Folha Online - Comentários

Comentários de joão cirilo

Em 13/11/2009 12h50

Vou à regra 5 - Do árbitro, onde destaco duas que têm pertinência com o caso:
a) controlará a partida em cooperação com os árbitros assitentes e, sempre que o caso requeira, com o quarto árbitro;
b) atuará conforme as indicações de seus árbitros assistentes em relação com incidentes que não tenha podido observar.
Sobre as decisões arbitrais, na mesma regra 5:
As decisões do árbitro sobre fatos em relação ao jogo, são definitivas. O árbitro poderá modificar sua decisão unicamente, se se dá conta de que é incorreta ou, se a julga necessária, conforme a uma indicação por parte de um árbitro assistente, sempre que não tenha reiniciado ainda o jogo.
Portanto, como o jogo ainda não estava reiniciado, voltou atrás e voltou bem, porque não havia impedimento, como bem anotou o bandeirinha.
Acho que nos acostumamos com os super árbitros, os caras bacanões que comentam, que dizem isso ou aquilo, como o Dodói e suas "medalhas de lata", com a "regra é clara" do Ze Right, indivíduos que - isso sim acontece e ninguém fala nada - as televisões transformaram em semi-deuses, botando suas "otoridades" além do sol e da lua, ignorando olimpicamente os bandeirinhas (como fazia com descarado impudor, por exemplo, o Sílvio Luiz), além de tudo o mais que não se relacione com o próprio umbigo.
Um humilde que volta atrás no erro não pode?

Em Palmeiras

sem opinião
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Em 01/09/2009 15h15

No Brasil, infelizmente, o Direito morre cedo.

Em Judiciário

12 opiniões
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Em 31/08/2009 17h20

Engraçado o tal STF. Mete o bico em tudo, cria jurisprudência prá tudo, é uma verdadeira farmácia: tem remédio prá todos os males, desde que seja um resfriado ou um bicho de pé.
Quando é chamado a se manifestar sobre uma doença séria, um câncer que está se alastrando muito mais rapidamente do que se poderia imaginar, sai-se com os "interna corporis".
Que logicamente devem ser regulamentos bem duvidosos: afinal, hoje serve prá mim amanhã é contra mim.
Melhor então que fique como está, basta o jogo de cena, um fingimentozinho.
E o povo que pague os impostos.

Em Senado

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