Notícias | Especial | Serviço | Galeria | Erramos | Colunas | Guia da Folha | Fale conosco | Assinante | Grupo Folha | Assine Folha | O que é isso? |
Em cima da hora | | | Ambiente | | | Bichos | | | Brasil | | | Ciência | | | Comida | | | Cotidiano | | | Dinheiro | | | Educação | | | Equilíbrio e Saúde | | | Esporte | | | Ilustrada | | | Informática | | | Mundo | | | Turismo |
|
Notícias | Especial | Serviço | Galeria | Erramos | Colunas | Guia da Folha | Fale conosco | Assinante | Grupo Folha | Assine Folha | O que é isso? |
Em cima da hora | | | Ambiente | | | Bichos | | | Brasil | | | Ciência | | | Comida | | | Cotidiano | | | Dinheiro | | | Educação | | | Equilíbrio e Saúde | | | Esporte | | | Ilustrada | | | Informática | | | Mundo | | | Turismo |
Sou Embriologista, trabalho há 10 anos com Fertilização in vitro. Devo dizer que muitos (não todos) dos casais que engravidam, tem seus filhos e deixam embrioões congelados e desaparecem. Deixando-nos com um problema que se acumla a cada ano em todas as clínicas. Mesmo passando de 3 anos, não podemos descartar sem a autorização dos genitores. Em geral os embriões congelados têm blastômeros (células troncos) viáveis para pesquisa, mas inviáveis para uma nova tentativa de gravidez. Digamos que são muito fraquinhos e dificilmente vingariam se transferidos para o útero da Mãe. E são as células destes embriões que poderiam ser usados em tratamentos com células tronco embrionárias e os desconhecedores do assunto teimam em falar deles como se fosse uma vida adulta.
Em Células-tronco
avalie fechar