Comentários


Comentários de Jair Barroso Lucio FORTALEZA / CE
Em 15/05/2008 13h31
Vinculado à Secretaria de Planejamento de Longo Prazo da Presidência da República, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) diz que o Bolsa Família é responsável pela redução de 10% na desigualdade de renda no Brasil. Para Gabriel Ulyssea, do instituto, o programa não pode ser visto como um programa que "vicia" o pobre ou que seja meramente assistencialista. "É assistencial porque distribui dinheiro aos mais pobres, mas cobra uma contrapartida, que é manter os filhos na escola".

Em Bolsa Família
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Em 01/04/2008 09h25
1º DE ABRIL, A República dos Mentirosos
Tanto quanto o samba, a mulata ou o futebol, o político mentiroso é uma instituição nacional. Mas não é privilégio do Brasil. Da Grécia Antiga a Washington, passando por toda a história das civilizações, a mentira tem sido um eficaz instrumento para quem exerce o poder...Não seria exagero dizer que a primeira mentira de um político no Brasil foi dita quando aportou a primeira caravela, em meio ao intercâmbio de produtos com as tribos nativas. Seria, talvez, inocência. Por fazer crer que os caciques anteriores à chegada de Cabral não se valeram da mentira para exercer o seu poder. Desde a Bíblia, estão lá, os mentirosos. "No princípio era o Verbo", que se fez carne, fez-se gente. E que - entre suas faces - fez-se ilusão. Teria, talvez, começado com Caim, que tentou enganar a Deus, quando questionado sobre seu irmão, Abel, a quem acabara de matar. "Não sei. Por acaso eu sou o guarda do meu irmão?", respondeu, desaforado (Gênesis, 4, 9). Descobriria que é mais fácil ser por eles iludido que aos poderosos ludibriar.
O "dom de iludir" é usado como instrumento do poder desde o início das civilizações. "As pessoas nunca mentem tanto quanto depois de uma caçada, durante uma guerra e antes de uma eleição", dizia Otto Von Bismarck, primeiro chanceler da Alemanha. Passado mais de um século, é difícil imaginar as caçadas competindo com as modernas guerras. E, principalmente, com as eleições.
Mas a mentira aflora também em momentos de crise.

Em Pesquisas Datafolha
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Em 28/03/2008 13h50
Ainda está para nascer quem queira impor a Dilma Rousseff limites para seu projeto político. Ela chegou à chefia do Gabinete Civil com mais de 30 anos de militância, alguns deles vividos na cadeia. Estava na faculdade quando seu nome entrou numa lista de 61 pessoas da organização em que atuava, todas procuradas pela ditadura. Onze morreram, com a idade média de 25 anos. Em benefício do arranjo atual, deve-se registrar que Dilma Rousseff não acumula funções ostensivas de articulação política. Em prejuízo desse mesmo arranjo, pela primeira vez um projeto de desenvolvimento foi anunciado sem a presença do ministro do Planejamento. O doutor Paulo Bernardo, titular da pasta, estava em Amsterdam, num compromisso oficial. Não fez falta, pois esteve ao largo da concepção do pacote. Dilma Rousseff corre um risco adicional. Torna-se superministra de um presidente que, biograficamente, comporta-se como um urso que come seus donos. Assim aconteceu com Frei Chico, o irmão que o levou para o movimento sindical, e com Paulo Vidal, o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo que o alavancou na diretoria da entidade. O urso comeu José Dirceu, mordeu a perna direita de Antonio Palocci e a mão esquerda de Frei Betto. O apetite de Lula explica-se também pela gastronomia do Planalto. Lá os ursos adoram donos. O general João Figueiredo, que chamava Golbery de "senhor", devorou-o, mas não conseguiu digeri-lo.

Em Dossiê anti-FHC
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Em 29/02/2008 13h30
Como não somos politizados, tampouco conta se o sujeito é corrupto ou não. Na sociedade da propina, que é a nossa, o eleitor que se inquieta com a corrupção das grandes propinas, contraditoriamente, também dá a pequena propina que lhe permite ter a liberação mais rápida de um documento ou de um benefício. Ou, por simpatia pelo comerciante, não pede nota fiscal, tornando-se cúmplice da sonegação, que é roubo de recursos públicos que deveriam ser destinados ao bem público. Daqui a um dois dias aparrecerá mais um
escandalo público no Senado, Camara ou no Execultivo este e o nosso Pais.

Em Cartões corporativos
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Em 28/02/2008 14h35
Mais que exploração capitalista, estamos nos referindo a um crime que merece ser tratado, assim como a tortura, como crime hediondo.
Maus empresários, acobertados por uma legislação dúbia e uma fiscalização desestruturada, perderam qualquer noção de humanidade, de solidariedade e praticam um capitalismo selvagem, acima de quaisquer pudores cívicos ou religiosos. Com certeza, não será difícil encontrá-los nas missas dominicais, tentando, talvez, se justificar perante Deus.
Assim, foi com surpresa e espanto que ouvi o senador Cristóvão Buarque afirmar que tinha sido aprovada em uma das Comissões do Senado Federal uma medida que proibia empresas flagradas com trabalho escravo contratar empréstimos em bancos oficiais. O senador mostrava seu desalento com a falta de providências enérgicas para combater esse verdadeiro câncer .

Em Trabalho escravo
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Em 20/12/2007 11h56
Se todos Nós fossemos fazer greve de fome
para termos a Transposição do Velho Chicos
só no Ceará seria mais de 7 milhões de habitante,
este padreco come beber e dorme com meu dissimo
e a CNBB ainda deu apoio, que coisa feia para a nossa Igreja que ele morrar, mais sei atrapalhar nós
Cearense.

Em Transposição do rio São Francisco
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Em 13/12/2007 16h30
A "oposição" comemora. Junto com ela, sonegadores contumazes, que durante décadas acumularam fortunas, movimentaram bilhões de reais, de origem desconhecida(?) sem um controle que os inibisse. Poderão voltar a fazê-lo livremente, ajudados pela insanidade de homens que só têm em mente "derrotar o Lula", "derrotar o governo", fortalecer-se - e ao seu grupo político - nas próximas eleições, passar para os eleitores a idéia de homens preocupados com a carga tributária, com os impostos que os cidadãos pagam. "Derrubamos a CPMF, por isso somos bons...". Manipulados pela atuação raivosa e desproposita de figuras que passaram a vida freqüentando as páginas policiais, de escândalos, os "grandes líderes" do PSDB não se incomodaram com isso, contanto que impingissem uma "derrota" ao presidente Lula. O tempo dirá quem "perdeu". A saúde e os programas sociais, ou os "bolsas-esmola" nas suas concepções, podem ser esquecidos, afinal vivem nababescamente, moram em mansões, alguns pouco demoram no Brasil, vivem em intermináveis viagens de laser. O tempo é o senhor da razão, já dizia o pensador. O ódio mortal que essa corja devota ao Lula, e que pauta as suas nefastas vidas, suas atuações como homens públicos, independentemente de estarem fazendo mal ao País e aos mais necessitados(isso não é importante para eles), ainda vai ser motivo de arrependimento um dia. O ódio não é boa companhia.

Em Prorrogação da CPMF
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Em 13/12/2007 10h40
A CPMF E O ÍNDICE DE CREDIBILIDADE DA POLÍTICA
A polêmica da CPMF é a cara da política do Brasil. Quem era contra, ficou a favor. Quem era a favor, ficou contra. E o que aconteceu para mudança tão radical de ponto de vista? Ora, simplesmente os antigos “contras” se tornaram governistas. Os antigos “pró” foram jogados na oposição. Há outro imenso grupo que era governista e a favor e que, mesmo com a antiga oposição chegando ao Governo, continuou governista e a favor. Esse grupo está em sua maioria no PMDB, que era governista com Fernando Henrique Cardoso e que é governista com Lula. Seria coerência? Não. Esse grupo não se move por coerência, mas sim pelo balcão de cargos e verbas. Escrevam, seja quem for o substituto de Lula, tal grupo permanecerá a favor desde que seja este o interesse do presidente de plantão. O PSDB um dia foi a favor e passou a ser contra. O PT um dia foi contra e passou a ser a favor. Não duvidem, seja um tucano o vencedor da próxima eleição presidencial, os papéis vão se inverter novamente. Não é à toa o baixíssimo índice de credibilidade da maioria de nossos políticos.

Em Prorrogação da CPMF
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Em 11/12/2007 15h44
Várias são as demonstrações incontestes de despreparo no trato da coisa pública, sem se falar na denagogia barata e horripilante. Há governantes que preferem dar o peixe fisgado. Deveriam mesmo era proporcionar condições do agricultor garantir o sustento dos filhos com trabalho digno e salário justo. O paternalismo é paliativo e arranha a dignidade humana. As associações comunitárias não devem ser usadas como instrumentos de manipulação ideológica, mas como meios de buscarmos um amanhã mais justo e humano. Pior do que a seca é o Governo. E um bispo lamentavelmente atrás de fama, já temos um desgoverno agora a Igreja também que aparece cade o Papa para colocar esse Bispo no lugar dele
ou transfirir-lo para a Amazonia...

Em Transposição do rio São Francisco
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Em 11/12/2007 15h37
As conseqüências causadas pela seca no Nordeste há muito tempo eram para estar solucionadas . Infelizmente, ao correr dos anos, tem faltado vontade política para se acabar de vez e de forma inadiável com a problemática causada pela estiagem que vez por outra teima em castigar a região. As elites perversas e inescrupulosas que se revezam no poder em processos pouco democráticos têm tirado proveito da situação. Daí, necessário se faz buscar uma solução nordestina para os problemas nordestinos. Como está, não dá para adotarmos uma postura de omissão contemplativa.
Políticos desprovidos de espírito público promovem o clientelismo, agem como vendedores de ilusão e acabam se tornando detentores do poder econômico. Além do mais, praticam o apadrinhamento e o aliciamento grosseiro para garantir as suas regalias e a de seus protegidos. Tudo isso em detrimento de quem realmente precisa, principalmente em épocas de pouca chuva. O Nordeste, então, vai se transformando no primo pobre que sustenta o primo rico. Portanto, chega de dar aos trabalhadores como esmola o que eles têm de direito. Estamos no Século XXI e diante de tantos avanços tecnológicos. Não podemos aceitar que a seca continue separando famílias e aumentando no Sertão o número de viúvas de maridos vivos.

Em Transposição do rio São Francisco
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Em 11/12/2007 14h04
De Pedro II a Ciro Gomes
O projeto de transposição do Rio São Francisco foi concebido pelos ex-ministros Ciro Gomes e Pedro Brito à frente do Ministério da Integração Nacional. Em março deste ano, quando Geddel Vieira Lima assumiu a pasta, sugeriu fazer apenas o Eixo Leste, adiando as obras do Eixo Norte para uma etapa posterior. Contudo, no mês passado, foi assinada entre os ministérios da Integração e da Defesa a ordem de serviço para o início das obras, no valor de R$ 26 milhões.
O governo já lançou os editais de licitação para trechos da obra, que estima estar parcialmente pronta em 2010, mesmo ano das eleições presidenciais. Entretanto, frentes dos movimentos sociais e órgãos públicos travam uma briga judicial para barrar o projeto.
A idéia de integrar as bacias vem de muito longe. Ainda no século XIX, o imperador do Brasil Dom Pedro II já falava em transpor as águas do São Francisco. O assunto foi discutido em diferentes governos do País, mas foi na década de 1990 que ganhou força. Em 2000, a efetivação do projeto começou a compor a pauta do Congresso Federal. Há dois anos, o presidente Lula suspendeu, provisoriamente, o projeto, após o bispo Dom Luís Cappio, da Bahia, ter entrado em greve de fome contra a transposição.
Mais não vamos para.

Em Transposição do rio São Francisco
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Em 30/10/2007 13h00
A doença do Brasil DT
Brasil que vinha, há muito tempo, sendo tratado de uma síndrome de peculato endêmico deve ir para a UTI, já que está sofrendo de corrupção generalizada, e que, se não for medicado com tolerância zero, podem entrar em falência múltipla suas instituições.
Este é um mal que, em conjunto com a impunidade, carcomem as nossas leis fundamentais, que passam a ser consideradas como meras formalidades.
É incrível que, neste tempo de consumismo desenfreado, a certeza convicta de que nada lhe acontecerá e uma boa dose de indignidade levam grande parte dos nossos dirigentes a optar pelo ter em detrimento do ser.
Isto implica que as políticas governamentais beneficiem os agentes da corrupção ativa e passiva, em detrimento dos cidadãos honestos e pacatos, que pagam os impostos que sustentam a máquina governista.A impressão que nós, pobres mortais, temos é a de que o Executivo carece, para fazer o que deseja, do controle do parlamento. Em troca, tem que permitir que a sua base de sustentação lance mão dos despojos do governo em benefício próprio. Esta norma quase sempre é extrapolada, leva a escândalos com o do mensalão, das sanguessugas, do valerioduto e outros mais que sobejamente conhecemos, e que levaram o congresso a conviver com a pior crise moral jamais vivida no País. Apostávamos na punição dos culpados, contudo, o voto secreto e o espírito de corpo venceram. Estamos às portas da CPI do apagão aéreo e dos resultados das operações Themes e Hurrica etc

Em Caso Renan
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Em 30/10/2007 12h51
Microfísica da corrupção
Todos os dias nos deparamos com noticiários que dão conta da descoberta de novas fraudes. Sob os mais diversos codinomes, "Máfia dos bingos", "Mensalões", ou "Dossiegates", assistimos o desenrolar de verdadeiras redes de corrupção no cenário político nacional.
O termo corrupção está fortemente atrelado à política institucional, como se a qualificação de "corrupto" fosse possível de ser atribuída somente ao político mau caráter. Porém, é necessário observar que as práticas corruptas permeiam outras esferas da sociedade que, em sua maioria, fornecem as bases de atuação dos futuros homens da política.
Decantando a hipocrisia reinante no sistema educacional, na organização familiar, na religião, bem como em outras instituições sociais, vê-se estruturas corroídas pelo caminho do retorno fácil - pra não usar uma expressão que nos é tão conhecida: o famoso "jeitinho brasileiro". Cultivado no seio de uma educação mal alicerçada, o comportamento corrupto exige de seu protagonista atitudes que supervalorizam seu interesse particular. Ele considera inútil qualquer atitude que não lhe possa trazer benefício. Deflagrado na sociedade do mercado, o "vencer na vida" pode, muitas vezes, significar a derrota de muitos outros, carentes de oportunidades iguais.
Não fossemos os cidadãos do "jeitinho", muito poderíamos obter das nossas instituições tão excludentes e desleais. Afora os "dá-se um jeito", ou os "por-baixo-dos-panos", muitas injustiças poderiam ..

Em Eleições 2010
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