
|
Notícias | Especial | Serviço | Galeria | Erramos | Colunas | Guia da Folha | Fale conosco | Assinante | Grupo Folha | Assine Folha | O que é isso? |
Em cima da hora | | | Ambiente | | | Bichos | | | Brasil | | | Ciência | | | Comida | | | Cotidiano | | | Dinheiro | | | Educação | | | Equilíbrio e Saúde | | | Esporte | | | Ilustrada | | | Informática | | | Mundo | | | Turismo |
Em Dossiê anti-FHC
avalie fechar
Em Dossiê anti-FHC
avalie fechar
Em Eleições 2008
avalie fechar
Em Cartões corporativos
avalie fechar
É verdade o cartão corporativo diminuiu a burocracia e por isso foi uma boa idéia. Mas a FOLHA não poderia tentar descobrir se existe um "limite" para compras com esse cartão? Ou seja, se alguém usar indevidamente, não vai faltar pra outro gastar de maneira apropriada? Ou então, será que a verba do orçamento destinada a esses cartões não está alta demais, o que estimula o desperdício? Vamos lá reportagem!
Em Cartões corporativos
avalie fechar
Em Cargos no governo
avalie fechar
Em Eleições 2008
avalie fechar
Em Corinthians
avalie fechar
Em Corinthians
avalie fechar
Em Corinthians
avalie fechar
Em Corinthians
avalie fechar