Comentários


Comentários de João Gregório de Bem
Em 31/01/2010 11h50
Jornalistas estão sempre a procura de matérias para suas redações, e os chefes das redações, sempre pressionados pela direção do veículo de comunicação, e a direção pressionada pelos donos do capital da empresa, também fica desesperada para não perderem o emprego. Quando não é dinheiro que pressiona é alguma orientação política em matérias diretamente ligadas a situação ou oposição. Pichações, ou mesmo opiniões políticas isoladas são comuns em praticamente todos os países, principalmente naqueles onde a necessidade dos meios de sobrevivência é maior. Esse tipo de expressão "política" é proporcional a falta de organização do estado, por consequencia a falta de organização política, onde personagens oportunistas, com inteligencia diferenciada, se aproveitam da situação para se mostrarem particularmente, exibindo-se diante da imprensa. Aí entram os jornalistas e o jornalismo de oportunidade, ou seja, capta uma formiga no tamanha e difunde um elefante na mídia. É bem mais rentável, do ponto de vista jornalístico, relacionar uma situação de desagrado a um ícone mundial, que publicar uma matéria sobre assuntos mais importantes, mas que não tenham relação com o Brasil e o Lula. Então esse caso do Haiti, relacionado aos brasileiros, é mais um fogo de artifício para vender notícia. Alguns comentaristas aqui nessa espaço, estão mais para torcedor de time de futebol, que conhecedores políticos. Os críticos de direita, em ultimo lugar, não entendem um time corinthiano político vencedor!

Em Terremoto no Haiti
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Em 15/08/2009 16h59
Serra não deveria estar preocupado comYeda - deveria mesmo estar preocupado com o Aécio, de Minas Gerais. Aécio, segundo Itamar Franco, já é candidato ao Planalto. Serra ainda não se declarou abertamente embora seus gestos são de candiato. O Brasil não comporta um Serra na Presidência, sob pena de brasileiras e brasileiros entrarem em parafuso. Definindo - Serra é um liberalista incopetente. Não sabe nem fingir. Seu público é a classe mais abastada, os pares oligaracas e os coronéis. O difícil é saber como vão se acomodar as duas candidaturas dentro do PSDB! Serra não abre mão, Aécio idem. Quem vai para onde, para poder disputar? Aécio vai para o PPS, como sugeriu o ex Itamar Franco?A Marina é muito frágil para concorrer, mais frágil ainda para governar. Sua capacidade é muito limitada em termos práticos. Tem nome, mas sem conteúdo. Talvez o melhor candidato para o Brasil seja o Ciro Gomes - tem excelente formação, conhece muito bem o poder, é firme em suas declarações e melhor, tem experiência no executivo, no legislativo e no ministério. O Brasil está precisando de um choque de gestão. Ninguém melhor que o Ciro para implementar as mudanças necessárias no gerenciamento do governo federal. Serra, na acepção do termo - vai derrubar ainda mais a esperança do povo.

Em Eleições 2010
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Em 27/07/2009 14h38
O que é prescindível não é o Senado, mas sim, os Senadores "atrapalhados". A instituição é necessária na sustentação da Democracia. Já aqueles senhores - Coronéis e assemelhados investidos de poder, devem ser banidos da instituição. Se fizer um "pente fino", sobram poucos Senadores consequentes. A maioria tem rabo preso com alguém ou alguma coisa "secreta". A farra é antiga, Desde a época da ditadura, Sarney que o diga. Que é um assinte a inteligência de alguns eleitores, não há dúvida, mas o que podemos fazer? Tem alguém aí com uma boa sugestão? Diga lá... (termo muito usado pelos senhores do nordeste). Nós nos indignamos - e só. Enquanto permanecer às regras políticas previstas na Constituição Federal, onde a representatividade isonomica por Estado é de tres senadores, a coisa vai continuar como está. Exemplo - o Sarney foi eleito com 152.486 votos e o Suplicy com mais de oito milhões. No Senado, o Sarney, teoricamente tem o mesmo peso nas votações, que o Suplicy. Dois pesos e duas medidas - a densidade eleitoral não tem nehuma importância na representatividade do voto! E alguém acha que esses nanicos de votos vão querer alterar a constituição? Nunca, enquanto permanecer o artigo e seu parágrafo constituinte - são necessários 2/3 do Congresso Nacional para qualquer emenda à Constituição. 2/3 ou mais estão com esses Sarneys da vida, para barganhar com o governo. Uma reforma política que traga benefícios ao País, esqueçam.

Em Senado
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Em 08/07/2009 14h04
Se os numeros estão corretos - 10.000 "colaboradores" ao todo, demitindo 2.400 - exatos 24% do total, e o serviço andar assim mesmo, eles, os dirigentes do senado, estarão dando a prova da sua incopetencia e do descaso com os recursos públicos. Aí está uma tarefa para aquele que colocou o guizo no gato. Tem algum?
Ademais, o que farão esses 2.400 desempregados? Serão mais um problema social, pois não sabem fazer mais nada, a não ser o que nada fazem.

Em Senado
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Em 08/07/2009 10h42
Uma curiosidade - os senadores citados "por exdemplo", são todos do PNN (Partido do Norte Nordeste). Será que eles tem mais queda para o nepotismo que os do sul/sudeste? Ou isso é a tônica do comportamento dos nobres senadores das regiões mais "desenvolvidas" do Brasil? Coronelismo e paternalismo - dois adjetivos que norteiam as ações do Congresso Nacional. Por isso o Brasil de todos fica apenas para alguns, enquanto não tivermos uma reforma política. Reforma política nesse ambiente de ideais promiscuos é utopia. A farra vai continuar por muito tempo. Nossos irmãos senadores e seus séquitos dormem tranquilos, como anjos no paraíso! O zumbizar da imprensa, a indignação do povo, nada disso os perturba. Eles sabem - o tempo acomoda tudo - vai passar e nós vamos continuar por todos os tempos - amém.

Em Senado
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Em 29/06/2009 14h31
O Brasil do Senado não é o Brasil dos basileiros. Lá estão os membros da corte. É uma cidadela ocupada por parasitas alados, enfeitados de democracia, entupidos de vaidade, arrogância, prepotência, egoísmo e uma grande dose de cinismo, com poucas excessões, acompanhados da certeza que o povo vai esquecer com o tempo. A notícia aqui veiculada - pelos depoimentos dos pares do Sarney, dá conta dessa prática.
Quem se habilita a fazer alguma coisa prática para acabar com os políticos de rótulo? Temos uma bandeira para levantar contra essa gente? Existe alguma alterntiva constitucional que o povo possa usar nesses casos acintosos de nepotismo e outras "maracutaias"?
Ou temos que esperar, esperar, esperar até a velhice chegar?
É duro, desde que é necessário 2/3 do Congresso Nacional para mudanças estruturais na constituição (Reforma Política), ninguém do PNN (Partido do Norte/Nordeste) vai aceitar, principalmente os caciques dos colégios eleitorais nanicos. Não me venham com discrimião, por favor! Tá bom assim, o gente! Um Senador por São Paulo, por exemplo, congrega mas de cinco milhões de votos. Pelo Amapá, Alagoas, Acre, Rondonia, Maranhão, Sergipe, Rio Grande do Norte, Piauí e outros - pouco mais de cem mil votos, todos com o mesmo peso em termos de voto no Senado! Aí está o grande imbróglio legado pela constituição de 1988. Enquanto durar, aguenta pião! Ninguém vai conseguir mudar a constituição, para melhor!

Em Senado
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Em 24/06/2009 21h35
A situação de sempre está aflorando agora. A corte está no poder, faz tempo. A república de Alagoas anexou outros estados. O congresso é a cara dos coronéis - o povo que se curve diante deles. Não estão nem aí para a democracia de fato. Estão tão acostumados ao vício que não conseguem sair dele. Está muito fácil, o povo - ora o povo, que se dane. O "negócio é só deles", como se fosse suas possesões, cada um tira poveito em causa própria! Qual é a ferramenta que o povo tem para interferir nessa seara? Nenhuma - resta a indignação e o milagre de uma reforma política! Até então ficaremos com a indignação e a impotência contra os tiranos de sempre. Sem novidades - paciência e até as próximas eleições. Até lá esqueremos tudo. Até o Sarney será eleito de novo. O Renan também, olha o Color aí, o ACM Neto é capaz de ser Senador também, e assim caminha o Congresso dos políticos, fora o povo. O povo só serve para fingir-se em uma democracia, com eleições limpas, fazer bonito para inglês ver. Depois, a corte se reune, põe o povo de lado e banqueteia-se com o dinheiro dos súditos que acreditaram nos bonitos discursos, dos memos de sempre.
Como diz o ditado - Não há mal que sempre dure e bem que nunca se acabe! Eta mal duradouro esse do senado?

Em Senado
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