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Comentários de Jean Carlos Gomes
Em 30/10/2008 10h30
"O capital é trabalho morto, que apenas se reanima, à maneira dos vampiros, sugando trabalho vivo e que vive tanto mais quanto mais trabalho vivo suga". Calma tô brincando, estou me referindo ao capital do grande especulador na bolsa em relação aos pequenos investidores e entre os países. sic Daqui a pouco vão falar que sou red e to filiado ao PCO

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Em 29/10/2008 16h03
Ótima argumentação sobre o processo de privatizações no Brasil do Sr. Francisco Silva, concordo plenamente. Entretanto, gostaria de dizer que embora concorde com as privatizações que foram necessárias e livraram o país de um déficit crescente e aumentou a arrecadação de impostos, não concordo como as privatizações foram feitas. Vendidas abaixo do valor real de mercado e de potencial também, as ações poderiam ter sido pulverizadas primeiro entre os pequenos investidores e trabalhadores com o FGTS e deixar um percentual um pouco maior para o acionista que vai administrar (a origem do capital não importa). Deveria-se também primar pela concorrência, porque em algumas áreas (telecomunicações, dist. energia) os mecanismos de concorrência não funcionaram (veja o caso da espelho Vesper (Embratel) e assim surgiram verdadeiros monopólios privados em algumas áreas (Telefónica, CPFL, Eletropaulo).

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Em 28/10/2008 15h16
Gostaria que alguém me ajudasse. O investimento direto estrangeiro IED entra no cálculo de conta corrente?
obrigado.

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Em 27/10/2008 16h35
Gostaria de dizer que o pessoal que acha que o PSDB é solução para o Brasil está muito enganado. Embora tenha de engoli-los por que certamente ganharão nas prox. eleições sua agenda econômica não é adequada ao Brasil ( a do PT também não). Infelizmente volto a reclamar, não existe uma boa proposta para o Brasil, porque o que nos é ofertado é: - Ortodoxia econômica, privatizações desastrosas e política fiscal irresponsável (aumento de arrecadação via impostos e gastos exorbitantes com juros sem qualidade de gasto público) que já mostrou seus resultados (PSDB, FHC) que será reavivada pelo Serra ou; - Populismo, gastança, cabides de emprego de PTécnicos e não reformas (PT, Lula). Nenhuma reforma consistente é proposta e a política econômica manterá a ortodoxia de sempre. Informo aos serristas de plantão que a lei de responsabilidade fiscal citada como trunfo de FHC apenas limita os gastos a arrecadação, mas não exige qualidade neste gasto. É a mesma coisa que gastar o que ganha, porém poder gastar com supérfluos ou pagar muito caro por bens que não valem. Quem viver verá!

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Em 27/10/2008 14h03
O dolar USA ainda não é moeda podre. E por que não? Porque atrás dela está a solidez de uma economia de 11 trilhões de dolares. Mas, o mundo está assistindo ao crescimento de outras moedas como meio de troca internacional como o Euro e o iene japones. Logo vemos que o que garante o valor e a aceitabilidade de uma moeda é a economia que a garante (não o padrão ouro, pois o ouro é limitado em quantidade e se a economia cresce demais um lastro em ouro é inviável). Sendo assim, só acredito que o dólar deixe de ser moeda de troca se a economia dos EUA declinar apreciavelmente. Mas o cenário é este, dolar, Euro e iene (quem sabe o yuan no futuro?). Aqueles que acham que o Brasil tornar-se-a uma potência (regional) devem saber que para isto devemos comerciar mais com nossos vizinhos e aceitar muito mais importações destes. Se desequilibrarmos nossa balança comercial com estes vizinhos, suas economias dependerão mais de nós (para crescer, etc) e poderemos no futuro até introduzir uma moeda regional ou que eles aceitem o real. Utopia? Já começamos a comerciar com a Argentina em nossas próprias moedas!

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Em 27/10/2008 13h35
Pessoal algo tem me preocupado. Se o preço do barril de petróleo está baixando o que vai acontecer se atingir o nível em que não é viável economicamente a exploração no pré-sal? Porque sabemos que esta crise pode fazer a economia global entrar em recessão. Então não teremos mercado porque nosso petróleo (do pré-sal) não será competitivo diante de preços mais baixos. Hum!!! que pena e pensar nos milhares de empregos que a Petrobras ia criar com a exploração. Já estava me preparando para concurso (sabe como é tenho filhos para criar, o salário é bom e tem plano de carreira! Mas, se entrar vou trabalhar viu!). Pois é. Caso ocorra atraso nos investimentos do pré-sal, isto pode ser uma boa oportunidade para o Brasil, porque o petróleo para alguns países é maldição, pois as elites destes países sentam-se em seus assentos e não querem investir em outras áreas da economia, atrasando a mesma e inviabilizando a industrialização. Assim, apenas uma pequena burguesia ganha dinheiro com a exportação desta riqueza deixando a população na miséria extrema. Por isto eu digo que riquezas naturais não são grande coisa se o país não sabe aproveitá-las. Vejam o Japão, limitadíssimo em recursos naturais e uma potência industrial. Comoditties nós podemos importar, mas e tecnologia? Se os outros países não venderem (eles só vendem atrasada) e nós não desenvolvermos uma nacional o que faremos com nossos recursos naturais? Exportação de comoditties... Depois não querem que a crise chegue aqui.

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Em 27/10/2008 09h42
Bom pessoal, este negócio de salvar empresas que especularam com o câmbio através de derivativos além do Hedge natural via empréstimos BNDES é socialização dos prejuízos. Insisto que caso as perdas sejam grandes a ponto de prejudicar a economia, poderíamos fazer da mesma forma que com os bancos, ou seja compra de ações. O raciocínio é o mesmo, compra na baixa e vende na alta. A administração da nova empresa mista será privada ainda e os administradores aprenderão a lição. Agora se não causar risco sistêmico porque não dar-mos uma lição para os especuladores e deixamos o mercado dar conta? Que tal incentivar compra, fusão ou então deixar quebrar...Afinal o mercado não é livre e senhor de tudo?

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Em 25/10/2008 04h01
Pessoal não trata-se de capitalismo neoliberal ou comunismo. Devemos ser sensatos e saber que os extremos não funcionam. Veja o capitalismo neoliberal que entrou em crise, primeiro nas economias periféricas (crise Russa, brasileira, Argentina, etc) e agora em economias centrais (EUA/Europa). Devemos lutar por uma terceira via, como dizia Tony Blair, mesclando os potenciais do mercado livre, com o intervencionaismo do estado na econômia, não só para crises, mas como impulsor de desenvolvimento e de políticas sócioambientais. Mercado livre demais é bom somente para quem já é rico e economia totalmente estatizada ou socialista é bom para a minoria marxista. Vamos democratizar a riqueza gerada por uma nova divisão do trabalho, onde valores como ética, desenvolvimento sustentável, responsabilidade social e respeito sejam mercadorias que recebam a devida remuneração e não somente produtos ou serviços físicos que embutem desigualdades sociais e deixam seu rastro de poluição. Pela terceira via já!
Gostaria de indicar um dos caminhos para uma terceira via. Assistam a última Hora (Leonardo di Caprio), que fala sobre mudanças climáticas, mas também mostra como um novo jeito de produzir pode reduzir o impacto ambiental e ilustra a economia intelectual expandindo mais rapidamente que a economia física atual!

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Em 25/10/2008 03h36
Com relação a estatização de bancos sou contra. Entretanto, não podemos neste momento deixá-los quebrar, principalmente se tais quebras puderem causar risco sistêmico. Assim, o correto seria o governo comprar ações dos bancos em dificuldades (que estarão baratas devido a crise) e a médio prazo, quando a crise já for passado e os bancos tiverem se recuperado, vender estas ações na alta. Interessante, como que os bancos pequenos no Brasil estão com problemas? Não conseguem emprestar no interbancário? Isto é o que dá o governo não fiscalizar os sistema financeiro. Como pode ter ocorrido o exagero nos empréstimos por parte destes pequenos bancos, que agora estão sem liquidez? Por isto eu digo que temos que criar maior poupança interna e parar de querer tomar pileques de crédito como os americanos. O crédito não resolve os problema da falta de dinheiro, da renda baixa. Por isto, proponho que a maior parte do crédito seja sempre para investimentos e não consumo. O crédito para consumo deve ser regulado. O Que ajuda é fazer uma poupança antes de comprar um bem durável. Assim pode-se comprar a vista com desconto ou emprestar uma quantia menor. São menos juros, menos dor de cabeça e mais estabilidade. Talvez um crescimento menor da economia (espaço curto de tempo), mas mais sólido e duradouro.
Ha desculpem voltar a comentar, mas mais estudo significa maior renda, o que por sua vez significa que a pessoa não precisa tanto do crédito... (pô que cara chato)

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Em 25/10/2008 03h08
Cont. justamente por investir nesta área. Que adianta o PAC se não temos profissionais, engenheiros, técnicos e outros para maximizar os resultados. É jogar dinheiro fora. Infelizmente, no Brasil não se valoriza a educação. Acham que o importante é crescer com trabalho. Ninguém se dá conta que temos uma nova economia no mundo e que ela exige educação de ponta. Até quando vamos nos contentar com a exportação de commodities e produtos de baixa tecnologia. Meus amigos, se alguém vive em local paupérrimo e é desprovido de tudo, mas obteve educação este pode mudar sua vida. A educação é a locomotiva da economia e combinada a trabalho sério pode transformar qualquer país. Vamos Blindar nossa economia com trabalho e educação e não com reservas cambiais geradas por comoditties. Desculpem o exagero, mas sou defensor voraz da educação.

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Em 25/10/2008 02h54
Cont. Um exemplo de como fazer diferente. Ao privatizar (alguém tem dúvida se há necessidade de privatizar empresas no Brasil?), devemos primeiro vender cerca de 80% do capital (se não for mista) para trabalhadores através do FGTS e a pequenos investidos/empresários. Após isto, passar os 20% restantes a quem de fato vai administar a empresa (a origem do capital não importa). Este tipo de privatização além de trazer os benefícios próprios dela, faz com que milhares de brasileiros possam participar do mercado de ações e ter aumento de renda (dividendos). Poderia dizer que desta forma a empresa é mais pública que antes qdo estatal. Um outro exemplo poderia ser uma reforma previdenciária que separe as previdências do setor público do privado. Assim, podemos verificar quem dá deficit e reformar ambas. Isto é para o povo ver que quem mais contribui para o deficit é o setor público. Nada contra os Func. Pub., mas até 1991 eles não contribuiam para o INSS. Isto sem contar alguns privilégios de algumas classes. A previdência tem de ser a mais igualitária possível, com poucas excessões (claro que algumas categorias são especiais, mas não todas). Há sim e o mais importante. Na era digital, com a economia dependente da informação e das novas tecnologias, como um país pode industrializar-se e superar o subdesenvolvimento sem um super Educação? Defendo, prioridade nacional para esta área, porque o resto a educação dá conta. façamos como a Coreia do Sul que deu um super salto e cont...

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Em 25/10/2008 02h41
Acho que o melhor remédio para a crise é o trabalho. É óbvio que teremos problemas e desaceleração no Brasil (tomara que não passe disso), entretanto o trabalho, a busca pela eficiência na produção, redução de custos e queda nos preços pela demanda poderão lançar as bases para uma retomada a médio prazo. Talvez a crise ensine algo ao Brasil, pois ainda não temos um mercado de crédito maduro (maduro?) como nos países desenvolvidos e talvez estivessemos caminhando para uma crise parecida ( será que não está em andamento algo em menor escala? Ouvi falar de derivativos de crédito sobre o mercado automotivo aqui). Bom não importa, no final as forças de mercado (economia real) se ajustarão (embora o mercado trabalhe melhor em um bom ambiente econômico) e tudo voltará a andar. Pena que nosso governo não tenha feito as reformas necessárias. O que realmente limita o Brasil (sempre, não só nos momentos de crise) é a legislação trabalhista arcaica, um sistema tributário asfixiante e uma previdência que caminha para o colapso pelas suas benesses. Quando as pessoas interessadas cobrarão do governo tais reformas? Todos criticam o Lula (não sou lulista), mas o FHC também não andou com estas reformas. Fica difícil escolher um novo governo, porque temos de escolher entre privatização entreguista e ortodoxia econômica FMI (PSDB) e estatismo, populismo e o cabide de "PTécnicos" (PT). Será que não existe alguém com uma proposta realmente boa para o Brasil? os extremos são perigosos. Cont...

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Em 22/10/2008 15h35
Cara Carolina, respeito sua opinião com relação ao Rolex, porém o que temos hoje e que você tanto aprecia não é capitalismo puro. Hoje temos oligopólios que destroem a concorrência e não permitem que outras empresas e pessoas entrem no mercado. É uma política excludente, que valoriza quem tem em detrimento de quem não têm. Não sou comunista, mas acho que este capitalismo que está aí não serve para a maioria da população. Não estou defendendo que um pobre que não melhora de vida porque não quer trabalhar e estudar, tenha amparo social. Mas, que as oportunidades sejam niveladas para todos, pois como você quer que uma pessoa menos favorecida tenha um bom emprego se o estado não fornece nem uma escola decente? Você acha que o dono de uma fábrica ou um capitalista quer que as escolas sejam boas, para que eu e você tomem os empregos dos filhos deles? O que eu defendo é uma terceira via de produção, focada nos ser humano e no trabalho, para assim termos um melhor nível de vida geral. Que adianta ralar tanto para ter um Rolex se alguém precisa passar fome para isso? Sei a diferença de um Rolex para um relógio de camelô, porém vejo que você é como todas as pessoas capitalistas que só vem valor nas coisas e não nas pessoas. Com todo respeito, ma usando meu direito de resposta, espero que você rale bastante para levar seu rolex para a sepultura.

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Em 22/10/2008 02h06
Devemos criar uma nova alternativa de sistema de produção. O capitalismo tem crises que são insolúveis porque são geradas por uma característica do mesmo que é o excesso de oferta. Este excesso deve ser consumido por consumidores que normalmente não tem dinheiro e á aí que vem o crédito. Entretanto, crédito não é renda e qualquer problema em setores da econômia (por ex. desemprego gerado por concorrência estrangeira), acaba gerando a inadimplência dos mutuários. A nova econômia deveria focar mais nos serviços e no ser humano (capital humano) e menos nos bens materiais. Qual a diferença entre um Rolex e um relógio do camelô? SE for para ver a hora nenhum, mas veja o valor que agregamos ao Rolex. Imaginem uma econômia, onde a mão de obra seja valorizada e os bens sejam commodities. Haveria muito maior distribuição de renda, principalmente se os países investirem em educação. Talvez, se conseguirmos instalar uma infra-estrutura física mínima para toda a população mundial, não seria mais necessário o crescimento da economia física e sim apenas a economia intelectual. Agindo desta forma, pouparíamos recursos naturais e continuaríamos gerando riquezas e gerando bem estar. Poderíamos padronizar a produção de alguns bens de modo a raccionalizar o uso de recursos e deixar a criatividade para os agentes econômicos. Isto seria uma forma de evitar supervalorizações de produtos, um dos fatores que gerou a crise dos USA e também a diminuição do valor dos empréstimos.

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Em 17/09/2008 20h21
Pessoal não trata-se de capitalismo neoliberal ou comunismo. Devemos ser sensatos e saber que os extremos não funcionam. Veja o capitalismo neoliberal que entrou em crise, primeiro nas economias periféricas (crise Russa, brasileira, Argentina, etc) e agora em economias centrais (EUA). Devemos lutar por uma terceira via, como dizia Tony Blair, mesclando os potenciais do mercado livre, com o intervencionaismo do estado na econômia, não só para crises, mas como impulsor de desenvolvimento e de políticas sócioambientais. Mercado livre demais é bom somente para quem já é rico e economia totalmente estatizada ou socialista é bom para a minoria marxista. Vamos democratizar a riqueza gerada por uma nova divisão do trabalho, onde valores como ética, desenvolvimento sustentável, responsabilidade social e respeito sejam mercadorias que recebam a devida remuneração e não somente produtos ou serviços físicos que embutem desigualdades sociais e deixam seu rastro de poluição. Pela terceira via já!

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