Folha Online - Comentários

Comentários de jairo tavares

Em 11/12/2009 09h31

Os Portugueses, quem diria, foram bem mais inteligentes, ao desembarcar aqu, com a selva pela frente, e os legítimos donos os índios de posse delas, como conquistar este território, então os Portugueses, deram uns presentinhos ao índios, foram conquistando o terreno e extraindo-lhe o ouro, quando aparecia uma tribo mais dificil, então o serviço de espionagem colonial armava uma luta de tribo contra tribo, e assistia de camarote a elas se auto-destruindo em lutas em que sobravam apenas montes de corpos, os USA usaram desta astúcia no conflito Irã x Iraque, fomentarão o Iraque, quem diria seu amigão na época, deu-lhe as melhores armas e dinheiro, ah e também usou desta astúcia no Afeganistão, quem diria seu amigão na época, deu-lhe mercenários, armas, dinheiro para lutar contra os soviéticos, a guerra é assim, ""um dia se bate e noutro assopra"" .Neste caso do Afeganistão, aliás a maioria dos Países Islamicos, o que eles querem, o que eles anceiam desesperadamente, e inegociavelmente é a tal da teocracia, isto porque a vida deles segue o preceito religioso de maneira integral, é difícil para nós ocidentais entender a dimensão disto, mas fica a certeza, que jamais conseguiremos impor o padrão ocidental por meio de armas.

Em AFE-PAQUI

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Em 11/12/2009 09h03

Ao que parece, finalmente após estes anos de guerra, não apenas dos Estados Unidos, desde o império Britanico, os Russos também, todos estiveram por lá, e mataram a vontade, se não fossem estes devastadores invasores, o País estaria em melhores condições, sob o pretexto de matar ou capturar apenas um homem "Bin Laden" os Ianques estão sacrificando um País Inteiro, só agora eles estão aprendendo como vencer esta guerra, com ataques precisos de aviões não tripulados, e trabalho bem feito da espionagem, mas isto não dá lucro, é melhor exibir os novos modelos de fuzis, os novos helicópteros, os novos aviões, coloca-los em combate para poder aumentar o curriculun deles, e assim poder vende-los aos pacotes de compras, principalmente dos Países Árabes que gastam bilhões de dólares, em armas, transformando em pouco tempo a riqueza do petróleo, que a natureza com o capricho de milhões de anos lhes ofereceu, tudo se transforma em um monte de sucatas de guerra, porque estes equipamentos se tornam obsoletos rapidamente, então a riqueza que ajudaria toda a população por muitas gerações é transformada em ferro velho, palácios de ouro, dos sheiqs, sultões, ditadores, e aitolás, acredito que estes Países poderiam deter em suas mãos toda a hegemonia capitalista, porque sem o petróleo deles, simplesmente o mundo para, mas devido a falta de organização política eles registrarão esta passagem de produtores de petroleo na história como uma época perdida, pois restarão apenas a areia do deserto.

Em AFE-PAQUI

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Em 05/05/2009 08h18

O irã é grande parceiro comercial do Brasil, não devemos deixar que estas divergências com Israel, prejudique esta relação comercial positiva para os dois Países, além de estar em cima de uma fabulosa jazida petrolífera que também nos interessa, os Persas são conhecidamente um dos principais berços da civilização contemporânea, além disso existe uma campanha sistemática contra o presidente do Irã.

Em Violência em Gaza

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Em 01/05/2009 11h07

Uma pergunta, se o petróleo é uma jazida, portanto. esgotável, e essas do Brasil, apesar de gigantescas ainda assim podem ser consideradas pequenas, se desejarmos uma situação confortável para o País em longos anos que virão, então por que esta ansia em se tornar um exportador, ou seja transferir esta riqueza, que aliás está bem barato agora, para outros países, sabendo que num futuro, com certeza teremos falta dela para os futuros Brasileiros? Por que não explorar somente o necessário, e manter estas reservas estrategicamente, ou então por que? enquanto o petróleo está barato no mercado internacional, não optamos por importar, para manter o "nosso".Já vejo um monte de políticos, planejando gastar a grana das exportações, sem se preocupar com um futuro de longuíssimo prazo.

Em Pré-sal

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